quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Dezembro-28-11-Mel

28-12-11

7:00h

Mel



Meus filhos! A representação mental que denominais espaço possui para Si a apreensão sensorial do que denominais de tempo e, tanto a representação de um, como a apreensão de outro, sustentam a realidade existencial que experimentais.

Essa sustentação condiciona vossa percepção e concepção, determinando o que da realidade cósmica podeis conhecer e, como a podeis compreender.

Esse condicionamento se dá em função do raio de ação do eu que, projeta de Si as freqüências intencionais de criar, conhecer e experienciar os espaços e, os tempos de existir.

A projeção de Si cria um campo de forças intencionais designado de Mente.

A Mente de posse de suas funções e desígneos, representa legitimamente as intenções de eu, seja essa, a representação de um eu cósmico, de um eu individual, de um eu grupal.

Em sendo o eu a fragmentação experimental do Ser, seu contínuo impulso para “voltar” a Ser, é a força motriz que sustêm e perpetua a função e, os desígeos da Mente.

A Mente cosmicamente não pode ser ignorada, pois que o cosmos é “feito” de espaços e tempo e, espaço-tempo é existência e, existência é experiência e, experiência é posse da Consciência.

No cosmos a Mente não pode ser transcendida, pois que o cosmos é Sua própria representação!

A transcendência da Mente é o caminho para o eu encontrar a Si e, o encontro de Si é o “escape” da condicional concepção e, percepção cósmica.

O Ser resgata a Si próprio a cada encontro do eu, a cada “escape” da condicionalidade cósmica.

E a cada resgate a completude do Ser experimenta a infinitude de Ser!

E o que são espaço-tempo diante da plenitude de Ser completo e infinito?

Ao eu é dado a prerrogativa de conhecer essas possibilidades, pois que enquanto fragmento do Ser, cabe à sua Consciência a expansão para conter a experiência e, a ciência de Si.

A ciência e a experiência de Si não estão no espaço, não estão no tempo, estão no impulso de “voltar”a Ser.

“Dar” espaço-tempo para essa “volta” acontecer, significa buscar e tomar para Si todos os recursos à percepção e, compreensão da expanção da Consciência em Si.

Paz e Luz! Mel

Canalizado por Lis Maria Camargo




terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Dezembro-27-11-Mel

27-12-11

6:00h

Mel



Meus filhos! Ao vos falarmos acerca do espaço como representação da ontologia existencial do Ser enquanto para Si, nos referimos às possibilidades e habilidades da Mente como agente e objeto dessa representação.

Essa representação é uma reflexão da realidade enquanto em Si e, como tal, inexoravelmente interconectada à Vontade que lhe confere sentido existencial e, propósito referencial.

As referências que constituem a existência do espaço submetem-se às concepções mentais que vos cabem racional e, intelectualmente e, diante dessa submissão comprimem-se as expectativas existenciais do Ser, conduzindo-vos como espécie e, como indivíduo ao rompimento das fronteiras mentais que delimitam as habilidades e, as possibilidades enquanto para Si.

Esse rompimento dá-se em função da indissolubilidade e, da presença do Ser enquanto em Si  vivendo a experiência e, a expectativa de Ser para Si.

Esse rompimento é conseqüência da “falta” de espaços, causada pela compressão das referências mentais, nas fronterias da intelectualidade racional que determinam as vossas possibilidades e, habilidades existenciais.

A reconfiguração das fronteiras espaciais que delimitam vossa existência encontram-se representadas em todas as proféticas descrições apocalípticas, onde destituem-se os espaços e, rompe-se o tempo, no qual expeimentais a existência.

A destituição espacial e o rompimento temporal do “momento” apocalíptico, acontece dentro do “agora” mental de cada um de vós que se apronta evolutivamente para esse vaticinado acontecimento existencial.

Fora de vós mas dentro da realidade que criais, os acontecimentos se colapsam nas medidas e, nas proporções, capazes de preservar a integridade existencial daqueles aptos a viver e, a conhecer os espaços e, os tempos da nova dimensão existencial do Ser enquanto para Si.

A indissolubilidade do Ser enquanto em Si confere a todos e, a cada um de vós, um “lugar” e, ou uma “situação” existencial enquanto em vós, a Vontade encontrar guarida vibracional e acolhida intencional.

Quando e Se, a Vontade em vós deixar de encontrar a guarida vibracional e, a acolhida intencional, então a indissulubilidade do Ser, vos encaminhará às circunstâncias de Ser, no qual a fusão das incompletudes existenciais, moldam a constituição mental de novos elementos, capazes de colapsar as partículas formadoras da matéria, na qual, novamente as  oportunidade existenciais posssam ancorar os projetos experiencias da Consciência.

 Paz e Luz! Mel

Canalizado por Lis Maria Camargo




sábado, 24 de dezembro de 2011

Dezembro-24-11-D.K

24-12-11

6:30h

D.K.



Sabedoria! A sensibilidade caracteriza os níveis perceptuais da Consciência, pois que é um atributo Dessa e, como tal impressiona cada e toda expressão de Vida dentro dos reinos, das espécies e, dos entes ontogenéticos a habitar um orbe planetário.

Os orgãos dos sentidos da estrutura corpórea humana, são  os tradutores fisiológicos dos níveis perceptuais da Consciência e, suas funções encontram-se em tão estreita sintonia com a Mesma, que vossa intelectualidade racional a decodifica como uma realidade operacional inerente aos mecânicos atributos materiais.

A citada transcendência das circunstâncias humanas terrenas, dá-vos acesso à vívida experiência perceptual da realidade ontológica que cerca vossa sensibilidade e,  vos faz compreender a expressão sensorial, como a face condicional da realidade perceptual de vossa humana condição carnal. 

A citada transcendência das circunstâncias humanas terrenas, dá-vos acesso à outra face da realidade perceptual, face essa não condicionada aos imperativos carnais e, não condicionada a linearidade operacional dos mecanismos racionais.

A específica freqüência modular residente em cada uma das células de vossa corporeidade existencial, é nesse processo de transcendência, intelectualmente conscientizada e, nessa conscientização abrem-se os portais à percepção e compreensão da realidade extra-sensorial, imanifesta para os atávicos condicionamentos da fisiologia corpórea sensorial.

A ação da Consciência é a interventora e, a coordenadora de todo o processo no qual, vossa sensibilidade concebe e percebe a realidade relacional das dimensões manifestas e, imanifestas da expressão humana.

As práticas iniciáticas das escolas que empenham-se em desvelar os místérios da experiência humana, conduzem à transcendência dos imperativos que circunstancialmente encobrem e, camuflam a Consciência Espiritual existindo e, sendo na realidade material.

Então a aparente disparidade entre a realidade material e espiritual, desvanece-se diante do olhar transcendental.

Então a condição humana terrena, rompe com os circunstanciais imperativos espaço-temporais.

Então a Mente curva-se reverente à ação da Consciência e, tudo o que É passa a existir e, tudo o que existe passa a Ser.

Paz e Luz! D.K

Canalizado por Lis Maria Camargo

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Dezembro-22-11-D.K

22-12-11

9:00h

D.K



Sabedoria! Os desafios que cerceiam vossas considerações a respeito da referida transcendência das circunstancias humanas terrenas, apresentam-se como salvo-condutos dos atavismos mentais a moldar os circuitos elétricos de vossas estruturas neurais.

Mecanismos metabólicos passam então a justificar esses atavismos, corroborando as crenças a respeito de um neurológico determinismo estrutural, a comandar as ações e, reações funcionais de  vossa corporeidade material.

Dessa maneira eclipsam-se os processos menos materiais que permeiam vossa corporeidade existencial, tornando-vos racionalmente cegos à luz da Consciência espiritual.

 A luz da Consciência espiritual é uma realidade tão tangível quanto a loquacidade sensorial de vossa corporeidade material e, ao conscientizar-vos a respeito de Sua ação e intervenção, abrís as portas às reais oportunidades de transcendência das circuntanciais determinações mentais, que colorem vossas perpspectivas existenciais. 

Observai que faltam argumentos sensoriais ao entendimento dos processos fisiológicos que sustentam a Vida em vossa corporeidade material, pois o que permite a inteligente sincronia metabólica das funções biológicas, é a luz da Consciência, que não podeis ver com vosso olhar e, tampouco, condicionar a lógica intelectual de vossas perspectivas mentais.

Toda a fisiologia humana responde de maneira espontânea às solicitações neurais do sistema cérebro-espinal e, é esse sistema um potente acondicionador das energias que captam, decodificam e transmitem todos os sinais de Vida que no cosmos imprimem oportunidades e possibilidades.

Essas energias para Si ondulam na multidimensionalidade cósmica, em ritmos, velocidades e cores perceptíveis e, não perceptíveis aos apetites sensoriais da corporeidade humana terrena.

A realidade dimensional da célula que compõe as estruturas fisiológicas de vossa corporeidade, a permite interagir com as energias que para Si expressam o que em Si é imanifesto e, o que fora de Si não é e, não existe. 

Ou seja, existe uma realidade que não é existencial e, que da Vida a tudo o que existe, a ser recepcionada por vossas celulas na dinâmica laboral da estrutura que denominais de mitocôndria e, essa realidade racionalmente incondicional, é vos acessível atraves da transcendência das circunstâncias humanas terrenas.

Para tanto, tampouco deveis negar vossa humanidade, mas deveis sim, abraçar vossa humanidade e, envolvê-la com a Vontade transcendental da Consciência que ao contrário da Mente, não estabelece fronteiras dimensionais, não determina tempo, nem espaço perceptuais.

Paz e Luz! D.K

Canalizado por Lis Maria Camargo






terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Dezembro-20-11-D.K

20-12-11
7:00h
D.K

Sabedoria! A específica freqüência modular residente em cada celula de vossa corporeidade material precipita a interação entre as realidades dimensionais manifestas e imanifestas, a sintonizar “mundos” aparentemente díspares entre Sí.
Embora vossa corporeidade esteja sempre e, sempre em ressonância com essa  específica freqüência modular, pois que, é ela quem imprime em vós, identidade e unidade existencial, vossa percepção intelectual, a ela sub-existe alheia, por eras e eras de experiência carnal.
Essa alienação é o que vos mantém afastados da percepção de continuidade e eternidade existencial.
Essa alienação é o que vos mantém prisioneiros do tempo e, condicionados a vossa corporeidade espacial.
Essa constatação é vos racionalmente possível, diante da compreensão de que a realidade que percebeis, nasce e morre em função das imposições e, disposições mentais.  
Atentai que a afirmação da realidade mental cósmica é perceptívelmente inconteste, embora, conceptualmente seja relativa às perspectivas existencial do Ser enquanto para Si.
A freqüência modular que especifíca o campo vibracional no qual a identidade individual pousa sua existência, permite à “trama mental cósmica” a impressão lucífera que aos poucos torna-se perceptível e, sensível a racionalidade conceptual do eu intelectual.
Vossa corporeidade não é apenas um aparelho receptor e refletor de luz, mas é vossa corporeidade, um instrumento cósmico de espontânea criação de luz!
Quando sob a ação do tempo, que lapida a forma, abrem-se os espaços à percepção da continuidade existencial do Ser, então o mundo como conceitualmente até aqui o conhecésseis, desvanece-se diante da luz.
Quando a Consciência alcança as possibilidades de na matriz da ilusão, representada pelas configurações freqüenciais da matéria, desvanecer os enganos e engôdos conceptuais e perceptuais do eu, então é estabelecido um circuíto de luz que ilumina e transforma as contingências do Ser.
Sei das objeções que a grande maioria de vós humanos terrenos, coloca diante da pertinência e, mesmo diante da factibilidade de alcançar essas possibilidades, mas contudo se quedam curiosos diante das dúvidas e, do assombro a respeito  daqueles de vós, uns poucos, muito poucos humanos terrenos, que dedicam existências, em busca da instrumentação necessária à transcendência das contingências que condicionam a existência do Ser.
Adormece em vós, em cada celula de vosso corpo as habilidades necessárias a esse processo, é preciso empenho mental, disciplina emocional e, labor material para conquistar os espaços nos quais a Consciência em vós, possa transcender os obstáculos circunstancias de vossa condição humana terrena.
Lembrai das palavras ditas a respeito de necessidade e saciedade, e ponderai, pois que essa transcendência não é um privilégio de alguns, mas sim um imperativo existencial de todos, muito embora ocorra a cada um a seu tempo, dentro da dinâmica circularidade que constituí a etenidade.
Paz e Luz! D.K
Canalizado por Lis Maria Camargo

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Dezembro-16-11-M.M

16-12-11
9:45h
M.M

Meus filhos espirituais! Ao voltar o olhar à sua própria dimensão íntima, muitos de vós sentem-se contrariados com as sensações de desconfortos psíquicos que estão a assolar vossas interioridades existenciais.
Atentai que o psiquismo abraça todas as vossas experiências, as físicas, as emocionais e, as mentais que vos instrumentalizam a estar como um humano terreno.
A dimensão íntima retrata o ambiente no qual o centro espacial de uma identidade vibracional  imprime suas intenções e expressa suas possibilidades existenciais.
É, portanto, a dimensão íntima e, ou a interioridade existencial, a realidade que vos confere oportunidade e, autoridade de evolução e, expansão da Consciência.
O campo vibracional no qual orbita a realidade existencial do Ser, é mantido por específica freqüência modular que emite e capta continuamente ondas de luz, cuja pertinência e,  coerência escapam de vossas considerações intelectuais.
Essa específica freqüência modular está presente em cada celula de vosso corpo físico e, é ela quem arranja a sincronia funcional entre todos os orgãos, bem como é ela quem estabelece a coesão vibracional que sustêm vossa identidade pessoal.
Em acordo com considerações feitas a respeito da pertinência relacional cósmica, podeis considerar que a conexão entre a permeabilidade planetária e, a receptividade vibracional de vossos corpos dimensionais, é o que vos sustêm como um humano terreno.
Os citados desconfortos psíquicos são instrumentos perceptuais que vos habilitam a explorar, conhecer e, modificar vossa dimensão íntima, diante das necessárias adaptações aos receptivos imperativos cósmicos existenciais.
Ponderai que esse é um processo intrínseco às oportunidades de expansão da Consciência e, que não cabe à realidade enquanto para Si, escolher dele participar e, ou dele não participar.
Esses desconfortos psíquicos desnudam para vossa percepção racional todas as questões, tanto físicas, como emocionais, como mentais que necessitam de um novo arranjo perceptual e conceptual, pois que, não se enquadram dentro dos novos padrões cósmicos de existência e, de ciência das atuais intenções da Consciência.
Ou seja, todas as considerações, todos os pensamentos e, ou todos os sentimentos que considerais incoveniêntes estão a se mostrar para vossa racionalidade personal.
A personalidade racional costuma retraír-se diante de constatações que lhe causam desconfortos e, é nesse mecanismo de retração que se operacionalizam as transferências e, as projeções que delegam às perspectivas externas, as causas e as soluções desse impasse existencial.
Claro que as transferências e as projeções não ofertam o alívio às pressões e aos desconfortos, antes disso os prolongam e, muitas vezes os cristalizam dentro das expectativas existenciais dos campos vibracionais pessoais.
Muitos de vós então abraçam causas e, ou adotam bandeiras conceptuais, na tentaiva de vos libertar das pressões proveniêntes do contato entre vossa realidade íntima e as solicitações cósmicas siderais.
Atentai, pois que quando, essas causas e essas bandeiras estão a vos fazer esquecer de atender vossas necessidades existenciais, seja tanto de ordem material, quanto de ordem emocional e ou mental, o caminho do equilíbrio, a inversão de prioridades e valores e, a “falta de bom senso”, disparam o alerta que sinaliza a referida e equivocada condição conceptual e perceptual para vosso entorno.
Paz e Luz! M.M
Canalizado por Lis Maria Camargo

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Dezembro-14-11-Rowena

14-12-11
6:00h
Rowena

Alegria e Coragem! Então se espaço-tempo é uma realidade peculiar ao Ser enquanto para Si, podeis admitir que sua existência é inerente a atenção do observador e, que a esse observador é dado a prerrogativa de no espaço-tempo,  colapsar para Si a observação de Si.
Essa observação constítui o Eu, portanto, é o Eu que cria, colapsa e sustenta a realidade espaço-temporal.
Imaginai que, se enquanto para Si pudésseis vos abstrair do Eu, veríeis então espaço-tempo instantaneamente se diluir e se desconstituir diante de vosso olhar.
Mas se pudésseis vos abstrair do Eu, quem seria o sujeito a observar o espaço-tempo desaparecer?
Compreendei assim que todas as ponderações a respeito de espaço-tempo que efetivais, estão condicionadas a observação de Si, de maneira tal que, outra realidade se descortinaria diante de um outro olhar, frente a desconstituição do Eu.
Observai que não se trata de delegar juízos ao Eu, valorá-lo ou não, pois que sua pertinência está perfeitamente entrelaçada a Sua existência.
É esse entrelaçamento o que constítui os campos vibracionais dos entes que existem na realidade espaço-temporal.
Claro que se aqui, no agora, no sempre, claro que se em todos os lugares concomitantemente, não estivésseis Sendo, não poderíeis um Eu para Si expressar, tampouco um Eu de Si enxergar.
O Eu existe, portanto não pode Ser!
O colapso do espaço e a ocupação do tempo é uma prerrogativa dos campos vibracionais que constituem o Eu.
Claro que deveis olhar esse Eu como um ente existencial e, não como percepção e concepção do Ser.
Pois que, ao olhareis esse Eu como percepção e concepção de Ser, então outra realidade se descortinaria, uma realidade no qual as fronteiras entre observador e observado se desconstituem, na qual as condições cósmicas perdem existência, na qual o Ser enquanto em Si brilha em consCiência.
Enquanto existís, alimentais vossos campos vibracionais e, a eles estaréis condicionados.
Enquanto a existência cósmica persistir, campos vibracionais se entrelaçarão e, se sobreposicionarão em um bailado contínuo, onde tudo o que é e, tudo o que existe, trocam entre Si, movimento, expressão e percepção.
Ponderai, entretanto, pois que em toda condição está implícita a liberação, assim como em toda e existência está implícito o Ser.
Paz e Luz! Rowena
Canalizado por Lis Maria Camargo 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Dezembro-13-11-Rowena

12-12-11
18:00h
Rowena

Alegria e Coragem! Captais a percepção espacial em conformidade com respectiva percepção temporal, pois que, para a lógica racional é vos impossível conceber uma, sem a outra.
E, qual é a concepção temporal pertinente ao espaço constituído por esses campos vibracionais já citados?
A concepção temporal   que se entrelaça com essa realidade espacial e, ou com o colapso do espaço que constituí-se nos campos vibracionais existenciais, é o que podeis denominar de eternidade.
Lembrai que o eterno é o tempo indefinidamente presente, assim como o infinito é o espaço indefinidamente ausente.
Compreendei, portanto, que ao abraçardes a pratica dessas leituras, através das quais a inteleção objetiva se entrelaça com a percepção subjetiva, estais a oportunizar o momentum crítico, no qual o colapso das funções de ondas, capacita a manifestação da eternidade dos referidos campos vibracionais existenciais.
Pois que, “Manas”e “Budhi” se sobrepõe nos contextos cósmicos que podeis conceber e, perceber.
Será que posso ser mais clara e explícita, se vos afirmar que necesitais de específicos espaços, nos quais deitar-se-ão as novas compreensões e, intelecções a dar-vos acesso a outras dimensões de vosso próprio Ser, que no agora estão diante da instantaneidade de Sua expressão?
Olhai para o espaço-tempo e crêde que ele particulamente é criação vossa!
As relações que sobrepõem os campos vibracionais dos entes existencias, referenciam a sintonia de um novo e inédito centro espacial, no qual plasmar-se-á as oportunidades existencias de um novo ente individual.
Muito deveis ponderar a respeito de vossas concepções acerca do que considerais como individualidade, pois que, essa em muitos momentos encontra-se inserida em coletivos contextos existenciais.
Se desejais compreender acerca de realidades dimensionais, nas quais as concepções de coletivo e particular, perdem as significações temporais de vossa racionalidade operacional, deveis assumir total responsabilidade pelos espaços materiais e, pelos espaços virtuais que estais a  consciente e, ou inconscientemente a colapsar.  
Atentai para a magnificiência criativa que habita em vós, e comemorai as novas oportunidades existenciais!
Paz e Luz! Rowena
Canalizado por Lis Maria Camargo






segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dezembro-12-11-Rowena

12-12-11
9:00h
Rowena

Alegria e Coragem! Ao reflexionardes a respeito de espaço deveis ponderar sobre o lugar que cabe a cada ente existencial ocupar e impressionar.
A ocupação e a impressão espacial é uma prerrogativa da existência e, ou seja, concorre às dispensações do Ser enquanto para Si e, como tal é o que sustenta toda a expressão cósmica como a podeis perceber e conceber.
Deveis abrir “espaços” em vossa intelecção à concepção espacial, como uma condição existencial do Ser e, não como uma conjuntura de posse, domínio e, mensurável delimitação de lugar.
Pois que, o que caracteriza uma situação espacial, é a anatomia vibratória de um ente existencial em relação à contextos pertinentemente sintonizados, com os anseios e, as necessidades de sua expressão.
Assim podeis compreender quando vos afirmo que ao espaço não cabem medidas de localização e, que quando racionalmente a ele delegais essas medidas, são unicamente a expressão de uma transitória concepção mental, advinda de vossa temporal necessidade de localizar-se dentro de um específico momento e, contexto existencial.
Essa necessidade de localizar-se é tão fugaz como o é a transitoriedade de vossa carnal condição perceptual, ou seja, a percepção de quem estais sendo altera-se a todo o instante em conformidade com as oscilações das ondas mentais, que vos ditam onde e como e, ou com o que e, com quem se identificar.
Relacionais assim identidade com movimento e com localização espacial e chegais a concepção de campo vibracional.
Um campo vibracional é uma realidade colapsada mediante a interveniência da ação perceptual de um ente e, é essa ação que configura o centro espacial na qual a existência apropria-se de uma identidade e localidade conceptual.
O processo de apropriar-se de uma identidade e, de ocupar um local espacial é uma prerrogativa da Mente enquanto criadora da realidade existencial e, nesse processo deveis considerar a Mente, tanto em Seus aspectos de unidade, como em Seus aspectos de unicidade.
A realidade sustentada em torno de uma intencional identidade vibracional, possue em seu centro espacial  habilidades e, capacidades relacionais em relação a “outros” centros espaciais.
Ao considerardes o centro espacial como o colapsador de um campo vibracional, podeis conceber a interconectividade e a sobreposição de campos vibracionais, criando o espaço cósmico sideral.
A ocupação do espaço tanto como sua criação são fruto das conjunturas existenciais do Ser enquanto para Si, assim como a identidade de qualquer ente existente, é uma conjuntura essencial do Ser enquanto em Si.
E é essa identidade enquanto em Si que derroga para Si, os campos vibracionais existenciais responsáveis pelsa sustentação da realidade cósmica.
Muito há o que ponderar a respeito do espaço e dos campos vibracionais, suas afinidades, sintonias e realidades
Paz e Luz! Rowena
Canalizado por Lis Maria Camargo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Dezembro-09-11-Jahed

09-12-11
11:15h
Jahed

Paz! Os argumentos metafísicos que cercam o colapso das funções de ondas existenciais no cosmos, são as chaves ao vosso ingresso em outras estâncias dimensionais.
Esse ingresso os transforma sobremaneira, de forma tal, que não podeis retornar dessas experiências, pois que as referências que amealhais para Si, a fim de nelas (as experiências), poder participar, são transmutadas em novas e, atuais referências que configuram em Si um outro eu pontual.
Ao vos falar a respeito de ingressos e retornos, de ir e vir, estamos a vós, esclarecendo uma implícita ordem de movimento e, ao reflexionardes sobre possibilidades e habilidades de movimento, deveis supor locais e, ou espaços onde o movimentar acontece.
O espaço e ou o local acima mencionado, refere-ser ao plasma cósmico, dos quais sua expressão interestelar e, ou galáctica é a expressão sensorialmente perceptível à vossa acuidade racional intelectual.
O aspecto em Si de vosso Ser é o promotor desses movimentos e, é nesse aspecto onde migrais entre as dimensões de realidades existenciais.
Essa migração promove um “atrito” que exaspera a estática do plasma cósmico, promovendo a energia que sustêm a manifestação existencial da realidade que vos contém.
Essa energia costumais denominar de energia escalar.
A metafísica traduz as relações entre essa energia e a expansão da Consciência em Sua multidimensional manifestação cósmica.
Àqueles de vós que possuem alguma destreza perceptual frente as sobreposições da Mente abstrata, é concedido habilidades de transposição racional de determinados conteúdos conceptuais.
Essas habilidades nada mais são do que, a expressão na realidade tri-dimensional das in-formações contidas no plasma cósmico de vossos campos magnéticos mentais.
Observai as ponderações que colocam a realidade metafísica como a mais pura expressão das alvissareiras habilidades da Consciência e, abri vossas perspectivas intelectuais ao interêsse e à pesquiza dessa realidade.
A postura científica premia a curiosidade e a ousadia perceptual, pois que, através delas amealhais os recursos mentais ao colapso de novas realidades conceptuais e, existencias
Paz e Luz! Jahed
Canalizado por Lis Maria Camargo

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dezembro-08-11-Jahed

08-12-11
9:45h
Jahed

Paz! Por que intelectualmente resistís as informações a respeito dos aspectos metafísiscos da realidade cósmica?
O que se passa com vossa dimensão mental, diante de perspectivas que contrariam a consagração intelectual de realidades essas, que sequer aproximam-se das bordas dos processos metafísicos que coroam a expressão cósmica?
Vós que admitís os imperativos mentais, como a força gerada pelas circunstâncias do que chamais de pensamento, nas mensurações obtidas pela ação das interferências do observador na realidade fenomenológica cósmica, sim vós mesmo, deveis agora estar alerto para essa mesma ação, frente ao observador que vos toma como alvo e, foco de transformações por ele indesejável e, inaceitável.
Como podeis vos deixar conduzir por expectativas alheias ao vosso intuíto evolutivo, apenas porque acreditásseis que para existirdes necessitais de aprovação e autorização externa?
Na medida em que o tempo desenrola seus cordéis nas dimensões que lhe são pertinentes, os processos nos quais desfila a evolução de vossa espécie, promovem o câmbio das expectativas de poder, pelas expectativas de saber.
Então é chegado o momento no qual vos é permitido o acesso a outras realidades existenciais, onde alguns de vossos recursos intelectuais não possuem pertinência e, capacidades perceptuais.
Os aspectos metafísicos da realidade cósmica que vos cerca, mobilizam energias que vos parecem incomensuráveis diante de vossos aparelhos e métodos de averiguação e comprovação, pois que podeis perceber sua ação, embora não possais aprisioná-los dentro de vossos circuítos de censura e saber.
Essas energias não respondem e, tampouco se submetem as mecânicas expectativas da realidade física condicional, pois que, argumentos lógicos e racionais diante das perspectivas intelectuais dessa realidade, escapam pela intangibilidade freqüencial da dinâmica existência sideral.
Então, há aqueles que debatem-se em argumentações que justificam  reducionistas ponderações a respeito de suas expectativas existencias, ou seja, querem que tudo e todos creiam que, tudo e todos se resumem a isso e, ou a aquilo e, ponto final.
Quanto falta para esses compreenderem que não existe um ponto final?
Faltam-lhes tempo, pois que, estão no tempo e, dentro dele as medidas que marcam o desenrolar de seus cordéis, amarram e, enredam as respectivas expectativas intelectuais a contagem de sua passagem e, a decifração de sua mensagem.
Portanto, dai tempo a quem pede tempo, natural que assim seja, pois que o cosmos provê de consistência e, existência todas as genuínas solicitações potenciais.
E por não poderem, frente suas expectativas, desvencilharem-se do tempo, dentro dos imperativos próprios do tempo condicionam suas ações e, reações.
Aquilo que determinam, acontece!
Aquilo que esperam, colapsa-se!
E, em não existindo, são!
E, em não sendo, existem!
Paz e Luz! Jahed
Canalizado por Lis Maria Camargo

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Dezembro-07-11-Jahed

07-12-11
8:30h
Jahed

Paz! Os argumentos metafísicos que encaminham os processos evolutivos de específicos propósitos existenciais, são programados pela Consciência na apreensão de específicos contextos mentais.
À essa apreensão deveis as alvissareiras promessas de transcendência dos atuais processos racionais que, condicionam vossa intelecção aos horizontes sensoriais de vossa aparelho neural.
Esses argumentos metafísicos constroem os campos magnéticos onde a eletricidade das intererações substanciais da Mente, prenhes de in-formações da Consciência enquanto em Si, pousam e, onde plasmam o novo conduto intelectual da espécie humana terrena.
Os caminhos propostos pela metafísica, escapam das fronteiras dos processos indutivos e, dos processos dedutivos da realidade racional, pois que constituem-se de argumentos que se sobrepõe mutuamente, em um processo interativo de criação, adaptação e inclusão contínuos.
A continuidade irrompe na realidade metafísica, assim com a descontinuidade irrompe na realidade física e, é por esse mecanismo de intrometer-se em realidades existenciais específicas que a Consciência permeia e, preenche todos os processos criativos que no cosmos se colapsam.
A metafísica é uma realidade existencial, na qual o comportamento vibracional do que denominais de matéria, alcança específicos parâmetros de densidade, dentro de arranjos moleculares do estado de plasma.
A interação eletromagnética do plasma o coloca como o estado da matéria física, no qual as in-formações encontram as mais amplas oportunidades de trocas e conexões e, sua  alta condutividade formal codifica as intenções mentais, habilitando-as à atualização e, regeneração dos imperativos da Consciência.
Portanto, colocar a realidade metafísica como mera abstração de anseios intelectuais, é uma verdadeira inversão das  habilidades da Mente frente a Verdade ontológica de Ser.
Pois que a realidade metafísica encontra plena ressonância e plena sintonia material e, intencional com as experiências dimensionais, no qual o plasma é o meio de interação e, integração da Consciência.
A consistência vibracional do plasma fornece a devida adequação à condutividade perceptual e conceptual das instâncias da Mente abstrata, na qual estão sendo plasmadas as estruturas orgânicas capazes de acolher e, responder as novas solicitações evolutivas de vossa espécie.
Dentro desses processos encontram-se as oportunidades de colapso dos corpos e, ou dos campos existenciais das atualizadas perspectivas da Consciência, em Seu caminhar rumo à expansão e, à evolução dos argumentos metafísicos que Lhe dizem respeito.
Paz e Luz! Jahed
Canalizado por Lis Maria Camargo

domingo, 4 de dezembro de 2011

Dezembro-05-11-Hilarion

05-12-11
1:00h
Hilarion!

Companheiros de caminho! A Vontade responde pelos impulsos criativos da Consciência, enquanto o desejo responde pelos impulsos criativos da pessoalidade.
Ambos os impulsos, representam instâncias de expressão da realidade do Ser enquanto para Si e, deveis desses processos intelectuais, abandonar as referências duais de bom e mal, de graus de importância existencial, de certo e errado conceptual.
Essas instâncias de expressão correlacionam-se entre Si nos processos criativos da pessoalidade, através dos afetos e, nos processos criativos da Consciência, através dos sentimentos.
Sentimentos e afetos são, portanto, instrumentos criativos da Consciência e, instrumentos criativos da pessoalidade, respectivamente.
Ao considerardes a Consciência como realidade perceptual do Ser em Si, justificais a existência conceptual da realidade do Ser para Si e, é nessa justificativa que podeis acolher a compreensão dos meios e, dos fins que caracterizam a realidade craitiva da pessoalidade humana.
Essa compreensão vos liberta das armadilhas perceptuais colapsadas nos contextos conceptuais da racionalidade dual da pessoalidade humana.
Nessas armadilhas encontrais os equívocos próprios das concepções alicerçadas nos horizontes de eventos da pessoalidade, vos aprisionais diante dos imperativos dos desejos a vos cobrar satisfações e, a vos iludir com suas justificações.
E assim criais uma mentalidade e, ou seja, um campo de vibrações mentais, condicionado aos imperativos de insaciabilidade emocional e, de instabilidade racional, a tiranizar vossas escolhas e, a precipitar vossas condutas existenciais.
Enquanto que, de posse da percepção existencial da Consciência, alicerçais as estruturas de vossa pessoalidade, à percepção e, recepção das freqüências intencionais da Vontade a colapsar tantas opções de escolha, quanto às intuicionais oportunidades criativas do Ser.
As impressões mentais que formatam vossas escolhas pessoais são igualmente sensíveis aos imperativos vibracionais dos desejos e, aos imperativos vibracionais da Vontade.
Ao vos impressionardes com um, precipitais uma realidade que se replica insaciavelmente em direção a dualidade conceptual e, ao determinismo mental perceptual.
Ao vos impressionardes com outro, vos disponibilizais à uma realidade que se colapsa diante de cada saciedade, em direção a unicidade conceptual e, à criatividade perceptual.
Sim, sois impressionáveis!
Aos desejos cabem instrumentalizar as saciedades transitórias dos imperativos materiais da pessoalidade humana.
À Vontade cabe instrumentalizar a realização atemporal dos imperativos imateriais da Consciência humana.
Em vossa corporeidade encontrais nos nódulos eletromagnéticos que denominais de centro cardíaco e de centro esplênico, as sedes freqüenciais da Conciência-Vontade e, da pessoalidade-desejo, respectivamente.
Não é por acaso que essas sedes freqüenciais se tocam espacialmente, assim como não é por acaso que Vontade e, desejo entrelaçam-se nas perspectivas existencias do Ser enquanto para Si.
Paz e Luz! Hilarion
Canalizado por Lis Maria Camargo

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dezembro-02-11-Hialrion

02-12-11
8:00h
Hilarion

Companheiros de caminho! Essa semântica da realidade cósmica, entretem vossas mentes, alienando-vos da Verdade ontológica do Ser.
A alienação só é concebível às partes, pois que ao todo não cabem esquecimento e separação.
Deveis participar intelectualmente dessas considerações conectado aos sentimentos de suas ações, pois que, a alienação nada mais é do que o esquecimento de quem e, do que Sois.
Mas falávamos a respeito dos afetos e, de como o intelecto é estratificado nos parâmetros da linearidade racional, estratificação essa, que conduz aos automatismos mentais, deixando pouco ou nenum espaço aos processos criativos perceptuais.
Aos afetos cabem as escolhas que rompem com a superficialidade da lógica linear e, é nesse rompimento que jáz a certeza íntima que dispensa aprovações e, comprovações externas aos sentimentos do Ser.
E o que é o sentimento senão a ação do Ser na Mente?
Não é a tôa que intuitivamente considerais o coração como a sede dos sentimentos, pois que ele, o coração, efetivamente guarda e acolhe em vós, enquanto na carne, o sopro da Vida, que é vos dado por “algo” que escapa da obviedade intelectual e, conceptual  da razão humana.
Essa correlação entre sentimento e coração espelha a dimensão existencial do Ser enquanto para Si, que captura no cosmos, as referências capazes de refletir sua ontológica condição de Ser em Si.
Claro que, deveis considera as realidades em Si e para Si, dentro das perspectivas quânticas de entrelaçamento conceptual e, de indeterminismo existencial, pois que somente esses conceitos vos podem aproximar da realidade de Ser.
A Mente está a serviço do Ser e, não ao contrário como consideram as filosofias positivistas, mecanicistas e materialistas.
Podeis até considerar que esse é apenas um ponto de vista e, que não tenho como provar a veracidade dessa acertiva e, sois coerente em vossa consideração, pois que à Mente a serviço do Ser, não cabe a prerrogativa de inversão de comando e valor, tampouco cabe a Ela a fuga à ação, ou seja, Ela não pode deixar de agir, pois que sua condição existencial a coloca concomitantemente como agente e, sujeito da realidade enquanto para Si.
À onisciência e à onipresença do Ser em Si não cabem dúvidas e tampouco provas, essas prerrogativas são, apenas premissivas da realidade da Mente como instrumento do Ser enquanto para Si.
Deveis reflexionar a respeito dos sentimentos, como afetos e, não como marionetes dos desejos, pois que esses, os desejos, representam as contingências da Vontade enquanto nas tramas da malha da Mente.
Paz e Luz! Hilarion
Canalizado por Lis Maria Camargo