22-03-17
7:30
hs
Sananda
A
atribulação é um concurso dimensional da manifestação material!
A
matéria coloca-se na realidade perceptual, impressionando a malha
existencial (tempo-espaço) com espeçíficos graus de intensidade
intensional.
A
intensidade intencional manifesta-se em função da amplitude e da
velocidade dos vórtices de energia mental (substância), a
corroborar as perspectivas de expressão material.
A
amplitude dos vórtices consolida a natureza geométrica da forma a
ser colapsada e a velocidade dos vórtices caracteriza a natureza
fotônica da forma a ser materializada.
Forma
e Luz!
O
movimento vorticóide da luz acolhe uma geométria capaz de
perspassar a fronteira existente entre as realidades imanifesta e
manifesta cósmica.
Nessa
fronteira que é preenchida por uma condição de tensão
eletromagnética nula (vácuo quântico), toma o impulso necessário,
a funcionalidade do colapso da energia mental necessária à
precipitação perceptual da realidade manifesta.
A
organização geométrica das formas, acontece em função de
perspectivas mentais, habilitadas a determinar velocidade e ritmo à
anatomia frequencial da luz.
A
atribulação como concurso da manifestação ou precipitação
material, refere-se às vicissitudes expressas na vacuidade existente
na fronteira entre as realidades imanifesta e manifesta.
A
imprevisibilidade das ocorrências que se manifestam como
atribulações é característica ontológica dessas condições de
fronteira entre as realidades manifesta e imanifesta da expressão
cósmica universal.
A
causalidade dessas referidas realidades não é tocada pelos
processos de intelecção da mente racional, ou seja, a mente
enquanto perspectiva intelectual não alcança frequencia coerente à
percepção das condições que determinam o horizonte fenomênico
dessa realidade.
A
precipitação da realidade material da perspectiva cósmica
universal acontece em função de uma diminuição, uma espécie de
frenagem da dinâmica vibracional da susbstância, coerentemente
provocada a interagir com o expectro dimensional de uma realidade
existencial.
Essa
provocação é uma força a promover movimento, ritmo e velocidade
dos vórtices intensionais existentes nas fronteiras entre as
realidades manifesta e imanifesta da expressão cósmica.
Essa
provocação excita determinados princípios entrópicos que
instantâneamente convocam as perspectivas manifestas de realidade
cósmica universal, a atraírem à realidade material mais próxima a
esse horizonte de eventos criativos, os imperativos físicos
materiais necessários ao equílibrio do sistema que sustenta a
tensão das forças em uma perspectiva de vacuidade dimensional.
Assim,
tudo aquilo que desequilibra a condição de neutralidade
(estabilidade) dessa fronteira entre as realidades manifesta e
imanifesta cósmica é vibracionalmente instigado a dela se afastar.
Princípios
entrópicos relacionam entre sí as forças e as energias presentes
nesses vórtices intencionais, acomodando essas perspectivas se
afastam em uma nova possibilidade dimesnional.
Essa
nova possibilidade dimensional é perceptualmente manifesta,
colapsando uma realidade tangível na qual as intenções encontram
amparo vibracional para se manifestar.
A
manifestação decorre da atribulação, da excitação, da condição
de desassossego dos imperativos frequenciais da fronteira entre as
realidades manifesta e imanifesta da realidade cósmica universal.
As
intensões que colapsam a realidade material da existência
universal, classificam-se em acordo e sintonia com suas capacidades
de intervir e impressionar a malha espaço-temporal da perspectiva
perceptual.
Essa
classificação determina, portanto, tempo de existência de uma
intensão e espaçol, condições de existência de uma intensão.
Os
vórtices intensionais de um sistema entrópico existencial
determinam a forma (materialização) e o conhecimento (luz),
presentes nessa manifestação.
De
maneira que tudo aquilo que sustenta-se na realidade perceptual da
dimensão material, só o faz devido aos imperativos de desassossego
e excitabilidade de um sistema entrópico existencial.
Sistemas
entrópicos são ontologicamente impermenentes e é essa
impermanência o que determina e define a possibilidade evolutiva da
Vida na realidade cósmica universal.
As
atribulações movimentam, organizam e definem os imperativos
intensionais que, colapsam as referências nas quais a Consciência
vivifica a realidade cósmica universal.
Paz
E Luz! Sananda
Canalizado
por Lis Maria Camargo