25-04-15
8:20hs
Seraphis
Transmutação!
A compreensão estabelece relação com a intelecção não em grau
mas sim em ordem.
A
ordem de compreensão transfere todas as informações em todos os
níveis existenciais que constituem a criatura humana, sensibiliando
espontâneas transformações na expressividade da vida que nela se
manifesta.
A
ordem de intelecção armazena as informações em alguns dos níveis
existenciais que constituem a criatura humana, constituindo-se em
potencial veículo de argumentação transformacional.
A
compreensão utiliza-se da intelecção e esta é meio instrumental
ao alcance daquela.
É
verdade que ao tocardes nos patamares da compreensão a intelecção
assume novas formas de expressão, desconstituindo-se da
universalidade intelectualmente capturada, a fim de encontrar
expressão em individualidade estruturada.
Essa
citada estruturação da individualidade possui inteligente
hierarquia de forças (energias). Preservando sempre o veículo mais
vulnerável e suscetível de uma encarnação.
Hora,
esse veículo é claro, a tecitura física material do corpo carnal,
com todas as vicissitudes da transitoriedade atômica que o compõe.
De maneira que nada acontece, se sua tolerância energética não o
permitir.
Nas
várias interfaces da fisicalidade, o “chamado” corpo das emoções
é o intermediário a ditar a graduação da referida tolerância
energética.
Assim
no caminho percorrido pela compreensão, incluindo aí os processos
de intelecção, o corpo das emoções ativa suas forças de
preservação e permissão, junto as energias colapsadas na objetiva
realidade das vivídas trasnformações.
Todo
um verdadeiro “arsenal” de emoções é derramado por sob a
realidade energética da criatura em processo de transforamção
existencial, a fim de habilitá-la ao expurgo de ultrapassadas
disposições emocionais e, a fim de habilitá-la à recepção de
nova e atualizada perspectiva física-vibracional.
É
essa perspectiva física-vibracional o que “abre” as comportas da
compreensão, transcendendo assim os imperativos da inteleccção.
Os
imperativos da inteleccção agem até que todo o “mecanismo”
físico-vibracional se habilite à recepção e ancoragem de outros
níveis de compreensão.
Portanto,
as chamadas “crises existenciais” que colorem a realidade das
criaturas humanas, que buscam transcender a significação mundana da
vida cotidiana, é indicativo de que os caminhos para tanto, estão a
ser percorridos e cumpridos.
O
cumprimento desses imperativos processuais acontece de maneira
exclusiva e particular a cada criatura, não existindo parâmetros de
comparações que estabeleçam regras de “normalidade e ou
acertividade”.
As
“crises existenciais” concorrem ao extravasamento de conteúdos
emocionais incoerentes com as perspectivas de vida cosmicamente
estabelecidas, despejando na realidade emocional de grupos
vibracionalmente afins, matéria astral reluzente, espelhando para
cada criatura a sua própria e particular identidade individual.
Essa
matéria astral reluz na intensidade das emoções que a geraram e,
em relação direta com as perspectivas mentais que encaminham e
precitam acontecimentos na realidade física existencial.
Assim
aquilo que chamais de doença, nada mais é do que a manifestação
de realidades vibracionais estratificadas em uma determinada ordem de
descarte frequencial, necessário às perspectivas de atualização e
evolução de niveis de compreensão.
Toda
a sintomatologia de disturbios físicos ou psíquicos, são
consequências de desordens energéticas e devem ser olhadas como
consequência de experiências vividas e não como determinações
causais de doenças a se expressar.
Esses
disturbios físicos e psíquicos, sejam em quaisquer ordens e graus,
interferem nos processos de compreensão da criatura humana, pois que
o brilho dos afetos emocionais, age como “isolante” energético a
novos patamares de tolerância vibracional, próprio das condições
existenciais de realidades transformacionais.
Assim
o que concorre para a preservação dos mecanismos existenciais de
intelecção e compreensão é a suportabilidade frequencial da
realidade encarnacional da criatura humana, concorrendo para o
sucesso e a justificação cósmica do dispendio de energia
disponbilizado na expressão física-material da Consciência
sutil-espiritual.
Paz
e Luz! Seraphis
Canalizado
por Lis Maria Camargo