!5/10/15
Iluminação!
É uma palavra que por si só nos
remete a luz, e a luz cosmicamente falando é a guardiã de toda a
informação, ou seja, da possibilidade de manifestação daquilo que
não é tangível, ou daquilo que é intangível na realidade da
matéria tangível.
Daquilo que é perceptível à
compreensão e à intelecção da criatura humana, pois que, como não
poderia deixar de ser, enquanto pousados dentro desta realidade
tridimensional, sois cada um de vós a própria medida de todas as
coisas, ou seja, tudo o que é mensurado por vós, o faz em relação
consigo próprio, com as vossas características e com as vossas
possibilidades de enxergar, de entender, de ir mais além, ou de
ficar mais aquém daquelas expectativas que são traçadas, por
aquela parte vossa que é pura luz, tão pura luz, que não encontra
na realidade física material, nenhum instrumento no qual possa
ancorar uma forma, ou seja, vossa alma não possui forma, nos termos
que racionalmente concebeis como forma.
Qual é a forma da vossa alma?
Embora, muitas conjecturas já foram feitas a respeito da realidade
da alma, da possível forma da alma e da possível
fixação da alma dentro da forma; a alma é a realidade
intangível, mais acessível que existe na condição e na expressão
da realidade manifesta desse universo, da propriedade dessa expansão
da realidade chamada perspectiva existencial cósmica.
Bem, porque inserimos nos contextos
e nas conversas que temos com vocês essa perspectiva tão subjetiva,
ou esses ensinamentos, ou essas ponderações que em realidade
encontrais muito pouca correspondência com o vosso cotidiano
tangível físico/material?
O fazemos em função de uma
novíssima perspectiva para a espécie humana terrena. Essa novíssima
perspectiva é a perspectiva de criar a realidade a partir do
imanifesto e, não a partir do manifesto como sempre fizeram até
hoje.
A realidade e a perspectiva são de
que possais ir ao imanifesto buscar a matéria ou a substancia
necessária para criar no manifesto aquilo que no manifesto é
inédito, aquilo que ainda não conseguiu se expressar justamente
pela falta de um veiculo intermediário, que pudesse o quê?
Equalizar (falando de maneira mais grotesca), capturar as freqüências
vibracionais tão potentes e tão possantes do imanifesto e, trazer
isso como expressão de uma manifestação criativa nessa realidade
física/material da terceira dimensão.
Mas espere lá, será mesmo que da
terceira dimensão ou será também que essa terceira dimensão já
se encontra a algum tempo em transformação, se modificando para
também poder acolher essas expressões novas do imanifesto?
Será que a realidade tridimensional
como comumente a ciência a define possui a propriedade de
manifestar, e de materializar essas frequências?
É uma pergunta que cabe a cada um
responder de acordo com todos os conhecimentos que vocês já
amealharam. Conhecimentos esses que só vos condicionam ou vos dão
condição de precipitar a resposta que necessitam, no instante
imediato em que a pergunta, em que o apetite intelectual de vocês o
solicita.
Então, o que em vós paraliza a
precipitação desta realidade que contempla esta nova condição
humana, da nova raça dessa futura e próspera civilização ?
Essa nova condição passa
necessariamente por uma espécie de controle ou poder; porque
controle é poder. Uma espécie de controle ou poder sobre a matéria
e seu respectivo conteúdo astral que circunda e que envolve toda a
vossa realidade física e, que é a interface ou a energia
intermediaria entre a vossa realidade física e a vossa realidade
mental.
Pois bem, quando a vossa mente
alcança os níveis de abstração compatíveis ao acesso à mente
abstrata, imediatamente começa a acontecer uma transformação nessa
matéria astral que os envolve e que serve de interface entre o
mental e o físico.
Essa intermediação é informação
pura.
Essa intermediação promove a
inter-relação entre as informações velhas (velhas no sentido de
conhecidas) e aquelas informações que ainda não são conhecidas.
Ou seja, aquelas informações que estão a despertar o apetite
e a curiosidade intelectual, a fim de serem precipitadas na
perspectiva mental da realidade física/material de vosso mundo
tridimensional.
O que acontece a partir do momento
em que essas informações; que nada mais são do que freqüências
fotoelétricas que possuem em si uma expectativa magnética quântica,
ou seja, não percorrem espaço e não estão localizadas em nenhuma
parte, em nenhuma realidade espacial estáticamente definida nessa
realidade cósmica?
Pois bem, há algum tempo a vossa
ciência se assombra com aquilo que astronomicamente conheceis como
os pulsares, e se maravilhou com essa realidade, tamanha a potência
desses pulsares, a ponto de afirmar categoricamente que nada as
margens ou próximo de um horizonte de evento de um pulsar, nada que
seja físico e material consegue resistir a essa frequência, a essa
vibração, tamanha é a sua potência.
Na medida em que começais a
estabelecer ressonância e sintonia com a vossa mente abstrata,
podeis então compreender que a energia ou a potência que vem desses
pulsares, primeiro: não percorre espaço; segundo: é observável
por vocês como uma realidade manifesta e tangível, pois caso
contrário não poderia ser observada e, que emite e envia uma
freqüência de luz que está relacionada intimamente com aquilo que
a ciência começa a denominar como mecânica sub quântica, ou seja,
a mecânica das partículas eletrônicas que conformam toda a
realidade atômica da qual essa vossa materialidade é feita.
Ou seja, é a ciência da energia
daquele aspecto que antecede a materialização física e que esta
entre esta realidade manifesta e a realidade imanifesta.
Esses pulsares emitem esse tipo de
freqüência e, essa freqüência não é danosa por quê? Porque ela
só se transforma em física ante a solicitação promovida pela
devida e coerente ressonância da perspectiva vibracional existente.
Portanto, é mais ou menos assim: ao
recepcionar a potência e a informação de um pulsar, cada qual irá
receber na exata medida de necessidade e sintonia frequencial. Cada
realidade existencial evolutivamente solicitante, receberá na
potência devidamente modulada pela consciência receptora, a
informação de respectiva manifestação lucífera.
Diante dessa possibilidade podeis
perguntar sem sombra de dúvida se essa potência se submete a
consciência?
Podemos afirmar de que na expressão
fenomênica cósmica universal, a consciência possui soberania
inconteste.
Aquilo que estais a traduzir e a
significar racional e intelectualmente, traduz para si toda uma série
de etapas de amortecimento das potências, a fim de que não haja
risco de destruir os vossos aparelhos biológicos, constituídos
pelas ligações neuronais dos órgãos de vosso corpo físico
carnal.
A ciência conhece a existência de
células com o mesmo princípio funcional dos neurônios dentro de
cada órgão do vosso corpo.
Essa perspectiva neurológica acolhe
na realidade física o segundo e o terceiro expectro de
transcendentes qualidades cósmicas; a irradiar continuamente os
aspectos (raios) de amor sabedoria e o aspecto (raio) da inteligência
ativa.
Toda essa rede neural estabelecida
em cada órgão do corpo humano possui a função de expressar e, dar
condição de tradução e tangibilidade dessas potências
transcendentes e onipresentes.
Ou seja, para que os corpos carnais
possam continuar existindo dentro do plano de evolução que se
encaminha na perspectiva da espécie humana terrena.
Esse plano necessita de apenas um
argumento ou de um item especifico de expressão, para que comece a
individualmente dentro de cada um, expressar toda a potencialidade de
uma realidade cósmica astrológica, que está a inserir nesse
quadrante desta vossa galáxia, todo um novo impulso de expressão e
manifestação.
Esse argumento é apenas o aceite
consciente da criatura humana terrena, de ser instrumento de
tradução, de fixação e de ancoragem dessas novas energias.
Por que esse aceite consciente?
Porque acabamos de falar da habilidade da consciência como soberana
dentro de toda a realidade fenomênica cósmica.
Pois bem, o que falta então para
que essas novas prerrogativas evolutivas encontrem fluxo livre dentro
de vós, ou dentro daqueles que solicitam e se abrem conscientemente
para essa expressão?
A única coisa que os confunde
enquanto razão, enquanto intelecção, são os imperativos
físico-materiais que possuem específica freqüência e
vibração que nubla a percepção dos novos símbolos que estais
cosmicamente a receber, dificultando a visualização daquilo que
percebem. Essa dificuldade é própria do momento planetário que
estão vivendo, no qual as solicitações da realidade física criam
uma fricção e um contundente atrito com a nova realidade
(frequência provinda de determinados pulsares) que está chegando,
espalhando sobre a superfície da consciência de vigília uma
espécie de nevoeiro a toldar a tradução dessas percepções.
Então, como se comportar diante de
uma ocorrência perceptual além da vossa possibilidade de
interferência racional?
A interiorização ou a intenção
de dirigir a atenção às dimensões internas da realidade
existencial do ser, vos liberta do mecânico e automático processo
de associação cognitiva da mente concreta. A liberação desse
automatismo intelectual abre brechas na percepção descriminativa da
razão, criando as oportunidades para que níveis cognitivos mais
abstratos participem dos processos de tradução, decodificação das
referidas frequências vibracionais que atualmente impactam a
compreensão e percepção da criatura humana terrena. A substância
astral alinha-se vibracionalmente como o seguinte e imediato código
de simbólica tradução disponível.
Os processos de intelecção dessa
maneira encontram sintonia com outros níveis de abstração mental,
ressonando com a parceira e subjetiva substância astral da dimensão
emocional da criatura vivente.
Portanto, em alguns momentos não
entendereis intelectualmente, mas sentireis com o coração.
Enquanto que, em outros momentos
tereis que deixar-se abstrair de todo o sentimento e emoção, e
estabelecer uma espécie de ligação direta entre as concretas
traduções da mente racional com a respectiva realidade
física/material, sensorialmente estimulada e respectivamente
conectada com o campo de energia vital, interface entre os corpos
físico e astral.
O corpo físico não suporta a
interferência direta ou a significação direta dessas informações
abstratas, pois que esta informação é de uma freqüência tal, que
impossibilita os circuitos neurais de alí reter seus simbólos e
códigos vibracionais.
É como se os circuitos frequenciais
da realidade física possuíssem um trama demasiadamente larga para
apreender em sua tela perceptual as informações da mente abstrata,
pois que, são partículas de luz possuidoras de uma frequência e
uma velocidade muito diferentes da frequência e da velocidade
existencial dos corpos físicos e materiais.
Então de alguma maneira, essas
informações agregam dentro das vossas expectativas mentais uma nova
possibilidade de existência, de interêsse e de pertinência capaz
de vos ajudar a transcender e a controlar, tanto o aspecto físico
quanto o aspecto astral das vossas realidades físicas existenciais,
a fim de que possais cumprir com aquilo ou com aquelas determinações
que fizestes a vós mesmos como almas, antes de encarnar na vida
presente atual.
Esses níveis cognitivos mais
abstratos de frequência vibracional mais sútil surgem a partir das
referidas brechas perceptuais como um impulso espontâneo (energia
dos pulsares), promovido pelos apetites da alma e não através de
técnicas repetitivas, normalmente usadas em todo e qualquer
exercício de treinamento mental.
Esse treinamento, através desse
desperto apetite vai acontecer de maneira espontânea a cada momento
diante de cada nova situação, e a proposta dos exercícios que a
ele correspondem, pode acontecer de maneira completamente diferente
dos processos repetitivos de condiconamento mental, até aqui
conhecidos e utilizados.
Entra então agora a compreensão de
uma solicitação espiritualmente recorrente nesse vosso momento
atual. Uma postura mental que está sendo solicitado a vós, e que
ainda muitos não compreendem o propósito; a postura mental do
desapego da automática tradução daqueles símbolos e códigos
mentais que os imcapacitam à recepção de outras e novas
informações.
Esse desapego acontece
principalmente em função da realidade do modus operandis das
expectativas do vosso mental concreto frente a dinâmica da ciência
da luz.
A luz é um comprimento de onda e, é
o comprimento de onda mais interativo que existe na realidade
cósmica, porque qualquer intercepção ou qualquer interferência em
um cumprimento de onda luminoso modifica instantâneamente a sua
matiz. Modificando a sua matiz, altera aqueles aspectos, aquelas
informações que esse comprimento de onda é capaz de ancorar e
recepcionar.
Essa interação somente na
realidade física/material está atraindo nessas práticas de
abstração mental, níveis de informações de uma gama muito ampla
de interações: micro-ondas e ondas de radio, por exemplo, cujas
amplitudes e comprimentos de onda estão a interagir com outros
aspectos menos físicos da realidade existencial humana.
Paz e Luz! Metratron
Canalizado por Lis Maria Camargo