sábado, 31 de março de 2012

março-31-12-Sananda

31-03-12

6:45h

Sananda



Como falar da simplicidade de Ser o que se É?

Como ancorar a Consciência de Si, se em Si, nunca Sua soberania para Si se apartou?

Compreendei que nada precisais alcançar, pois que aquilo que mais almejais, de vós nunca se distanciou.

Qual a distância então entre o que vos apercebeis ser e, o que almejais ter?

Distância nada mais é do que o espaço, no qual a Consciência, afasta de Si a percepção sobre Si.

A Mente é a encarregada de promover essa distância, necessária à percepção cósmica de Si.

A própria Mente promove na realidade fenomênica os argumentos e, ou instrumentos, que dita como necessários, à fuga de Sua soberania cósmica.

Apercebei-vos das estratégias da Mente para garantir a sobrevivência dos apetites cósmicos, sem os quais, Sua soberania instantaneamente seria revogada.

A revogação da soberania da Mente, em nada a dispensa de sua função como mentora da realidade cósmica, apenas abre os espaços necessários à percepção de outras realidades que existem e independem do cosmos.

Essas outras realidades não são inalcansáveis aos ontológicos anseios de conexão e, interação de Si.

É a função da percepção!

E quem no cosmos possui a prerrogativa de promover a percepção de tudo e, de qualquer coisa que necessite ser percebido?

Não é a Mente com seu eterno jogo de esconde-esconde!

Sabeis que para Ser basta querer, pois que no querer reside o impulso responsável pelo existir e, é na existência que a Consciência operacionaliza a percepção de Si, para Si.

Olhai para a Consciência como a representação cósmica, do Espírito que cósmico não é.

Percebei que tudo o que cósmico é, e em realidade do Espírito não existe e, o que não existe não está longe nem perto, pois que distância nenhuma  possui, pois que distância pressupõe, apartar de Si, o que em Si não é.

Se refletirdes sobre essas palavras com os argumentos da Mente, então da Verdade delas vos afastareis, pois que é essa justamente a missão da Mente, pois que ao cosmos cabe manter afastado o que em Si, de Si nunca se apartou.

Essa separação é apenas uma estratégia da Consciência, para conhecer os limítes de Sua existência!

Compreendo o pouco apetite intelectual da grande maioria dos humanos terrenos para essas reflexões, pois que cumprem com um papel que lhes foi soberanamente outorgado.

Essa sobernia quem vos outorgou foi a Mente que, no instante de vossa individuação de vós se apossou.

Só a simplicidade para vos libertar de todas essas ponderações que em vós a Mente instalou.

Como falar da simplicidade em Ser o que se É?

Paz e Luz! Sananda

Canalizado por Lis Maria Camargo






sexta-feira, 30 de março de 2012

Março-30-12-Rowena

30-03-12

2:30h

Rowena



Alegria e Coragem! O ingresso perceptual em realidades multidimensionais conduz ao rompimento de consagradas referências conceptuais.

Pessoalidade e impessoalidade, completude e vacuidade, espaço e tempo, manifesto e imanifesto, forma e conteúdo, potência e ato, expressões duais de referências conceptuais.

São as perspectivas perceptuais do eu personal que hora deixam de encobrir a realidade do Ser.

Éons a edificar uma estrutura egóica, para hora ofertá-la em holocausto às exigências da Consciência em expansão!

A consistência racional dessa estrutura que hora se rompe e, se desconstrói é o que determinará as oportunidades de transcendência, dos antagonismos da consagrada dualidade conceptual.

Rompem-se os contornos da estanque realidade dimensional, frente a desconstrução conceptual do eu individual.

Convulsiona-se a imagem do eu, quebra-se o espelho no qual a existência como a concebésseis até aqui se reflexionou.

Mudam a luzes, transformam-se as percepções!

Mudam os pensamentos, transformam-se as criações!

As lacunas que sempre e, sempre sustentaram as estruturas do eu, preenchem-se com as perspectivas potenciais do não eu, rompendo com o equilibrio estrutural das tensões existenciais entre o que é e, o que não é.

As referências que sinalizam o ser e, o estar na realidade multimensional não podem ser sustentadas pelas estruturas de antagonismos perceptual e, conceptual.

Como é existir, sem as receitas de como deveis viver?

A realidade física, corpórea do que estais sendo, é transformada pela luz que hora a vós chega, a realidade mental do que estais sendo, é transformada pelos pensamentos que hora, em função da luz, criais e, entre essas realidades a intermediar o impacto dessas transformações está vosso aspecto e, ou corpo emocional a colapsar sentimentos e, impressões capazes de vos assegurar em meio a essas novas perspectivas existenciais, segurança, conforto e, bem estar.

Mudam os olhos, muda-se o olhar!

A nova realidade é perceptualmente multidimensional e, a flexibilidade existencial requerida diante dessa mobilidade perceptual é disponibilizada por vosso aspecto emocional.

As emoções amortecem o impacto das novas constatações conceptuais!

As perspectivas multidimensionais da Consciência em expansão, requerem de vós mobilidade e flexibilidade perceptual.

Paz e Luz! Rowena

Canalizado por Lis Maria Camargo















 




terça-feira, 27 de março de 2012

27-03-12

8:45h

Jahed



Paz! Os diferentes comportamentos da luz, colapsam perspectivas para compreensões acerca de realidades espaciais, que escapam de vossos contornos perceptuais sensoriais.

Praticamente nada conheceis acerca do espaço, visto ser no tempo que é ancorada vossas referências dimensionais.

Claro que essas referências dimensionais concordam com as vossas solicitações e aspirações evolucionais.

Entendei aqui solicitações e aspirações evolucionais, como condição de expansão e, inserção da Consciência.

Enquanto viverdes em função do tempo, vossas ações estarão atreladas às inconclusivas expectativas de espera e mudanças dos acontecimentos futuros e, passados.

Acontece que o que conheceis como pessoalidade, como eu carnal perceptual, se apropria do tempo a fim de validar e, perpetuar sua almejada soberania.

O mecanismo existencial nos contornos do tempo é uma estrátegia cósmica para conceber para Si o que nunca de Si se apartou.

Então, do tempo sois plenos de experiências e, vivências.

Vossa dificuldade com o espaço é concebê-lo em vós, é perceber-se nele.

Para o eu o espaço está sempre além de si, assim como para o eu, o tempo é instrumento de si.

Finalmente agora quando vossa intelectualidade principia a apreender acerca dos conceitos de dimensionalidade e multidimensionalidade, atentai para o espaço com inerente pertinência à compreensão da realidade fenomênica existencial.

Obvservai, a substância (pensamento) cósmica reconhece o tempo e, dele mesmo se utiliza, para modular sua expressão.

Observai, o  substrato (luz) cósmico, desconhece o tempo, pois que sua expressão modular é configurada nas estruturas do espaço.

Sim, o espaço possui estruturas que desconheceis completamente, embora delas dependeis para aí estar e, existir.

Essas estruturas são invisíveis e imperceptíveis para vossa intelectualidade dimensionalmente centrada no tempo.

Essas estruturas são inexistentes para a realidade conceptual do eu.

Podeis ter acesso a essas perspectivas espaciais, a partir da apreensão perceptual da realidade fenomênica do não eu.

E é esse acesso, vosso maior desafio evolutivo!

Essa realidade do não eu, podeis chamar de realidade da alma, ou qualquer outra designação que desejais dar, se conseguires vencer os preconceitos materialistas de vossa entronizada intelectualidade racional.

Mas essa realidade é factualmente alcançada, medianteo concurso da luz, pois que a luz que vês, interage com a luz que não vês e, assim mesmo as cegas podeis intervir e, acessar uma realidade que antecede a existência, pois que, é ela própria a colapsadora e, a geradora de toda e qualquer circunstância cósmica que almejais conhecer e, experimentar.

Paz e Luz! Jahed

Canalizado por Lis Maria Camargo






segunda-feira, 26 de março de 2012

Março-26-12-Hilarion

26-03-12

9:00h

Hilarion



Companherios de Caminho! A única forma de completar um caminho é percorrer seu curso, conhecer seu fim.

Cada fim, colapsa um início e, cada ínicio conduz a um fim.

Cada caminho determina um curso!

E o que é o curso de um caminho senão as experiências que nesse mesmo caminho se disponibilizam?

Então cada experiência é um passo no caminho e, o conjunto das experiências determinam o curso e a direção a ser percorrida, na qual fim e, início encontram no caminho a  forma e o compromisso.

O compromisso é o propósito da forma no qual se entrelaçam função e intensão.

A função da forma é acolher a ação da intensão.

O compromisso sustêm a vibração da ação.

Compreendei assim como compromisso e atitude estão entrelaçados no conhecimento de um propósito, no colapso e na significação da forma.

E o que é a criação senão o colapsar e o significar da forma?

A forma representa a codificação da intensão dentro do espaço colapsado, contida e, determinada em um tempo que lhe corresponde em função e ação.

Podeis aferir dessas colocações que a criação e, sustentação de um compromisso dependem da forma a colapsar um curso, a determinar uma direção, a experimentar um caminho a  ser percorrido e conhecido.

O propósito da existência é experimentar na realidade formal as expectativas criativas do Ser.

No cosmos experimentar é sinônimo de conhecer!

Hora, sabeis que expectativas são formais possibilidades existenciais!

Tudo o que no cosmos é conhecido e, ou experimentado, possui uma forma.

A forma é o concurso cósmico do conhecimento.

Os caminhos são os recursos existenciais no qual as formas são colapsadas e ordenadas.

O colapso e a ordenação das formas, determinam os cursos e as direções na qual as experiências significam cada caminho percorrido e, cada caminho a percorrer.

O que habilita cada caminhante a percorrer um caminho é o compromisso manifestado no ritmo e, ou no tempo a ser conhecido e colapsado. 

O que fazer diante da “falta e, ou ausência” de compromisso?

Como seguir no caminho diante da “falta e ou ausência” de propósito?

Assumir compromissos é tomar posse de propósitos!

Na posse dos propósitos residem os significados da existência!

Significai! Significai!

Paz e Luz! Hilarion

Canalizado por Lis Maria Camargo.


















sexta-feira, 23 de março de 2012

Março-23-12-M.M

23-03-12

6:50h

M.M



Meus filhos espirituais! Compreendeis perfeitamente acerca de princípios de ressonância e, sintonia que se estabelecem freqüencialmente na realidade vibracional cósmica.

A determinar essa força de atração que conduz os relacionamentos cósmicos,  está a interface imanifesta das partículas e, sub-partículas a formatar a aglutinação intencional do que denominais de matéria.

Seja essa matéria de qualquer um dos status vibracionais que conheceis: físico, energético, astral e, ou mental.

Essa interface imanifesta, anti-partícula constituinte dos concursos necessários à efetivação dos pulsos da Mente, na realidade lucífera que se manifesta para ser conhecida e partilhada, é o ponto de interseccão no qual as afinidades se reconhecem e, se abraçam.

Observai que essas afinidades nada mais são do que pulsos mentais e, ou pensamentos e, ou formas pensamentos, a desenhar geometricamente nos espaços cósmicos seus contornos vibráteis e, pulsantes.

Podeis com absoluta convicção, então afirmar que aquilo que não vês, determina, escolhe e, acolhe o que vês.

A necessidade de brilhar e, de se fazer perceber é um anseio intrínsico às expectativas de expressão cósmíca e, essa necessidade já chamamos aqui de fascínio lucífero.

A cosmicidade é uma realidade autóctene e, justamente por isso sua capacidade de se auto gerir traduz intencionalidade, coerência e inteligência surpreendentes, aos condicionamentos intelectuais do ego humano.

Se as características de intencionalidade, coerência e inteligência da expressão cósmica surpreendem vossa racionalidade, o que dizer das habilidades e, peculiaridades da Consciência, que anima toda essa cósmica expressão?

A estratificação vibracional da Consciência é uma estratégia pertinente à intenção de espiritualização e, ou sutilização e, ou qualificação da realidade cósmica, frente ao desvelar do Incogniscível, que gradualmente habilita suas expressões a espelhar e revelar Suas Faces.

Dessa forma deveis olhar, para todos os desconfortos que vossa individualidade tem apresentado, frente aos imperativos lucíferos que batem às portas de vossa morada existencial.

Sim, pois que a o acolhimento consciente da realidade invisível, requer da matéria como a concebeis, uma completa e, gradual requalificação vibracional.

O contato consciente e a tradução intencional dessa realidade invisível, sobrecarregam a realidade atômica de vossos corpos de expressão, de energias próprias à excitação da interface imanifesta de vossas perspectivas existenciais.

Por esse motivo, antes que essa tensão, proveniente dessa sobrecarga energética lesione os mecanismos de tradução e decodificação freqüencial de vossa realidade imaterial, um inteligente sistema de alerta entra em ação, literalmente vos colocando em dispersivo movimento psíquico e ou físico de auto-regulamentação.

Então, um impulso vos convoca a movimentar vossos corpos físicos, dispersando assim o excedente dessa sobrecarga energética, então um impulso vos convoca a movimentar vossos corpos emocionais, ou vossos corpos mentais, reordenando assim o excedente dessa sobrecarga energética.

Os elementos que consagram cosmicamente a expressão da matéria, são nesses movimentos mobilizados e, terra, água, fogo e ar, correm em socorro da necessária harmonização freqüencial a estabilizar as perspectivas existenciais do que está no mundo e, ou nos mundos,  para ser visto, apreciado e compartilhado.

Observai que nos processos de estabilização freqüencial, ocorre toda uma reorganização e dispensação vibracional, essa reorganização acontece em todas as direções espaciais dimensionalmente admissíveis do Universo manifesto.

Novos arranjos vibracionais atualizam assim o status evolutivo de cada e, toda expressão cósmica (forma), outras sintonias encontram ressonância em diferentes e inéditas instâncias existênciais, outras sintonias encontram ressonância em novos espaços perceptuais e, outras sintonias encontram ressonâncias em supreendentes conceptuações temporais.

Forma! Espaço! Tempo!

Paz e Luz! M.M

Canalizado por Lis Maria Camargo








quinta-feira, 22 de março de 2012

Março-22-12-Seraphis

22-03-12

8:45h

Seraphis



Transmutação! O que podeis sensívelmente captar com vossa visão humana terrena, é a representação de cerca de três por cento, do que conceptualmente admitís como realidade cósmica.

O restante e, ou seja, noventa e sete por cento dessa realidade, escapam de vossas habilidades de apreensão perceptual e, cognição intelectual.

A sustentação da sensível captação perceptual da realidade cósmica, dá-se justamente em função do exclusivo fascínio luminoso que essa realidade imprime, à sua consagração existencial e, à sua perpetuação temporal.

Essa impressão está imersa em todo esse noventa e sete por cento da realidade que desconheceis e ignorais.

É essa imersão que determina a cumplicidade entre tudo o que para vós existe e tudo o que para vós não existe e, ou entre tudo o que observais e tudo o que não observais.

Ou seja, se reconheceis a ausência de luz é, certamente porque sois luz e, o que é a luz, senão a vidência do que em Si é ciência?

O fascínio luminoso é a expressão fenomênica do que cosmicamente quer e, precisa ser visto e compartilhado.

Pois que a realidade material do cosmos criado é contida e exibida no fascínio perceptual da luz!

O que pode ser contido e exibido é concebido pelo que não pode ser contido e, tampouco exibido.

A realidade invisível que cerca vossas concepções mentais é um Universo que se descortina frente aos imperativos impostos pelo substrato (luz) cósmico, que invade os recantos onde habitam espécies pensantes.

É justamente a substância (pensamento) que e, ou o que magnetiza e orienta a direção da luz que percorre propositalmente as galáxias existentes.

Cada pensamento que emitis é um sinal a denunciar vossa localização e, a cumplicidade entre o que até vós tem que chegar e o que de vós tem que partir é o que garante a mais perfeita ordem, a mais exata justiça e, o mais pronto atendimento à todas as necessidades cósmicas da existência.

Essa mesma cumplicidade determina que toda e qualquer necessidade seja prontamente saciada e atendida e, em nome dessa atenção a Consciência confere circunstancialmente a prerrogativa de intervir, de transformar, de alterar e reconsiderar as impressões luminosas em suas tarefas de conter e, exibir o que quer e, precisa ser compartilhado e visto no cosmos manifestado.

Todas as transformações são impulsionadas por imperativos que exigem atualização contínua e, trocas constantes entre substância e substrato cósmico.

Esses mesmos imperativos vos habilitam a atualizar e a relacionar e, ou resignificar tudo o que clama atenção e sustêm manifestação em vossa esfera existencial.

Essa resignificação e ou atualização é feita intensionalmente com específicas modulações luminosas, decorrentes da força potencial e essencial, da fonte una dos pensamentos e, ou seja do poder da Mente em criar e expressar os fenômenos existênciais.

A luz mentalmente emitida possui uma ingerência específica e única nos processos de atualização e resignificação cósmicas.

Compreendei e praticai!

Paz e Luz! Seraphis

Canalizado por Lis Maria Camargo


terça-feira, 20 de março de 2012

Março-20-12- Kuan Yin

20-03-12

5:30h

Kuan Yin



Compaixão! A realidade de Ser é una e única enquanto em Si e, muitas e múltiplas enquanto para Si.

A Consciência de Si faz eclodir o eu e, a eclosão do eu dá nascimento ao tu.

Concomitante são os nascimentos do eu e, do tu.

As perspectivas ontológicas do Ser são a fonte do que é e, do o que não é.

A individualidade é uma realidade e, como realidade para si supõe diversidade e, como diversidade também para si supõe multiplicidade e, como multiplicidade manifesta e expressa o Um o Único.

Ao eu cabe multiplicar-se em inúmeros eus na experiência de conhecer a realidade da individualidade que representa, pois que, toda a representação esconde em Si o que para Si procura.

Lembrai: quem procura não encontra, assim como quem espera não alcança.

No encontro dos “eus” vos aproximais o mais que podeis do Um.

Aproximação sim, integração não.

Enquanto existir um eu, também existirá um tu e, tu e eu somos dois e, embora no dois encontreis o um em potência, em essência ao dois não cabe jamais ao um experienciar.

A individualidade, a individuação e o indivíduo são expressões de uma única realidade que ao se movimentar diverge em inúmeros “eus”, quantos à realidade apetecer enquanto ao Um procurar.

O apetite é um atributo ontológico do existir, assim como a Vontade é um atributo ontológico do Ser.

A procura é função existencial, e a existência é função de Ser.

Observai como tudo, mas absolutamente tudo é cosmicamente disponibilizado às solicitações da Consciência.

Observai, disponibilização requer inconteste solicitação.

Deveis, portanto, disponibilizar-se à Consciência de Si!

A Consciência de Si é disponibilizada em cada eu que criásseis e que criais.

Cada pensamento, cada gesto, cada palavra que de vós saiu, é um eu que criásseis com vosso apetite de existir.

O indivíduo que nesse instante sois, a individualidade que nesse instante representas, a individuação que nesse instante em vós se processa, coexistem em uma única realidade e, em múltipla dimensionalidade.

Atentai, atentai representações são potências a vos sinalizar sobre a Presença que em Si mesma é e, que de Si mesma nunca se aparta, é o Eu sem tu, o Nós sem vós.

Paz e Luz! Kuan Yin

Canalizado por Lis Maria Camargo










segunda-feira, 19 de março de 2012

Março-19-12-Mel

19-03-12

9:30h

Mel



Meus filhos! A individualidade é um atributo da Consciência que envolve a apropriação de correspondentes veículos de expressão dimensional e, como tal, habilita inúmeras e diferentes perspectivas conceptuais.

A forma contribui para a efetivação dessa apropriação colapsadora do tempo, no qual a expressão oportuniza atenção e, percepção dimensional.

A desconstrução da forma é, portanto, indispensável à expressão inter-dimensional   da Consciência.

Essa desconstrução provoca concomitantemente os mecanismos de reconstrução, paralelamente colapsados a partir da caótica desintegração da matéria atualizada no processo de criação.

A disponibilidade cósmica é concebida nos arranjos criativos do caos.

A desintegração da matéria é inversamente proporcional ao tempo no qual a expressão da forma oportuniza atenção e percepção.

As perpspectivas conceptuais a respeito da individualidade relativizam-se nas oportunidades dimensionais, colapsadas nos centros espaciais de seus respectivos contextos vibracionais.

É de vital importância para a percepção intelectual da Consciência, observar a centralização dos pontos referenciais dos colapsos espaciais de realidades individuais, pois que, é essa centralização a força motriz gestora, da ordenação criativa da significação dos arranjos caóticos, da matéria em desintegração.

Forma e tempo são atributos dimensionais da individualidade.

A forma está para a ação, assim como o espaço está para o tempo.

Se são as perspectivas dimensionais os pontos referenciais que ordenam as oportunidades de expressão de entes existenciais, deveis vos acautelar a respeito da pertinência conceptual entre realidades inter-dimensionais.

A Consciência se apropria da individualidade em acordo e, sintonia com as perspectivas temporais que, oportunizam no espaço disponibilidade e ocupabilidade.

O homem terreno aprisionado em sua percepção dimensional, impedido está de compreender acerca de realidades individuais que compartilham espaços existenciais em oportunidades atemporais.

À cada realidade existencial corresponde determinadas oportunidades dimensionais e, embora uma mesma individualidade possa experimentar inúmeras realidades dimensionais, uma realidade dimensional admite apenas única expressão individual.

As realidades potenciais inseridas nas oportunidades inter-dimensionais desconfiguram os arranjos atômicos das construções formais e, são essas desconfigurações as matrizes cósmicas da criação.

Muitas de vossas preocupações racionais não cabem nos parâmetros ocupacionais de determinadas Consciências cósmicas siderais, assim como inúmeras expressões formais não acolhem determinados propósitos existenciais.

Não podeis perceber e, tampouco conceber determinados propósitos existenciais dentro das perpspectivas de vosso contexto dimensional, para tanto deveis antes, ocupar espaços individuais nos quais, as correspondências entre pertinência relacional e, oportunidades existenciais abraçam juntas, inéditas realidades potenciais.

Paz e Luz! Mel

Canalizado por Lis Maria Camargo




sexta-feira, 16 de março de 2012

Março-16-12-Jahed

16-03-12

8:30h

Jahed



Paz! Atentai ao vosso entôrno e avaliai o que nele percebei.

Observai onde pousais vossa atenção, refleti sobre ela, o que em vós e, ou quem em vós conduz as escolhas que determinam sua direção, sua predileção, sua focalização?

A realidade magnética da Mente exerce atração e coerção sobre a condutividade dos pulsos elétricos colapsados pelos pensamentos.

Essa atração imprime tendências, escolhas e sinalização alquímica em vossos mecanismos neurais.

Essa coerção imprime determinismos, acerção e automação química em vossos mecanismos mentais.

Os mecanismos mentais respondem aos signos magnéticos, assim como os mecanismos neurais respondem aos signos elétricos, colpasados em determinado plano e, ou dimensão existencial.

A realidade eletromagnética é a força que em Si movimenta a expressividade cósmica.

À tradução dessa expressividade concorrem um intenso tráfico relacional entre realidades existenciais e potenciais.

As realidades existenciais são conhecidas pelos vossos concursos físicos neurais e, sensibilizam os mecanismos racionais de vossas habilidades intelectuais e, por tudo isso chamais essa realidade de manifesta.

As realidades potenciais são conhecidas pelos vossos concursos emocionais e mentais e, sensibilizam os mecanismos intuicionais de vossas habilidades espirituais e, por tudo isso chamais essa realidade de imanifesta.

Observai que a conceptuação do que vos parece manifesto, assim como a conceptuação do que vos parece imanifesto, partem das premíssas neurais e racionais, de perspectivas de precipitação e, apreensão da realidade existencial.  

Diante, portanto de premíssas não neurais e racionais, outras perspectivas conceptuais e, perceptuais se apresentam como possibilidades reais e factuais.

O que é realidade e possibilidade perceptual em um contexto racional, pode entretanto, não ser realidade e possibilidade em um contexto intuicional e, se compreenderdes essas realidades como habilidades manifestas e imanifestas da dimensão cósmica, podeis aferir a pertinência intelectual de ambas as possibilidades, tanto às habilidades racionais, como às habilidades intuicionais, à realidade manifesta, como à realidade imanifesta das perspectivas existenciais.

Nas perspectivas existenciais das possibilidades e habilidades humanas, portanto, expressam-se ambas essas realidades e, em muitas circunstâncias essas realidades trocam entre si as posições dimensionais, hora se comportando como realidade manifesta e, hora se comportando como realidade imanifesta. 

Esse cambio comportamental sugere em verdade, um princípio ontológico único a abraçar a realidade existencial, através das escolhas, das direções e, da focalização da atenção.

Curioso é, que diante de determinismos racionais, podeis descortinar uma outra realidade, que se esconde sob o véu dimensional de imanifestas perspectivas conjecturais.

Muito e muito podeis descobrir em simplesmente focar vossa percepção na direção e, no pouso de vossa atenção.

Paz e Luz! Jahed

Canalizado por Lis Maria Camargo

quinta-feira, 15 de março de 2012

Março-15-12-Sem Nome

15-03-12

5:20h

Sem Nome!



Salve! Salve! Referimo-nos sobre questões que envolvem a absorção de novas conceptuações a respeito da individualidade, da individuação e, do indivíduo, com a cautela necessária, ao trato de assuntos que exigem profundas desconstruções e, inéditas correlações perceptuais.

Essas inéditas correlações perceptuais partem da migração dimensional a que submete-se a Consciência humana, ao extrapolar referências espaciais e, ao transcender limites temporais.

Na transcendência rompem-se os contôrnos mentais que referendam o eu individual.

Esse rompimento é o que caracteriza a migração dimensional da individualidade existencial.

A individuação é um contínuo processo de negação e afirmação do eu, a migrar entre diferentes perpspectivas existenciais.

O indivíduo é nessas circunstâncias “roubado” das referências espaço-temporais que o inserem em determinadas realidades mentais.

À individualidade é a quem cabe acolher as responsabilidades referenciais, nesses períodos de transição dimensional da Consciência existencial.

As perspectivas existenciais são zonas de vibração mental definidamente delimitadas por argumentos dimensionais.

Esses argumentos dimensionais são decodificados pelas instâncias freqüênciais da individualidade, em detrimento aos apegos e, preferências que definem e afirmam o indivíduo.

O contínuo processo de individuação é o concurso no qual a individualidade imprime identidade e realidade, na existência dimensional do indivíduo perceptual.

Prestai atenção aos vossos novos relacionamentos dimensionais como  oportunidades existenciais de conhecer e, experimentar novas oportunidades referenciais de Ser e existir.

A flexibilidade perceptual que vos é exigida nesse vosso atual contexto existencial é característica própria aos argumentos vibracionais, da individualidade que representais.

Ao indivíduo cabe apresentar ao tempo os concursos existenciais pertinentes à expressão da individualidade.

Percebei que a individualidade agrega em Si as múltiplas habilidades apreendidas em diversas instâncias dimensionais e, em todas as oportunidades individuais.

Os indíviduos estão para a individualidade, assim como a os eus estão para a personalidade.

Riscos e oportunidades caminham lado a lado nos processos de desconstrução conceptual e, juntos determinam a magnetização dos contextos existenciais, por onde perpassam as transições dimensionais.

Atentai para o máximo que vos é ofertado, acautelai-vos em relação a tudo que vos pode ser roubado.

Paz e Luz! Sem Nome

Canalizado por Lis Maria Camargo.




terça-feira, 13 de março de 2012

Março-13-12-M.M

13-03-12
9:30h
M.M

Meus filhos espirituais! Estais a vos aperceber de realidades que são estabelecidas através de perspectivas psíquicas e, que estão a conduzí-los em direção a pessoas e, situações capazes de despertar gatilhos fisiológicos, necessários à precipitação de novos concursos perceptuais.
Ao prestardes a atenção aos imperativos temporais de vossa existência, podeis apreender cíclica ordenação, na qual, organizam-se as experiências em acordo com apetites conceptuais e, com necessidades factuais.
À essas necessidades factuais, cabem os arranjos decorrentes dos contratos existenciais, estabelecidos a partir de compromissos assumidos em outras instâncias do Ser.
Dessa maneira compreendeis que o determinismo existencial é uma falácia, imposta pela indolência da  enércia conjectural, do comportamento atômico de vossos veículos carnais.
Essa indolência tem como propósito provocar as necessárias resistências, que permitem ao tempo, instalar em vossas perspectivas mentais os arranjos perceptuais, capazes de colapsar os espaços pertinentes à instalação e, acomodação de outros níveis de Consciência.
Um ciclo se encerra, pois que, novas expectativas brilham nos horizontes da Consciência, instigando-os aos desapegos conceptuais, próprios de realidades circunstanciais que não existem mais.
As circunstâncias que não existem mais são os únicos concursos possíveis à remoção das ilusões, constituídas no processo da individuação e, da posse de um veículo denso material.
À Vontade cabe a integral ocupação dos espaços colapsados pela Consciência, nem um ínfimo pensar, pode dessa Presença escapar.
Um portal dimensional foi cosmicamente colapsado pela força de Vontade planetária terrena, àqueles que por ele passaram, abrem-se inéditos horizontes perceptuais e, àqueles que por ele não passaram, encrudecem-se em conhecidas perspectivas conceptuais.
Observai que ao vos defrontar com o assombro das novas possibilidades existenciais que colapsam-se em vosso entorno, estais transformando a potência da ciência em signos e, em circunstâncias existenciais capazes de acolher e, recepcionar a tão almejada nova referência dimensional.
Assim é agora, o que nunca antes foi.
A separação está concluída e, só ela pode unir o que até aqui esteve separado.
As distâncias expressam-se em novas conceptuações, perto e longe trocam suas posições, assim como impossível e possível ganham novas percepções.
Àqueles que seguem em uma determinada direção só resta um passo após o outro, assim como, àqueles que pouco a pouco compreendem, só resta entender e observar os que nada e, nada compreendem.
Assim é!
Paz e Luz! M.M
Canalizado por Lis Maria Camargo



segunda-feira, 12 de março de 2012

Março-12-12-Seraphis

12-03-12

5:20h

Seraphis!



Transmutação! O que compreendeis por reinos da natureza são configurações espaciais (formais), nas quais específicas realidades vibráteis relacionais ancoram suas informações.

Realidades vibráteis coerentes estabelecem freqüências e, as freqüências por sua vez, estabelecem os ritmos e, os ritmos modulam os signos e, os signos mudulados, decodificam as intenções.

Ao falarmos sobre informação, estamos a vos falar de significação e, ou decodificação de vibráteis pulsos intencionais.

Essas decodificações acontecem no que classificais de realidade magnética e, essa realidade opera atráves das perspectivas ondulatórias da expressão cósmica.

As informações (impressões dentro da forma), ancoram no reino mineral signos intencionais de sutil sintonia ondulatória.

Essa sutil sintonia ondulatória refere-se às perspectivas intencionais, da magnética realidade cósmica.

Pensai no magnetismo como força e, pensai em força como cinética realidade intencional.

É a força o comportamento primordial da substância (pensamento) e, como tal, submete específicas realidades existenciais a determinadas perspectivas relacionais.

O que denominais de reino mineral colapsa as configurações espaciais capazes de acolher pulsos e, ou códices magnéticos, detentores da mais sútil e fiel realidade magnética intencional.

Pensai em tempo e espaço como argumentos dimensionais, nos quais  entrelaçam-se os argumentos da manifestação que tecem a malha cósmica.

Pois bem, o reino mineral configura o espaço que mais possibilidade de resistência entrópica oferece, aos imperativos de dissolução dos mecanismos existenciais da experiência cósmica.

Portanto, na realidade ondulatória das perspectivas atômicas do reino mineral, são “guardados” os signos magnéticos capazes de escapar da corrupção intencional dos imperativos temporais.

Observai que em vosso próprio veículo corporal, indispensável é a presença de individualidades pertencentes ao reino mineral, pois que, sem elas vossa corporeidade se dissolveria em meio à concorrência vibrátil dimensional, de vossa realidade física existencial.

A “guarda” de toda a significação intencional da realidade cósmica, é delegada ao reino mineral.

Esse reino detêm vibracionalmente, as freqüências modulares da realidade magnética, acolhedora das forças condutoras da Vontade.

Prestai atenção, pois que, o que vos capacita a compreender (apreender com propriedades) as informações que vos cabe como humanos na carne acolher, é a realidade mineral de vossa objetividade corporal.

Paz e Luz! Seraphis

Canalizado por Lis Maria Camargo




sexta-feira, 9 de março de 2012

Março-09-12-Fid

09-03-12

4:45h

Fid



Meus protegidos! As perpspectivas temporais submetem-se a duração de cada e, de toda experiência existencial.

A duração de uma experiência é, portanto, seu tempo existencial!

A existência está sujeita ao tempo e, é por ele consumida.

A consumação do tempo move a mecânica do espaço e, consumação e movimento e, tempo e espaço, transformam continuamente a existência.

A transformação é a garantia da Vida e, Vida é Vontade de experiência!

A Vontade é, portanto, a causa da experiência e, a existência é a Sua consumação.

Observai a consumação como efeito do que para Si pode ser causado.

O tempo é a causação da existência e, sua consumação garante eternidade a tudo que nele se movimenta.

A Vida é a causa do tempo e, efeito do espaço.

O que não se submete ao espaço e, o que tampouco se movimenta no tempo é o que não possui nem causa e, nem efeito.

O que não possui nem causa e, nem efeito é em Si e, o que em Si é, para Si mesmo existe.

A experiência de Si é causa e efeito e, ou é o efeito sem causa!

A experiência de Si é em Si e, para Si ao mesmo tempo e, o que ao mesmo tempo é, a Si não consome e, o que a Si não consome só resta Ser.

A existência é a estratégia do Ser para experimentar a Si.

Admitis toda experiência como contínuo movimento, representação da passagem do tempo, percebei que tudo o que cabe passar não cabe voltar e, o que passa sem voltar, deixa de existir.

O propósito de tudo o que existe é experimentar o Ser que É.

O propósito de toda existência é deixar de Ser, para que ao não Ser, possa existir.

E tudo o que não existe esquece para Si o que É.

Na experiência da Vida o esquecimento do que É, conhece na existência o que não É, pois que, em não sendo existe e, em não existindo É.

Olhai a distância das existência, sentí o tempo de Ser!

Paz e Luz! Fid

Canalizado por Lis maria Camargo