segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Janeiro-30-12-Seraphis

30-01-12

6:40h

Seraphis



Transmutação! Sim deveis ponderar a respeito de vossos anseios existenciais!

Olhai com atenção às alheias referências conceptuais que incidem sobre vós, observai os caminhos colapsados por essas referências e sugestões externas e, avaliai os sentimentos que estais a experimentar dentro de Si, a respeito dessa dinâmica perceptual.

Quem em vós está a experimentar a realidade colapsada por esses caminhos referendados e sugeridos?

Como em vós cabe, um observador do eu que experimenta?

Quantos “eus” habitam em vós?

Como podeis ser um e, todos ao mesmo tempo e, ao mesmo espaço?

Ponderais a respeito dos espaços e do tempo que ocupais sendo no mundo?

E se fosseis vós o mundo, no qual os espaços ocupam atenção e percepção?

E se fosseis vós a existência, no qual o tempo fragmenta a atenção e a percepção?

E se pudésseis perceber e conceber apesar do mundo?

E se pudéssesis perceber e conceber apesar da existência?

Observai, são as perguntas que estreitam a porta que espreita a passagem do eu.

Observai, são as respostas que ampliam as perspectivas além da passagem do eu.

Quando vos defrontais com a insatisfação a respeito das respostas encontradas nos caminhos referendados pelas sugestões externas, então, somente então estais a vos instrumentalizar à passagem do estreito portal, que vos conduz à realidades menos condicionais.

O que condiciona vossa percepção é o espaço e o tempo do eu.

O espaço do eu é condicionado aos seus imperativos instintos de sobrevivência, vertidos no envólucro corporal que os contêm.

O tempo do eu é condicionado à progressiva saciedade desses mesmos imperativos, que garantem a sobrevivência do envólucro corporal que vos contêm.

Quando e, somente quando vossa atenção se libertar desses imperativos, podeis então perceber e conceber o experimentador silencioso, que orienta o propósito das experiências que podeis conhecer.

Então ao perceber e conceber o experimentador silencioso, vos libertais da condução das referências conceptuais externas.

Então o sentimento de Si preenche os espaços e, constroi o tempo para Si existir e experimentar, o que em Si sois.

O caminho sois vós, está em vós e, o percorreis concomitantemente para Si e em Si, pois que, o espaço que então ocupais e, o tempo que então experimentais, são outros que os dos imperativos de sobrevivência do eu. 

Sim, deveis ponderar a respeito de vossos anseios existenciais!

Paz e Luz! Seraphis

Canalizado por Lis Maria Camargo










quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Janeiro-25-12-Sem Nome

25-01-12

7:00h

Sem Nome



Salve! Salve! A precipitação da realidade material é referendada a partir do colapso espaço-temporal necessários à expressão de sua observação.

Ou seja, observais no tempo o que ocupa espaço, pois que, concomitantemente o que ocupa espaço, no tempo vos observa.

Por esse motivo vossa realidade material é cercada pelas indissociáveis relações espaço-tempo, obedecendo sempre um padrão de progressão sequencial de precipitação, que ascende da direção do que podeis observar e, que descende da direção do que não podeis observar.

Observais esse padrão de progressão seqüencial e repetição proporcial, quer se referencie em padrões descendes e, ou em padrões ascendentes de expressão e precipitação dos atributos cósmicos.

Os padrões ascendentes se referenciam nas relações espaço-tempo racionais, assim como os padrões descendentes se referenciam fora das relações espaço-temporais, inseridas na realidade das perspesctivas intuicionais de vossas prerrogativas existenciais.

O encontro desses padrões ascendentes e, descendentes da expressão cósmica pontuam a Consciência individual de um ente cósmico no espaço e, no tempo de sua realidade existencial.

A Consciência é o que vos outorga a percepção e, a concepção do eu e, essa percepção e, concepção dependem da intersecção pontual das condutas racionais e, das condutas intuicionais de vossa individualidade e, ou seja, das relações ascendentes e, das relações descendentes dentro da progressão seqüencial do colapso dos padrões espaço-tempo existenciais.

A repetição desses padrões, quer sejam perspectivamente ascendentes e, ou perspectivamente descendentes em relação a expressão cósmica, constituem o que chamais de freqüência e, ou ritmo no qual a inteligência ordena a expressão de suas intenções.

A inteligente ordenação das freqüências dos padrões de expressão e, manifestação cósmicas constitui a realidade matemática, na qual se oportunizam os instrumentos de conhecimento que vos posssibilitam compreender e, interagir com os processos criativos da realidade existencial.

À compreensão matemática cabe o estabelecimento da intersecção de vossos aspectos racionais e, de vossos aspectos intuicionais.

Essa intersecção precipita vossa individualidade existencial à  dimensão sem tempo e sem espaço de vossa realidade enquanto Ser em Si.

Essa é a dinâmica existencial do Ser enquanto para Si, que de forma contínua e, intermitente é precipitado ao encontro da inefável condição de Ser enquanto em Si.

A percepção e a concepção dos processos que referendam a manifestação da realidade material, que colapsam as oportunidades das vivências a pontuar as experiência do eu, constituem na expressão cósmica matemática, a inserção dos mecanismos de progressão ascendente de precipitação (razão), na concepção e conceptuação da expressão imanifesta da criatividade cósmica.

Paz e Luz! Sem Nome

Canalizado por Lis Maria Camargo










terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Janeiro-24-12-Rowena

24-01-12

12:15h

Rowena



Alegria e Coragem! Ao vos dirigir à própria interioridade, novos caminhos abrem espaços por onde podem transitar outras compreensões.

Essas outras compreensões estabelecem um circuíto de concepções que admitem o escape das referências racionais calcadas nas observações, comparações e repetição de processos neurologicamente vividos e, referendados.

Os portais à essa interioridade exibem desde sempre a mântrica expressão: “Conhece-te a ti mesmo.”

Desde tempos imemoriais, ou seja, que fogem as conceituações que marcam o tempo como hoje o concebeis, concursos íntimos direcionam as condutas daqueles que se disponibilizam à transcendência das imposições culturais e, dos limítes conceptuais humanamente  expressos e, aceitos.

Ao serdes por essa transcendência assim conduzido, defrontai-vos com argumentos ritualísticos que concorrem com recursos capazes de traduzir e, de ancorar determinados signos, ao encontro das referências racionais de uma nova realidade  mental.

Esses argumentos ritualísticos são instrumentos descartáveis, pois que, assim que essa tradução e ancoragem se efetivam, eles, os ritos, destituem-se de sentido e propósitos existencial. 

Compreendei assim, como àqueles que institucionalizam os ritos, estão a caminhar em direção oposta ao progresso e, à evolução pessoal e, coletiva da criatura humana.

A Consciência canaliza então, um outro influxo de realidade nas perspectivas existenciais de todos os aspectos e, ou corpos da criatura, impactando de forma inconteste a personalidade carnal.

À personalidade carnal sob esse outro influxo de realidade, cabe adequar seus corpos e, ou aspectos às freqüências propostas pela Consciência.

Esse processo de adequação expressa-se de forma evidente através dos orgãos sensoriais que espelham a realidade de Alma da criatura.

Dessa forma, as expressões do olhar, o toque táctil, a emisão e, recepção de vibrações sonoras e odoríferas, espalham as novas freqüências magnetizadas pela Consciência.

O acesso à interioridade do Ser é uma perspectiva existencial que requer certas competências evolutivas, que no decorrer do processo civilizatório, são gradativamente disponibilizados, através de práticas ritualísticas que visam criar os espaços e, as conjunturas vibracionais necessárias a tal intento.

O “senso comum” possui uma invertida compreensão a respeito das dinâmicas conceptuais e, processuais que envolve a realidade ritualística.

Essa inversão dá-se em função da focalização mental de seus apetites e, interêsses perceptuais.

Compreendei, portanto, que àquele que compreende, dispensa o anseio de ser compreendido, pois que, almejar o que circusntancialmente é factualmente impossível, significa inutilmente sacrificar empenho e, dispensar inutilmete energias.

O nascer do apetite desperta a necessidade, que busca os interêsses, que colapsam os meios, que encaminham ao fim, os concursos da evolução de cada criatura.

A Mente é a magnetizadora dos apetites e dos interêsses que determinam vossos caminhos evolutivos, por esse motivo, esses interêses e apetites estão imunes à falsificação e, dissimulação.

Sob idêntica perspectiva, está a impossível transferência de interêsses e apetites existenciais.

Podeis como criatura comungar interêsses e apetites afins, mas não podeis vos apropriar de apetites e interêsses alheios, como tampouco, podeis transferir apetites e interêsses pessoais.

Desde tempos imemoriais, práticas morais, intelectuais e, ritualísticas aglutinam-se nas culturas civilizatórias, a fim de propiciar os concursos necessários aos processos de interiorização da pessoalidade e, de expressão da Consciência para Si.

Paz e Luz! Rowena

Canalizado por Lis Maria Camargo

 

domingo, 22 de janeiro de 2012

Janeiro-22-12-Seraphis

22-01-12

7:50h

Seraphis



Transmutação! Os nódulos intencionais a aglutinar em nuvens eletrônicas as sub-partículas atômicas, constituem-se nos elementos nos quais a realidade material encontra seus antecedentes virtuais.

A palavra é o instrumento de inserção da Vontade na dimensão intencional da realidade e, é essa possibilidade de intromissão da palavra, o que lhe confere pertinência e, ingerência crucial nos contínuos processos criativos cósmicos.

O verbo é a ondulação sonora da palavra e, sua expressão penetra a realidade cósmica, fecundando a natureza material dessa realidade, propiciando a geração dos “campos akáshicos” e, ou do “plasma eletrônico”, no qual as sub-partículas encontram as condições existenciais ao entrelaçamento e, a sobreposição necessárias à constituição da condição material da existência.

A constituição material é resultado de perfeita adequação vibracional entre correspondência mental e compreensão intencional e, seu mecanismo de precipitação dimensional obedece cegamente as leis cósmicas que regem os princípios espaço-temporais de causa e efeito, de ação e reação.

A palavra “proferida” é a interferência sonora a modular a formatação geométrica da ontologia cósmica, assim como a palavra “pensada” é a interferência intencional a modular a formatação dos “campos akáshicos” e, ou do “plasma eletrônico”, no qual a realidade material é colapsada.

O caos no qual flutua  a realidade cósmica é o substrato (luz) no qual a substância (pensamento) arranja e, aglutina os elementos primordiais (palavras).

O arranjos e, a aglutinação dos elementos primordiais constituem-se assim, nas sub-partículas primordiais (verbo) a ordenar a materialização da realidade, intencionalmente almejada pela soberana Vontade de existir.

Considerai, portanto, o desdém com as palavras proferidas e, a indolência com as palavras pensadas, como uma afronta à soberania criativa do Ser.

Claro que sintonia, ressonância e, afinidade vibracional entre interferência sonora e, interferência intencional é condição “sine qua non” à manifestação cósmica da expressão criativa.

Claro que correspondência e pertinência vibraconal entre “campos akáshicos” e, ou “plasma eletrônico” e, “palavra pensada” e, “palavra falada”, é condição “sine qua non” à manifestação cósmica da expressão criativa.

Observai, portanto, o zelo e o cuidado que deveis exercer sobre as palavras que lhe cabem proferir e, pensar, diante da realidade condicional das oportunidades criativas referentes à vossa dimensão existencial.

Observai que a pueril ingenuidade da inconseqüência mental, não mais vos cabem, diante das informações que vos coube amealhar.

Ansiais por informação e, o cosmos responde ao vosso anseio, precipitando oportunidades e meios de vos satisfazer e, o cosmos reage à vossa saciedade, com expectativas acerca das responsabilidades que diante das informações deveis assumir.

Paz e Luz! Seraphis

Canalizado por Lis Maria Camargo


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

janeiro-20-12-D.k

20-01-12

8:45h

D.K



Sabedoria! Estais a vivenciar um momento civilizatório no qual os “adereços” da pessoalidade calcados nas atribuições do medo, controle e carências, estão a conhecer os limítes de suportabilidade e de existência.

Nesses momentos qualidades morais como a franqueza ferem como punhal, qualidades morais como a sinceridade ameaçam as máscaras da razão hedonista e, fragilizam os argumentos maniqueístas, usurpadores das livres expressões de Vida.

Nessas situações limítes podeis em verdade, encontrar as molas propulsoras que vos catapultam aos marcos iniciais de novos caminhos existenciais.

Compreendei que cabe ao tempo construir entre as circunstâncias que separam o fim de uma situação, do início de outra situação, construindo entre seus limítes, os abismos conceptuais e perceptuais, de maneira a tornar a distância entre essas situações intransponível, selando a realidade existencial de quem perpassa e, de quem não perpassa pela transição.

Estais a vivenciar essa realidade em relacionamentos que se distanciam, em afinidades que se tornam distoantes, em vontades que se esmorecem diante de novas perspectivas e, habilidades existenciais.

Por tudo isso àqueles que possuem “olhos de ver”, podem vaticinar a respeito de muitas condições existenciais, podem prever os caminhos a serem trilhados e, principalmente podem testemunhar o determinismo processual das leis de causa e efeito, de ação e reação a conduzir as escolhas das circunstâncias, dos que com elas se envolvem.

Cuidai, portanto, vos que possuís “esses olhos de ver”, cuidai daqueles que feridos com os punhais da franqueza e, fragilizados diante das ameaças às próprias convicções, olham em volta à procura de quem responsabilizar.

Não substimeis vós, vossas intuições a respeito das condutas de quem se acredita ferido de morte, de quem se sente ameaçado com as perspectivas de um novo início, de quem lástima o evidente fim.

Novamente a história se repete, pois que novamente o círculo se fecha em uma outra espiral e, nesses momentos de transição conceptual e perceptual da Vida, a civilização se contorce em seus extertores, exala seus últimos suspiros e, ao mesmo tempo sorve seus novos alentos existenciais.

Aqueles de vós que já vivenciaram de maneira lúcida e consciente outras transições globais, podem manter-se serenos diante do que para muitos, para a maioria, é uma ameaça de morte e de aniquilação total.

À quem o medo, o controle e, as carências interessam, à quem o “olhar que vê” fere e perturba, já não cabem mais oportunidades de dos novos inícios participar, pois que os abismos que os separam da nova possibilidade existencial, os fazem nessa realidade estacionar.

Paz e Luz! D.K

Canalizado por Lis Maria Camargo

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Janeiro-19-12-Man

19-01-12

7:20h

MAN



Transubstanciação! As perspectivas dimensionais da individuação representam o potente vínculo entre a lógica perceptual e, os mecanismos mentais de vosso aparelho cerebral.

Esse vínculo garante os contornos da condução eletromagnética de vosso sistema neural, que por sua vez, personaliza as impressões objetivas e, as impressões subjetivas que garantem permanência ao eu e, impermanência ao tu.

Percebei assim como a realidade objetiva e, a realidade subjetica se entrelaçam a fim de garantir a existência cósmica do indivíduo que sois.

Admitís a existência de outras realidades dimensionais e, portanto, podeis também admitir a existência de outros processos e, outros mecanismos envolvendo as perpsectivas individuais.

À esse envolvimento cabem outras relações entre o eu e o tu, a compor as perspectivas  da individualidade de cada fração do Ser, consciente de Si.

A Consciência de Si desenha Seus contornos em acordo e sintonia com as perspectivas dimensionais na qual está mergulhada.

As transformações que vos estão sendo cosmicamente exigidas dá-se em função da onda galáctica de luz e Vida a impulsionar um novo ritmo na realidade cinética de vosso sistema de mundos.

Observai que assim como a relação entre o eu e o tu, garantem a pertinência individual do que estais sendo, a relação entre os mundos, igualmente garante a pertinência existencial de cada planeta de vosso sistema cósmico sideral.

Atentai à realidade existencial de um mundo, como possibilidades pontuais dentro de um corpo planetário, asim um planeta agrega em Si múltiplos mundos.

Atentai à realidade existencial de um indivíduo, como possibilidades pontuais dentro de um corpo carnal, asim um corpo agrega em Si múltiplas indivídualidades.

As múltiplas individualidades compõe um indíviduo!

Os múltiplos mundos compõe um planeta.

Os múltiplos planetas compõe um sistema de mundos!

O indivíduo que sois agrega em Si, todas as vossas individualidades e, não podeis vos despojar de nenhuma de vossas individualidades, pois que elas são as referências que traçam os contornos de quem sois.

De mesma forma um sistema de mundos, representa uma individualidade sideral e, não pode descartar nenhum de seus mundos, sob a pena de destituir-se de Si.

Podeis compreender então que a destituição de Si, quer seja de um indivíduo carnal e, ou de um indivíduo planetário e, ou de um sistema de mundos, cósmicamente é impossível, impensável e inviável.

Mas atentai, a realidade que dimensionalmente é manifestada, é fruto de um entrelaçamento entre as experiência cósmicas e as experiências não cósmicas da expressão do Ser.

Por isso afirmais que tudo é o Ser e, ou que o Ser está em tudo, embora ele só seja em Si mesmo, pois que em fora de Si estando, segue para Si a Consciência de existir.

Em as perspectivas dimensionais da individuação contornarem a condução eltromagnética de vosso sistema neural, compreendeis que mudanças impringidas em vossa realidade dimensional e, essas mudanças somente podem ser colapsadas a partir das perspectivas de uma individualidade sideral e, ou seja de um sistema de mundos; confrontam-se em vós as perspectivas de vossa lógica perceptual e dos mecanismos mentais de vosso aprelho cerebral.

Mas como a destituição de Si, é cosmicamente impossível, podeis considerar que dentro do expectro cósmico, enquanto pensais em Si, vos cabe um lugar no qual existir e sentir.

Paz e Luz! MAN

Canalizado por Lis Maria Camargo   


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Janeiro-18-12-MAN

18-01-12

6:10h

MAN



Transubstanciação! As perspectivas intelectuais que cercam nossas comunicações caminham ao encontro de surpreendentes possibilidades perceptuais.

A surpresa, diz respeito apenas aos paradigmas perceptuais estabelecidos por vós, pois que os propósitos de todo esse processo nos é conhecido, almejado e, cronometradamente precipitado, diante de comuns perspectivas.

Há tempos quando vos falávamos a respeito dos processos de individuação, nos quais o eu se reveste dos adereços perceptuais ao qual se aglutina a materialidade existencial de vossa perspectiva dimensional, estávamos acentando os “tijolos” de concepções, que hora encontram-se aptas a serem desconstruídas e, destituídas de razão existencial.

Essa desconstrução e, destituíção é o passo inicial de um novo caminho a ser percorrido por vossas racionais perspectivas intelectuais.

Tudo o que vos pertence é nada diante do que não vos pertence e, o convite aceito à essas novas perspectivas perceptuais que se desenham em vossos horizontes conceptuais, vos habilita como caminhantes desse novo caminho.

O indivíduo que sois e, que hora está a decifrar os signos contidos nessas palavras escritas, é um temporário concurso existencial, tão consistente e volátil diante da realidade sem tempo, como um único e, breve pensamento a pousar em vossa intelecção racional.

A aridez dos processos racionais vos conduz aos “becos” sem saídas das vossas crenças mentais.

E enquanto muitos, a maioria de vós continua a lutar pela preservação dessas crenças que, de suas perspectivas lhes garantem as prerrogativas da individualidade, alguns, muito poucos, principiam a questionar a pertinência dessas crenças frente à realidade dimensional das novas perspectivas perceptuais.

Quando um humano terreno encontra-se apto à considerar a possibilidade de destronar a soberania mental, então a Consciência encontra os espaços à expressão de novas perspectivas experimentais.

A existência é uma experiência da Consciência que em Si é e, que para Si conhece, o que sobre Si desconhece.

Ao perceberdes que o indivíduo que dimensionalmente sois e, que vos custa atenção, construção e, reconhecimento contínuos, não é uma ameaça à tudo o que individualmente não sois, então cessam as lutas, os esforços e, o empenho em ser o que não é.

Porque não posso dizer-vos o que sois!

Porque Eu Sou o que não está sendo!

Porque o que estais, não sois!

As concepções a respeito do eu, balançam em seus alicerces e, tudo o que uma civilização construiu calcado nessas mesmas concepções, hora balançam com elas.

Paz e Luz! MAN










domingo, 15 de janeiro de 2012

Janeiro-16-12-Kan Yin

16-01-12

1:15h

Kuan Yin



Compaixão! Como podeis discernir a respeito do que vos diz respeito e, do que não vos diz respeito, dentro de vossa pessoal proposta de Vida?

O mergulho perceptual em realidades que escapam do determinismo existencial dos mecânicos processos mentais, vos conduzem à introspecção metafísica.

A introspecção metafísica traduz-se em discernimento espiritual, a corroborar a percepção e, a compreensão da inconsistência material dos atributos existenciais.

Vossos conceitos a respeito da materialidade da existência que vos colore as experiências na carne, necessitam libertar-se da avidez fenomenológica da mente, a fim de então, perpassar os portais dimensionais que vos separam das experiências do que é real.

Realidade e irrealidade não são contrárias impressões de uma única verdade, enquanto uma é, a outra não é, enquanto uma  tudo pode, outra nada pode.

E o que é realidade senão o poder em Si, sobre Si e, para Si?

A ontologia perceptual dos mecanismos que expressam poder, molda nos contornos de vossa intelecção intuicional, a realidade a fruir no colapso intencional da quântica função de onda imaterial.

Materialidade e imaterialidade não são contrárias impressões de uma única realidade, enquanto uma é, a outra não é, enquanto uma existe, outra não existe.

O que não existe, tudo pode Ser e, o poder de tudo Ser, encontra no indeterminismo quântico o princípio de existir.

O poder, portanto, é um princípio em Si, pois que, fora de Si inexiste e, pois que, para Si não é.

Se o poder é em Si, sobre Si e, para Si, como não compreender acerca da criatividade construtiva, acolhida em  seu exercício de expressão?

Por esse motivo afirmais sobre a potencialidade criativa da realidade, assim como por esse mesmo motivo, afirmais sobre a potencialidade destrutiva da irrealidade.

A irrealidade é o clamor cósmico da inexistência!

Através da introspecção metafísisca colapsais em vossa dimensão existencial, a expressão perceptual e, a expressão conceptual da Vida cósmica.

Poder e realidade significam respectivamente, as expressões conceptuais e, as expressões perceptuais da Vida cósmica!

Como podeis discernir a respeito do que vos diz respeito e, do que não vos diz respeito, dentro de vossa pessoal proposta de Vida?

Paz e Luz! Kuan Yin

Canalizado por Lis Maria Camargo.






quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Janeiro-12-12-Kuan Yin

12-01-12

9:15h

Kuan Yin



Compaixão! Como podeis discernir a respeito do que vos diz respeito e, do que não vos diz respeito, dentro de vossa pessoal proposta de Vida?

Sob que lastros conceptuais, ancorais a razão que determina as escolhas que colapsam os caminhos que necessitais percorrer?

Avaliai os desafios que vos colocam frente à frente com as intempéries dos confrontos mentais e, desenhai os contôrnos das estratégias a adotar.

Compreendei que na medida em que sois vibracionalmente admitidos em outras instâncias freqüenciais, vossos aspectos carnais são postos em confronto com a ontologia perceptual de vossa realidade existencial.

Compreendei que nesses confrontos podeis encontrar as chaves dos mecanismos capazes, de vos conduzir com segurança às planíces do discernimento?

Sois completamente incapaz diante do que é irreal, assim como sois completamente incapaz diante do que não é e, o que não é, não aconteceu e, nem virá a acontecer.

E o que representa o que não aconteceu, senão os fantasmas das ilusões, que fantasiam na mente suas evanescentes expectativas, sugeridas nas demarcadas  vivências já expirementadas?

Deveis sim acolher outros princípios dentro dessas novas perspectivas de lucidez evolutiva.

Como podeis querer possuir discernimento espiritual diante das certezas mentais?

Avaliai vossa maturidade emocional, confrontai as expectativas intelectuais que cercam as certezas mentais, com as expectativas racionais que cercam os recursos das perspectivas científicas atuais.

Até onde por exemplo, sois capazes de abraçar o desconcertante princípio da incerteza quântica, a corroborar a inconsistência material da natureza existencial?

E então, vos quedais a questionar a respeito da pertinência do desmoronar dos desafios, colapsados a partir da anatomia ondulatória das funções de vossa ontologia perceptual.

E então, vos esqueceis que sois vós próprios as respostas para as questões que em vós não podem mais calar.

Mas vós não sois o corpo com suas necessidades, não sois os sentimentos com suas emoções, não sois a mente com seus pensamentos.

Ao percorrerdes os caminhos da carne criásseis um corpo que por sua vez, criou necessidades que engendrou sentimentos, que por sua vez, criou emoções que fragmentou-se em pensamentos, que por sua vez, criou a mente que sustêm a existência de tudo o que é cosmicamente criado.

Como podeis discernir a respeito do que vos diz respeito e, do que não vos diz respeito, dentro de vossa pessoal proposta de Vida?

Paz e Luz! Kuan Yin

Canalizado por Lis Maria Camargo




segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Janeiro-09-12-Fid

09-01-12

6:30h

Fid



Meus protegidos! Sistemas operam dedutivamente para Si e, tal operação pressupõe implícito comprometimento e, explícita colaboração, dos quais, participam todas as partes envolvidas na precipitação da realidade sensível.

Essa participação espelha as condições das vivências que induzem o sistema à preservação da identidade conceptual dentro dos processos de individuação.

Ou seja, a individualidade constitúi-se a partir da espontânea migração de interesses comuns à um centro de ordens, capaz de administrar os conflitos envolvidos nas trocas freqüenciais dos respectivos sistemas operacionais.

O comportamento de cada tonalidade vibracional administra de maneira intransferível, a realidade que lhe cabe como função e, compromisso.

A responsabilidade existencial de uma individualidade reside na pontualidade de sua identidade, de cuja realidade emanam as freqüências que se comprometem em mútua colaboração e participação.

A essa referência pontual da identidade de um ente cósmico, convergem todos os concursos que justificam a realidade existencial do eu perceptual.

A realidade existencial de uma individualidade não admite comportamentos alheios a sistêmica sincronia vibracional que lhe confere identidade, naturalmente, destituindo de participação cada aspecto que coloque em risco essa harmonia e, esse comprometimento freqüencial.

Essa destituição e ou dissolução dos laços que unem os aspectos que constituem uma identidade existencial está implícita no comprometimento e, na colaboração exigidos pela própria  realidade sistêmica que orbita entôrno do eu.

A realidade que mantêm a existência de tudo o que podeis conceber e perceber no cosmos circula na pontualidade do eu e, essa circulação é a descrição do perfil da dinâmica, que movimenta a permanência cósmica.

O centro de ordens de qualquer individualidade existencial opera em razão da respectiva fidelidade freqüencial, correspondente ao colpaso da função de onda, que lhe conferiu propósito e, pertinência relacional.

Pertinência e relação estão implícitos nos conceitos de comprometimento e colaboração.

Às prerrogativas existenciais que permitem aos processos de individuações ocuparem os espaços da realidade cósmica, não cabem escapes aos comprometimentos nelas implícitos.

No cosmos não é dado justificativas ao que acaba de existir, assim como, ao que existe é negado a experiência de não existir.

Paz e Luz! Fid

Canalizado por Lis Maria Camargo.




domingo, 8 de janeiro de 2012

Janeiro-08-12-Fid

08-01-12

6:25

Fid



Meus protegidos! A precipitação da realidade sensível encontra na função de onda a expressão da ontologia do Ser.

A expressão ontológica do Ser é a fonte de todos os processos de individuação, nos quais o eu centraliza-se como pontual referência de toda manifestação sensível da realidade.

Essa sensível manifestação, por sua vez, encontra na circularidade os concursos da expressão da função de onda, na qual as oportunidades existenciais apresentam-se à percepção e, apreensão do eu.

A realidade, ao ser apreendida pelas estratégias perceptuais do eu, expressa-se na referência pontual da ontologia do Ser.

Ou seja, quando percebeis sensivelmente a realidade que cerca a expressão existencial, captais a individualidade essencial, das quais, emanam os propósitos ontologicamente ordenados na função de onda que a disponibilizou.

Percebei que cada e, toda expressão cósmica é a manifestação sistêmica de uma realidade processual que orbita entôrno da pontualidade do eu.

A manifestação sistêmica de uma realidade processual permanece encapsulada na ontológica realidade de Ser, até o instante em que é apreendida pela sensibilidade das circunstâncias existenciais, capazes de a penetrar e apreender.

Essa capacidade de penetração e apreensão está em acordo e sintonia com as afinidades vibracionais entre as intenções do que percebe e, as intenções do que é percebido.

A afinidade vibracional entre o que percebe e, o que é percebido colapsa a identidade de um eu, no qual, passam a orbitar as percepções e compreensões cabíveis àquela circunstância existencial.

Observai que toda e qualquer realidade sistêmica pressupõe interação e, integração intencionais, doação e, recepção de vibrações correspondentes entre Si.

Essa interação e integração, essa doação e, recepção são condições indispensáveis à qualquer sistema existencial.

As exigências intencionais de um sistema são determinadas pela identidade vibracional do eu que lhe pontua a circunferência existencial.

A dinâmica processual da Vida encarregar-se-á naturalmente, de atualizar as freqüências pertinentes à expressão sistêmica de um ente cósmico.

Essa atualização é um questão de sobrevivência do sistema e, os imperativos sistêmicos existem em função e, em intenção de um eu que, em Si apreende os procesos de interação e, integração vibracionais.

Na atualização vibracional de qualquer processo existencial, dinâmicas de exclusão e, de inclusão de freqüências intencionais são pertinentes à realidade sistêmica.

Dessa maneira a Vida oportuniza atuação e expressão de cada e, toda intenção que no cosmos tenha se colapsado.

Toda intenção que tenha no “caldo cósmico” mergulhado, a ele pertence e, com ele deverá seguir, em arranjos e combinações, até que ele, o “caldo cósmico”, em Si  cumpra-se. 

Paz e Luz! Fid

Canalizado por Lis Maria Camargo.






terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Janeiro-03-12-Sem Nome

03-01-12

7:00h

Sem Nome



Salve! Salve! Ao compreenderdes a respeito da realidade responsiva, dos imperativos relacionais das vibrações que comovem todos os aspectos dimensionais da experiência cósmica, finalmente despertai os recursos mentais que vos qualificam como conscientes interventores dos processos que codificam e, colapsam os cenários de vossas experiências cósmicas.

As forças que interagem nos processos que colpasam a realidade são provocadas e, excitadas pela ação mental cósmica e, são elas a arranjar os campos vibráteis nos quais a intenção transmuta-se em ação.

Essa transmutação é fruto da alquimia mental cósmica, da qual participais hora como agente colapsador da ação, hora como sujeito receptor da intenção.

De todo o modo deveis estar consciente de que a realidade no qual mergulhais vossa experiência de Vida, é criada a partir de determinações mentais e, de que o que denominais de realidade material é um aspecto vibrátil dessas determinações.

A realidade material e as determinações mentais são freqüências existenciais que vibram em perfeita sintonia, em mútua sustentação dimensional.

Dentro das vossas perspectivas perceptuais a realidade “escapa” por entre a substancialidade da dimensão atômica e, esse escape vos convida a ingressar em outras dimensões cósmicas, onde os determinismos materiais comportam-se de maneira anômala às vossas expectativas sensoriais.

Pois que sim, adentrais nessas dimensões com vosso aspecto mental, pois que sim, essas “paragens” não pertencem aos concursos materiais de vossa mestria pessoal.

Dessa maneira podeis observar a ação, posto que ela é o resultado da transmutação da intenção.

A intangibilidade imaterial da intenção se transforma na tangibilidade material da ação.

Essa transformação, às vossas expectativas perceptuais, ganha forma e, ou ganha massa.

A massa e, ou a consistência material da realidade colapsada é apenas um ‘ponto de vista” cósmico, que encontra em vós os mecanismos processuais de concepção e compreensão.

Claro que a partir do momento em que tomais consciência de vossas abilidades, as responsabilidades a elas inerentes compõem um novo entralaçamento relacional e, então sois inseridos em uma nova realidade dimensional.

Cada dimensão possui argumentos perceptuais e existenciais que lhe são próprios e, não podeis compreender e interagir com uma dimensão vos utilizando de  argumentos perceptuais e existenciais de outra dimensão.

Tudo o que está cósmicamente disponível, vós é de direito, cabe a vós tomar posse.

Paz e Luz! Sem Nome

Canalizado por Lis Maria Camargo


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Janeiro-02-12-Sem Nome

02-01-2012

9:00h

Sem Nome



Salve! Salve! O consciente intercâmbio dimensional exerce na realidade material um impacto vibracional capaz de desconfigurar a organização freqüencial da intimidade atômica em seus arranjos estruturais.

Essa desconfiguração descaracteriza o suporte mental no qual a subjetividade do Ser derrama suas intenções, criando um campo vibrátil cujas freqüências colapsam virtuais espaços na realidade nuclear atômica, precipitando a oportunidade de expressão de novas relacionais ordens dimensionais.

A realidade é fruto da interconectividade entre a experiência factual da dimensão nuclear e a vibração eletrônica, a configurar os campos existencias no qual a Vontade imprime Sua impressão.

A impressão da Vontade que costumeis chamar de intenção coordena a tradução da subjetividade espiritual e, ou a subjetividade de Ser em realidade dimensional e,  em experiências materiais.

Essa tradução é um acontecimento que transparece na dimensão nuclear atômica, frente à precipitação de um campo de forças que em interação com a matéria mental cósmica, confere veracidade e, consistência perceptual à densidade vibracional denominada de massa.

A completude e, a inteireza do movimento que circunda as probabilidades existenciais são próprias de determinadas partículas elementares, cujo spin e, ou giro sobre Si, contém para Si a sustentação vibracional à dimensão que se reportam.

Como podeis supor, toda a realidade que vos cerca, acolhe o impacto de específicas expectativas cósmicas siderais, que vos chegam no presente momento evolutivo de vossa espécie pensante e, em acordo e, sintonia com as expectativas de pessoais oportunidades de abstração e interação superiores, desconstroem-se realidades vibracionais que possam ser empecilhos às imperativas circunstâncias existenciais da Vontade.

Essa desconstrução comove sobremaneira o comportamento atômico da realidade material que orbita entôrno de vossas perspectivas espirituais.

E o que é a massa senão a transdução possível de aspectos de uma realidade sútil, à experimentação vibracional de uma realidade chamada de material?

Essa transdução dá-se em nome da interação eletromagnética das referências fotônicas que compõe o universo experimental do Ser.

Sim, muito vos admireis no passado recente, quando ouvísseis a respeito da realidade luminosa que compõe a expressão material da realidade.

E agora muito mais ireis vos admirar, ao ouvíreis a respeito da realidade mental a interferir proposital e, inteligentemente no campo existencial que compõe vossas estruturas materiais.

O acima citado, consciente relacionamento dimensional, caracterizar-se-á em assombros intelectuais diante das perspectivas existenciais que hora se colapsam à revelia de vossa compreensão racional.

Paz e Luz! Sem Nome

Canalizado por Lis Maria Camargo