segunda-feira, 21 de novembro de 2016

16-11-16

6:50 hs

Sem Nome

Salve ! Salve! A estruturação da vida acontece a partir da sensibilidade responsiva da matéria aos impulsos intencionais do espírito e, como tal, sujeita está aos veículos condutores e receptores da intenção.

Essa estruturação marca a dinâmica dos organismos vivos dentro de parâmetros organizacionais que regram a expressão da vida na realidade física material.

Essa estruturação obedece regras que, por sua vez, transformam-se em princípios e leis que, permanecem presentes enquanto atuante for a intenção do espírito a lhe propor propósito e forma.

Toda estruturação sensível, intencional e organizada é ação inteligente e, como tal, possui por trás de sí um agente capaz de mobilizar a manifestação e a expressão perceptual de um propósito.

Um propósito, nada mais é do que um fractal intencional, a direcionar a energia necessária à expressão da Vontade.

A Vontade mobiliza forças que recepcionam as intenções de propósitos existenciais que estejam em acordo e sintonia com as possibilidades estruturais da realidade para a qual foi direcionada.

Esse direcionamento intencional da Vontade, dá-se em função da perspectiva espacial da realidade cósmica e, também dá-se como oportunidade de expressão da Vontade em função de perspectivas temporais da realidade cósmica.

A inteligência é agente de toda e qualquer manifestação de vida a expressar-se na realidade cósmica universal e, agrega em sí o conhecimento da ,ais propícia oportunidade temporal e o conhecimento da mais perfeita direção espacial, nas quais imprime a intenção, capaz de cumprir com os quesitos necessários ao colapso da Vontade vivificante do Espirito.

Na realidade física material todo propósito gradua-se como energia, ou seja, como agente iniciador do processo de manifestação cósmica e toda intenção atua como força, ou seja, como agente propiciador de manifestação cósmica.

Energia e força em acordo com as leis de colapso de realidade cósmica, são expressões de um mesmo e único princípio evolutivo, que degrada sua potência a medida que impressiona diferentes realidades dimensionais.

Bem como propósito e intenção são expressões da Vontade que se comportam em sintonia e ressonância com a perspectiva frequencial da realidade dimensional na qual atuam.

Isso supõe que, por trás de cada e toda manifestação fenomênica da realidade existencial cósmica atua a Vontade Inteligente, plena de conhecimento e ordem, capaz de expressar propósito e intenção, energia e força na vida que A representa.

A Vontade do Espírito em sua descida frequencial, em direção à expressão material da realidade cósmica, degrada sua potência a fim de adequar-se à capacidade receptiva da realidade cósmica à qual se dirige.

A Vida como expressão dessa Vontade do Espírito, igualmente adequa as formas à expressão material da realidade cósmica. Nessa adequação movimentam-se as energias que se transformam em forças necessárias e inteligentes, à estruturação da sensibilidade responsiva da matéria.

Parâmetros físicos e parâmetros sutis concorrem nessa adequação, precipitando a expressão da vida em oportunidades cada vez mais especializadas, cada vez mais sensíveis ao conhecimento das experiências e vivências responsívas à Vontade do Espírito.

Na realidade fenomênica que se apresenta ao olhar da criatura humana, cabe a impressão de uma infinita ordem de frequencias intencionais. É esse amplo espectro frequencial o que determina diversidade e mobilidade perceptual à condição humana.

Essa mobilidade perceptual, também chamada de inteligência, combina direcionamento e oportunidades de expressão da Vontade, à estruturação da Vida, na perspectiva cósmica da realidade universal.

Dentro de específicos parâmetros evolutivos inserem-se os processos de adequação frequencial das formas materiais, a acolher as vibrações intencionais da Vontade.

Paz e Luz! Sem Nome
Canalizado por Lis Maria Camargo



domingo, 20 de novembro de 2016

24-10-16

14:30 hs

Kuan Yn

Compaixão! Acaso sabeis vós, que buscai romper com os padrões imperativos dos acordes evolutivos, a verdade a respeito da esperança de uma raça planetária?

Que verdade e que esperança podeis compreender se de vós mesmos podeis esperar tão pouco?

Cada raça é depositária de esperança e coloca-se a cumprir os desígneos que a manterão existindo, enquanto o planejado objetivo que lhe é estabelecido, não se manifeste objetivamente nos extratos da realidade que compõe seu existir.

Os equívocos que toldam a constituição da verdade de cada um, inserem-se por entre as linhas que compõe as certezas da pessoalidade e sob esses contextos racionalmente organizados, cristaliza a mentalidade daquele que busca.

Cada certeza que não for capaz de conviver com a dúvida que lhe é adjacente, é agente cristalizador da esperança, a imobilizar o fluxo de evolução da atual condição humana terrena.

A mente se constitui de apetites e determinações, de futuro e de passado e embora do passado ou de suas determinações ela não possa se furtar, do futuro ou dos apetites lhe cabe escolhas, que colapsam a mentalidade que lhe capacita a magnetizar.

A mentalidade é um campo de frequência que circunda espacialmente a mente, ondula ao sabor de pensamentos, criando mobilidade, flexibilidade, possibilidade.

Mobilidade, flexibilidade e possibilidade traduzem nessa respectiva ordem: o tempo, o espaço e a vontade, princípios cósmicos, constituintes de evolução, na qual cada raça cumpre com seu particular propósito e função.

Àquele que busca romper com esse referido padrão evolutivo e escapar dos imperativos que condicionam cada onda evolucionária de seus específicos acordes, necessita amplificar seu espaço-flexibilidade pessoal, a fim de perceber em seu existir os ritmos impressos pelo duvidar e questionar.

As certezas da pessoalidade inscritas nas linhas das experiências vivídas, por um lado garantem a essa mesma pessoalidade o conforto e a segurança do que é conhecido, por outro lado delimitam as possibilidades (vontade), em um espaço (flexibilidade) no qual a esperança acomoda suas expectativas.

E fósseis ensinado que nunca deveis perder a esperança, pois que ela é a última que morre!

A flexibilidade, como um aspecto dimensional de espaço, colapsa os campos existenciais à realidade de ser e manifestar-se. A inflexibilidade descontitui esses campos, furtando do ser, as oportunidades da vontade (possibilidades) de constituirem-se em realidade.

A certeza que convive com a dúvida, que flexibiliza-se diante dos questionamentos, oportuniza serenidade, suavidade, calma e equilíbrio à pessoalidade.

A certeza que sente-se ameaçada com opiniões e ponto de vistas diversos a respeito da verdade, é inflexível e não admite questionamentos, oportuniza desequilíbrio, arrogância, dureza e rigidez à pessoalidade.

Cada raça que constitue o ciclo evolutivo da humanidade é posta a cumprir, mas também é posta à transcender seus desígneos.

No cumprimento de seus desígneos, a raça através de cada indivíduo que a constitui, segue com os determinismos na repetição das ações passadas, na confirmação das certezas estabelecidas.

Na transcendência de seus desígneos, a raça atraves de cada indivíduo que a constitui, contempla os ritmos a mover tempo e espaço, a permitir a expressão de dúvidas e certezas, de questionamentos, na serenidade do Espírito que conhece a Vontade que lhe guia e orienta.

No cumprimento dos desígneos a Vontade é ancorada na realidade existencial de ser.

Na transcendência dos desígneos a Vontade escapa dos determinismos evolutivos na realidade existencial de ser.

A esperança de uma raça é confirmada a cada desígneo cumprido.

A busca de cada um é confirmada a cada desígneo transcendido.

A busca pela transcendência colapsa a mobilidade, o movimento, constituente de vossa percepção de tempo, assim como a flexibilidade colapsa a vossa percepção espacial. A possibilidade colapsa as oportunidades nas quais podeis perceber a Vontade.

Em quantos momentos o cumprimento dos desígneos se apresentam ao vosso conhecimento em uma realidade existencial de ser?

Em quantos momentos os desígneos da transcendência se oportunizam em vossa realidade existencial de ser?

Em quantos momentos a Vontade se faz conhecer em vossa realidade existencial de ser?

Ao responderdes intimamente cada uma dessas questões, estareis a escapar das armadilhas que vos aprisionam a mente nas certezas e estareis a colapsar em vossa mentalidade as oportunidades que se colapsam atraves das dúvidas.

Paz e Luz! Kuan Yn
Canalizado por Lis Maria Camargo


sábado, 8 de outubro de 2016

05-10-16
Fid

Meus protegidos! A realidade é tecida através de projeções conceptuais e perceptuais da mente!

Um intrincado emaranhado de conexões vivenciais acontece diante do impulso intencional da Vontade, estabelecendo os contextos espaço temporais aonde as experiências impressionam a tela da Vida.

A realidade é uma projeção mental, estratificada sob perspectivas dimensionais, delimitadas pelas possibilidades existenciais do Ser enquanto para Sí.

Essas possibilidades existenciais do Ser enquanto para Sí ao determinarem a dinâmica relacional das vivências, conectadas sob o impulso da Vontade que colapsam a manifestação formal dos apetites e interêsses da mente.

A Vida é experimentada pela condição perceptual do Ser enquanto para Sí. Essa experiência nada mais é do que a projeção dos símbolos idealizados pela intenção mental.

A tangibilidade perceptual da mente, portanto, é determinada pela estrutura conceptual do Ser enquanto para Sí. E aquilo que não participa dessa estrutura, definitivamente não sofre colapsado formal, tornando-se inexistente à sensibilidade sensorial da realidade física material.

É essa sensibilidade a única responsável pela percepção da realidade capaz de promover a aparência estável e densa da realidade física material.

Então da perspectiva da corporeidade, as vivências sensoriais são tão tangível e reais, quanto da perspectiva da espiritualidade, podem ser tão intangíveis e irreais.

São as leis das correspondências atuando na dimensão existencial do Ser enquanto para Sí, que estabelecem os níveis de realidade perceptual e conceptual da mente. Leis que ao obedecerem a conjuntura relacional das conexões vivenciais, relativisam as condições de percepção mental da realidade formal.

A relatividade no colapso e na pecepção da realidade existencial do Ser enquanto para Sí, dependem do foco intencional da mente como instrumento da atuação da Vontade.

Esse foco é de fundamental importância na determinação do alcance mental relativo a cada circunstância dimensional, a capacitar a intelecção e a tradução racional das vivência experimentadas.

É a mente o veículo pelo qual o Ser enquanto para Sí projeta as intenções e formaliza os apetites que O conduzem às vivências que escolhe experimentar.

Esses apetites necessitam também de formalização, ou seja, de um veículo na qual deitar suas expectativas e à cada veículo uma determinada especificidade formal se apresenta.

É essa especificidade formal a condição a marcar o alcance dimensional e a dinâmica relacional a ser colapsada em cada experiência.

Assim a especificidade formal que determina as vivências, cujo foco esteja, por exemplo, ancorado na dimensão da materialidade corpórea, conduz à correspondente processo de intelecção e tradução racional das experiências alí, realizadas.

Assim realidades existencias dimensionais diferentes, produzem compreensões diferentes, em acordo e sintonia com a estrutura frequencial referente ao respectivo foco intencional.

Algumas traduções e intelecções são passíveis das mais variadas migrações dimensionais de suas intenções, enquanto outras não.

Nesses processos de migração dimensional das traduções racionais e intelecções mentais das intenções acontecem inúmeras adequações na representação simbólica das realidades experimentadas.

O foco intencional da Vontade é quem determina a especificidade formal na qual a realidade será direcionada e esse foco acontece em função das sintonias estruturais frequenciais de cada intenção, com a afinidade correspondente a cada dimensão disponível.

Essa disponibilidade encontra pelas leis da ressonância, o veículo mais adequado à respectiva tradução e intelecção da intenção colapsada.

As traduções e intelecções racionais não passíveis de migração à determinadas instâncias dimensionais, são consideradas irreais à perspectivas existenciais da referida instância.

Igualmente deveis considerar as distorções inerentes à migração ou ao trânsito de determinadas intenções através de realidades dimensionais diversas.

Essas distorções apresentam os mais variados graus de desconfiguração frequencial e acontecem de maneira espontânea frente às exigências vibracionais de cada realidade dimensional.

Assim, o tecido da realidade na qual a mente projeta os apetites intencionais do Ser enquanto para Sí, admite variadas configurações frequenciais, formalizando e moldando a existência em incontáveis possibilidades de pulsos temporais e contextos espaciais.

Paz e Luz! Fid
Canalizado por Lis Maria Camargo






segunda-feira, 12 de setembro de 2016

07-09-16

10:35 hs

Fid

Meus protegidos! A faculdade mental humana, em plena expansão de habilidades e possibilidades, concorre com argumentos físicos e extra físicos junto as imposições evolutivas da espécie.

Para aqueles argumentos físicos concorrem conquistas pessoais de aprimoramento fisilógico, colapsadas atraves das circunstâncias nutricionais a corroborar uma vida saudável em toda a dimensão da criatura humana terrena.

E para aqueles argumentos não físicos concorre a orquestração de todos os impactos de ordem lumínica a nutrir e impressionar as estruturas fisiológicas imateriais, a constituir a anatomia sutil da criatura humana terrena.

Essa estrutura imaterial, cuja função cabe servir de interface ou ponto de contato e ligação entre os aspectos mentais e os aspectos corpóreos da criatura, elabora e codifica as frequências a traduzir a vontade espiritual que anima toda e qualquer expressão de vida, em seus mais variados graus de cosnciência e percepção.

Claro está àqueles que principiam a traduzir intelectualmente esse contato, ou essa consciente interação mente e corpo, que toda uma nova gama de posturas físicas e mentais passam a colorir a existência humana, solicitando com isso outros níveis de elaboração e estruturação psíquica.

Nesses níveis estão contidas as medidas pertinentes aos processos de classificação das frequências mentais, que afins com os propósitos espiritualmente estipulados à cada criatura humana terrena, invadem e estimulam os espaços físicos e não físicos, que envolvem individualmente o campo eletromagnético, a circundar a expressão e manifestação do Ser, enquanto ancorado em uma condição existencial carnal.

Essa solicitação é inerente à condição evolutiva de cada criatura e, essa condição evolutiva é enquanto na condição existencial carnal, valizada pela expressão dos pulsos frequenciais da Cosnciência que se expande frente ao alcance e à significação da Vida que Lhe cabe manifestar.

A interação entre a mente e o corpo, através dos recursos psíquicos evolutivamente conquistados, imprime na realidade cotidiana sintomas e manifestações que comovem sobremaneira a vida da criatura, em suas mais variadas graduações frequenciais.

Essas graduações frequenciais impactam na dimensão cotidiana da criatura, hora construindo, hora destruindo estruturas físicas e não físicas que determinam os rumos e as direções dos apetites e intenções pessoais.

Esse impacto aconteceigualmente nas dimensões coletivas da criatura humana, a constituir e formatar as associações humanas, a colaborarem conjuntamente nos processos de expansão e difusão da Consciência de ser e existir.

Sim, sintomas físicos e psíquicos colorem a entrada dessas impressões lumínicas a enviar cosmicamente, determinações hierarquicamente estipuladas à evolução do reino humano no planeta Terra. E embora, a interpretação da pertinência ou da não pertinência desses sintomas não possua a capacidade de modificá-los, é por essa interpretação que é avaliada a prontidão do Espírito de atuar junto à pessoalidade, submetida às conjunções e interações da carne.

Nesse processo de avaliação, a identidade pessoal se manifesta através dos pulsos luminosos de seu campo eletromagnético, afirmando assim toda a potência da dimensão imaterial do ser na condução e na determinação, dos caminhos possíveis e passíveis de serem colapsados na realidade material da criatura humana.

Essa dimensão imaterial, possui inteligência capaz para manifestar as determinações do Espírito diante da condução nas escolhas, nos apetites da criatura evolutivamente responsiva à sensibilidade colapsada no campo eletromagnético pessoal.

De maneira que, na forma que contorna e delimita esse campo eletromagnético pessoal, está contida e resguardada a identidade e a unicidade de cada criatura que, nas instâncias do Ser expande e dissemina as determinações da Consciência, enquanto em Sua faculdade de existir para Sí e, enquanto na Sua faculdade de suster a expressão cósmica de ser.

O Cosmos então é sustentado por cada individualidade que nele se expressa e, essa sustentação adquire outros níveis de expressão à medida em que cada criatura humana, alcança a percepção e o conhecimento dos processos de contato e de ligação entre a mente e o corpo.

As imposições evolutivas da espécie solicitam sim, que cada criatura humana em expressão na carne, submeta-se ao exame de novos padrões de conhecimento de sí, à uma especial atenção frente às preferências e aos apetites suscitados pelos atuais impactos lumínicos cósmicos siderais.

Paz e Luz! Fid
Canalizado por Lis Maria Camargo.




quarta-feira, 24 de agosto de 2016

22-08-16

PAC

União! A palavra como representação simbólica de ideias e impressão intelectual, concorre com inúmeros sentidos e possibilidades de interpretação. Nessas possibilidades estão inseridos os aspectos que modulam e determinam o momentun da identidade pessoal da criatura humana, por essa identidade representada.

E é esse momentum o que irá qualificar e determinar o sentido pertinente ao uso desse ou daquele termo. E esse uso será compreendido através dos recursos admitidos pelos estágios de sensibilidade espiritual da personalidade.

À palavra união confiro a habilidade de agregar ideais e idéias das mais variadas ordens, em todas as suas graduações de frequências, das vibrações mais material àa vibrações mais espiritual. E utilizo aqui a palavra cisão como seu antônimo, visto ser minha intenção conduzí-los à diferenciação existente entre essa palavra e a usualmente utilizada, a desunião, que aqui convencionaremos seu sentido à expressão de ideais e idéias de ordem mais tangível e material.

A palavra desunião configura-se então em esse nosso contexto com a intenção de especificar um rompimento indevido, enquanto aqui para nosso contexto, a palavra cisão determinará a intenção de especificar um rompimento devido, ou seja a separação de ideias e ideais que devem acontecer, em benefício de ambas as partes anteriormente unidas.

Assim sendo, aquilo que em uma instância do ser, rompe com os laços antes estabelecidos, o faz em função de outras instâncias do ser, a partir de necessidades da união de outras intenções, inseridas em outros ideais do ser.

Essas necessidades obedecem a um critério de ordem que transita da frequência de ordem mais imaterial para a frequência de ordem mais material, do mais subjetivo, para o mais objetivo, do mais sutil, para o mais denso.

E esses critérios não são estabelecidos pelos apetites e interêsses da personalidade enquanto conduzida pelos apetites e interêsses do aspecto inferior da condição humana.

Portanto, devemos ter em conta, que a cada intenção corresponde uma ordem ou grau de expectativa espiritual. E dentro da dimensão da expectativa espiritual o uso da linguagem é exatamente um dos marcos a separar a condição humana da condição animal, dentro da escala da evolução da expressão da Consciência na realidade cósmica existencial.

Claro que a classificação dos graus dessas decodificações, ou o entendimento da intencionalidade do Espírito, requer por parte da criatura, os recursos amealhados no caminho da evolução da Consciência como expressão humana de Ser.

Nas antigas escolas de mistérios, que tratavam de auxiliar o indivíduo com essas e outras expectativas de crescimento e compreensão, quando a personalidade confrontava-se com determinadas divergências na interpretação dos sentidos das palavras, era então, sinalizado o momento na qual a competência para seguir em direção à estágios mais avançados na expansão da Consciência nos caminhos terrenos da Alma, se manifestava.

Essas divergências exigem uma capacidade de desapego e flexibilidade nas instâncias emocionais e mentais da personalidade que, indiscutivelmente não são motivos de argumentação ou convencimento racional ou intelectualmente articulados.

Sendo o corpo emocional a ponte ou elo de ligação entre as instâncias superiores e as instâncias inferiores da criatura humana, é de fácil compreensão admitir que ele, o corpo emocional é quem dá o tom de todas as interpretações e compreensões possíveis à personalidade da criatura humana.

A essa designação de superiores e inferiores, não cabe nenhum juízo de valor, apenas qualifica uma especificação frente à descida da Consciência rumo as dimensões mais materiais da existência.

Inserido nesse sentido de união é lícito afirmar que tudo caminha em direção à curva ascendente da evolução humana e, em que assim sendo, aquelas ordens de classificação calcadas nos aspectos exclusivamente racionais do intelecto humano, não encontram muitas vezes, as comprovações e os entendimentos esperados.

De maneira que nessa ordem de compreensão, a individualidade com suas respectivas habilidades e características, confere um caráter exclusivo a cada criatura humana, de forma que o que serve para um, pode não servir necessariamente para outro. Nesse aspecto, ou seja, no aspecto das expectativas de crescimento e expansão da Consciência, os pesos e as medidas usados à instrução, avaliação e orientação dos caminhos da Alma, são absolutamente particulares.

E aqueles que esperam para tal, uma mesma medida e um mesmo peso, não alcançaram ainda as competência exigidas nos entendimentos de flexibilização e relativização das atividades mentais da criatura humana, no processo consciente em direção ao cumprimento daqueles ideais e daquelas ideias pertinentes aos propósitos da encarnação.

Então significa que a personalidade está ainda completamente envolvida pelas determinações do aspecto astral e ou emocional do reino que na evolução precede a condição humana, ou seja, a personalidade ainda ancora sua identidade, nas expectativas de segurança, e reconhecimento do reino animal, a vida dessa personalidade está calcada ainda nas condições de disputa por direito de ser e existir do referido reino.

Essa disputa cessa a partir do momento em que a personalidade consegue de ver a si mesma como uma individualidade única, e de ver o outro também como uma individualidade única, pois esse sentido de unicidade trás consigo, a compreensão do direito da existência como uma Consciência que já galgou os estágios iniciais da evolução que precedem a condição humana.

Toda a criatura humana que já atingiu esse grau de entendimento, no qual aprecia sua soberana condição, cessa de avaliar sua condição de existência em função das medidas e expectativas alheias. Portanto, sim existem vários e infinitos pesos e várias e infinitas medidas, cada individualidade, em acordo e sintonia com as necessidades de crescimento e transcendência de cada personalidade, de cada Consciência em evolução!

Por esse motivo àqueles que participavam das antigas escolas de mistérios e que hoje participam de grupos espiritualistas de qualquer escola ou ordens afins, devem para tanto, ter transcendido as expectativas de igualdade, calcadas nos aspectos concretos e materiais da mente racional.

Essa igualdade é bem vinda naqueles estágios onde atualmente, as massas estacionam suas consciências, nas quais a estratificação dogmática das religiões oferecem as oportunidades de crescimento e desenvolvimento dos sentidos superiores do ser.

Pois que assim que cada indivíduo transcenda essa igualdade exigida pelas massas e, principie a participar dessas escolas e ou grupo espiritualistas, a medida será exclusiva, o peso será pessoal, esse proceder não denigre, nem enaltece a personalidade, e tampouco valora a condição única de cada um, antes possibilita que cada um receba de seu intrutor e guia pessoal, a informação e o estímulo que no momento mais lhe é favorável.

A palavra como representação simbólica das ideias e da impressão intelectual, concorre sim aos estímulos necessários à transcendência de condição atual de cada Consciência em evolução. Pois a essa condição da consciência humana das massas, que como espécie atualmente concebeis, cabe outra condição, mais adiantada no caminho de sua própria superação.

A condição humana ao adiantar-se em seu caminho de evolução carrega consigo todos os reinos que a precedem e a precederam ,como expectativa e possibilidade de existir.

Expectativa e possibilidade que juntas abraçam a unidade e a unicidade do Ser, que igualmente cabem dentro do mais pequenino grão de areia e que igualmente cabem dentro da maior galáxia existente. Pois que essas medidas também se relativisam dentro de outras futuras concepções da Consciência em ordens mais expandidas de Ser.

Paz e Luz! Pac
Canalizado por Lis Maria Camargo











quinta-feira, 4 de agosto de 2016

03-08-16

PAC


União! Existe uma convocação subjacente a toda e qualquer realidade cósmica universal, na qual a Consciência é instigada e convidada, a seguir seu rumo em direção aos modelos que pelas forças cósmicas lhe são postos, representadas pelas hierarquia espirituais.

Nesses mecanismos de convocação encontram-se as correspondências formais, que através do que é conhecido como geometria espacial, apropriam-se dessas realidades a fim de conter em Sí ou em Seu propósito as intenções da Vontade.

Os princípios que encarregam-se de manter as leis cósmicas de correspondência, afinidades, sintonias e ressonâncias frequenciais, organizam os apetites capazes de conferir colpaso e realidade as intenções da Vontade.

São inexoráveis os atributos que a realidade imprime na esfera dimensional do Ser.

E essa inexorabilidade transforma-se em lei a conduzir as experiências da Consciência em seu caminho pela realidade cósmica Universal.

Essas leis garantem à realidade, a possibilidade de existir, de criar no tempo e no espaço as condições propícias à faculdade de experimentar essa realidade que é conhecida e sustentada por forças inteligentes a orquestrar as cristalizações das vibrações, que caracterizam essa realidade física e densa, na qual configura-se a perspectiva humana terrena atual.

Essa dicotomia espaço-temporal é como toda e qualquer possibilidade de conhecimento nessa realidade Universal, dual e efêmera.

Qual é então a medida adequada à expressão das necessidades de resolução e dissolução que configuram o passeio cósmico da Consciência humana nesse ciclo de evolução?

Tal adequação acontece em Sí mesma diante das expectativas evolutivas do Ser em seu processo de individuação enquanto pessoalidade humana, não existindo para tal, conceitualização e ou determinação vibracional a universalizar os caminhos em direção dessas expectativas e experiências.

E através dos tempos e dos espaços essa diversidade se manifesta nos caminhos aonde a Consciência, em seus primeiros passos evolutivos principia por se emancipar daquelas hierarquias responsáveis pela Sua guarda e condução.

Assim, cabe à condição efêmera da realidade colapsada, a expressão de dissolução que promove as oportunidades dos saltos evolutivos da Consciência.

Assim, cabe à condição dual da realidade colapsada, a expressão de resolução que promove os campos de cristalização material da expressão intencional da Consciência.

E segue-se o caminhar em direção a níveis evolucionais cuja percepção, sutiliza-se mais e mais em relação às estabelecidas acuidades sensoriais.

Essa sutilização obriga a Consciência a migrar Seus pontos referenciais aos parâmetros da subjetividade mental e sua respectiva codificação perceptual.

A codificação da subjetividade de realidades mais sutis, requer em determinada estância, a entrega e ou o abandono de muitas impressões da dimensão sensorial da corporeidade física material.

E é nesse momento de entrega e abandono, que a acima referida convocação se oportuniza como um verdadeiro convite e apelo à Consciência em direção a novas possibilidasdes existenciais, em instâncias dimensionais inalcansáveis à concretude sensorial da mentalidade racional da criatura humana terrena.

Como pode-se pensar possível adentrar em outras perspectivas dimensionais, com a expectativa de nelas encontrar as referências tridimensionais dessa realidade existencial, na qual conquistamos o passaporte à admissão e a transcendência dessa nossa, até aqui condição?

Àquelas correspondências formais nas quais se apoiarão as referências espaciais dessas outras perspectivas dimensionais, somente são alcançáveis à percepção extra-sensorial da condição humana atual.

Posto que a condição humana em sua mentalidade, possui em Sí o gérmem de sua própria transcendência, pronto a desabrochar assim que os limítes tridimensionais alcancem suas barreiras frequenciais, ao despertar dos apetites e interêsses próprios desses processos de convocação.

Esse gérmem ou essa semente foi encapsulada aos cuidados das hierarquias cósmicas, guardiãs dos rumos evolutivos da espécie humana terrena, frente às adversidades cósmicas próprias dos procesos de dissolução e resolução inseridos nos ciclos de evolução.

Nesse momento novas aberturas perceptuais principiam a acontecer, as sementes de estados de consciência mais expandida encontram em meio aos processos de desconstrução e dissolução material, as oportunidades de em receptáculos vibracionais, das novas frequências de luz e som que se espraiam na realidade cósmica sideral, se transformarem.

Liberam-se assim hostes de hierarquias que até aqui guardaram a nossa essência e, que passam a agora transcender suas próprias funções e condições, galgando instâncias existenciais nas quais unem-se e confraternizam-se em novos arranjos de realidades existenciais, cada vez mais afins com a expansão da Vontade da Consciência ,em Suas mais variadas e diversificadas manifestações.

Paz e Luz! PAC
Escrito por Lis Maria Camargo


terça-feira, 26 de julho de 2016

25-07-16

7:50 hs

MAN

Transubstanciação! Ao comentar a respeito de dimensionalidade e realidade perceptual, devo salientar que a Consciência de Sí minimamente desperta, é um requisito à tradução dessa esplanação.

Mas o que é esse minimamente desperto, à compreensão da decodificação racional?

A Consciência de Sí em sua caminhada rumo à expressão da Consciência em Sí, percorre um espaço que se delineia pelos estados mentais e suas referidas tônicas vibracionais, na qual encontra em específico e determinados estágios ou patamares vibracionais, verdadeiras fronteiras dimensionais.

Essas fronteiras delimitam os domínios pertencentes às dimensões concreta e abstrata da mente, tanto no que se refere à individualidade como à universalidade.

Nos domínios da concretude, a realidade dimensional da mente está sujeita e sob as ordens da racionalidade intelectual a gerir suas impressões, determinando compreensões através de experimentação comprobatória, diante dos imperativos sensórios do equipamento perceptual humano e, as decretando dessa maneira, como verdadeiras e incontestes.

Nos domínios da abstração, a realidade dimensional da mente está sujeita e sob as ordens da intuição espiritual a gerir suas impressões, conduzindo-a à compreensões da subjetividade individual e universal e, flexibilizando as interpretações como perspectivas móveis e pontuais.

Esclarecida essa premissa podemos seguir adiante...

Para a perspectiva desperta da Consciência de Sí, as traduções e suas respectivas compreensões vão tornando-se cada vez mais fluídicas, mas flexíveis diante das circustâncias racionais a traduzirem-se na linguagem coloquial da posse das circunstâncias do ego-personal.

Essa fluidez encaminha a criatura em direção à realidades e perspectivas, cuja abstração e subjetividade, vão ao encontro das traduções formais dos níveis de compreensões mais e mais indiferenciadas, em cuja sutilização a unificação conceptual e perceptual pode ser percebida, já em seu retôrno evolucional, ou em sua perspectiva ascencional, sem contudo romper com o status quo da Consciência, adquirido em seu mergulho pela realidade vibracional da matéria densa da individualidade pessoal.

A Consciência de Sí requer o domínio peceptual e a apreensão intelectual de sutil conceitualização, que capacita a transcendência das barreiras vibracionais, instaladas nas fronteiras dimensionais da existência humana planetária.

Assim sendo, todo esse domínio e essa apreensão, sujeitos então à interpretação fluídica dos níveis de complexidade, a traduzir as realidades dimensionais vibracionalmente mais e mais indiferenciadas que percorrem os caminhos da Mente Universal.

Esses caminhos acima referidos, costumam assombrar os determinismos e os apegos conceptuais da mente concreta individual, colapsando estados mentais individuais de estupefação, resistências e negação.

E é justamente a negação, um concurso suícida da indispensável processo de individuação pessoal, a resistir às intempéries próprias da dimensionalidade subjetiva, a instigar e atrair os apetites evolutivos da Consciência em Sí.

Esses apetites por um lado, convocam a mente a abrir mão do seguro reino da objetividade racional do intelecto humano personal, enquanto os domínios da personalidade com todo seu reino conceptual, convoca a individualidade à resistência e a apreensão dos conteúdos que lhe conferem segurança, conforto e certezas perceptuais.

Assim nessa luta entre forças opostas, pode encerrar-se o sonho da mente individual de seu passeio interdimensional. Com o agravante das resistências adquiridas na incauta aventura, diante do despreparo intelectual e da imaturidade espiritual, impulsionados pelos enganos e ilusões do que podeis chamar da adormecida Concsciência de Sí.

Se sois vós convidado e aceito como visitante de uma realidade dimensional, deveis vos precaver das diferenças perceptuais que encontrareis neses reinos, deveis estar ciente que existem diferenças vibracionais nas situações de visitações e nas situações de sustentação e conquista das frequências vibracionais dessas realidades existenciais, que ireis encontrar pós barreiras dimensionais.

Quando sois aceito em qualquer realidade frequencial, deveis serdes capaz de continuidade temporal e de colapso espacial, a fim de afirmardes os processos internos que pertencem de fato e direito a essas realidades.

Assim como é encima é embaixo!

O ingresso em uma nova perspectiva, seja conceptual, seja grupal, seja nacional, seja planetária, não garante a vós a permanência e a existência nessa nova perspectiva, até que vossas condutas encontrem as oportunidades de se manterem coerentes com o status quo referente ao novo estágio dimensional.

O ingressar em um novo ano letivo de um curso Universitário não vos garante os conhecimentos que nele deveis adquirir e internalizar. Sómente a continuidade temporal e o devida sustentação do colapso dos espaços a ele pertinentes, poderão determinar o direito à expressão da nova realidade que alí almejais.

Mas essas compreensões se relativizam à medida em que vos mantiverdes aprisionados na inflexibilidade mental das realidades concretas da mente humana puramente racional.

E é essa relativização racional, o que afinal de contas vos impede o alcance do indispensável olhar subjetivo, das percepções intelecto-conceptuais da dimensão abstrata e subjetiva, da Consciência em Sí.

E é essa relativização que vos faz procurar estabelecer parâmetros mundanos e discursivos em realidades existenciais cujas perspectivas vibracionais excluem e expulsam mentalidades e pensamentos desarmônicos e dissonantes com o status quo da Consciência em ascenção!


Paz e Luz! MAN
Canalizado por Lis Maria Camargo.


quinta-feira, 21 de julho de 2016

20-07-2016
10:50 hs

Seraphis!

Transmutação! Já antes vos fiz perguntas com a intenção de conduzi-lo à reflexões. A fim de encaminhá-lo às diretrizes das vossas latentes possibilidades de intelecção e compreensão. Mais do que isso não é possível, pois que os caminhos que o convido a trilhar são acessíveis mediante unicamente vossa capacidade e disponibilidade de compreender.

E compreensão é a habilidade de tradução racional frente ao que vos é posto, frente ao que está pronto e a espera de ser colapsado em vossos horizontes pessoais, real perspectiva existencial que requer disponibilidade intelectual e maturidade psíquica-espiritual.

Então vos pergunto: o que compreendeis a respeito de sacrífícios?

O que são sacrifícios para vós?

Sacrifícios são concursos utilizáveis frente às expectativas das trocas, nas quais vos depojais de algo que vos é confortável e aprazível em favor de outro algo que julgais não possuir e cuja posse, em vossa perspectiva personal, pode compensar a entrega, com sua respectiva falta e perda, do que para vós representa conforto, segurança e ou prazer.

Portanto, no sacrifício sempre estais a vos envolver com trocas e barganhas, ou seja, estais a valorar o que entregas e o que recebes, estabelecendo as compensações que os vossos apetites e interêsses aceitam acolher.

E o que são vossos apetites e interêsses senão representações símbólicas das necessidades de vossa corporeidade física-material, de vossa disponibilidade intelectual e de vossa maturidade psíquica-espiritual?

O caminho no qual, sois por mim estimulado e convidado a trilhar, não exige de vós nenhum sacrífio, antes é um caminho no qual o sacrifício é uma blasfêmia contra o Espírito que tudo graciosamente permeia, envolve e sustêm.

O caminho que vos convido a trilhar, requer sim prontidão intelectual e lucidez psíquica-espiritual, pois que perdas, trocas e sacrifícios pertencem exclusivamente a dimensão existencial da pessoalidade e ou da personalidade transitória e mortal, a qual pertence vossa corporeidade física-material.

Nesse caminho não conhecereis perdas, pois que tudo o que for passível de perdas, como os prazeres, confortos e apegos barganháveis pela pessoalidade e, de cuja falta a personalidade possa lastimar, nesse caminho ao primeiro passo, sois vós próprios a ter a iniciativa desses valores, naturalmente vos despojar.

E não em nome de nenhum sacrifício, antes sim em nome de uma outra dimensão de interêsses e satisfações a emergir das instâncias subjetivas da Consciência de Sí.

Ordem essa que vos convoca naturalmente, à reavaliar os apegos e os hábitos que vos aprisionam à tirania daqueles conceitos e compreensões, com que a mente discursiva, com as questões do Espírito se põe a barganhar.

Na dimensão da corporeidade em cuja realidade estão vossas personalidades mergulhadas, nas perdas se esvaem as vantagens e poderes que conferem segurança e perpetuidade a existência material.

Mas nesse caminho que vos convido a trilhar, nesse caminho as satisfações dos novos interêsses escapam à finitude da perspectiva material da existência humana-animal e em uma harmônica realidade existencial, tornam-se as posses e suas respectivas perdas congecturais, perspectivas distantes e intangíveis.

Nele não há lástimas, mas sim o júbilo de tudo compartilhar, de semear e colher as compreensões que vossos interêsses e apetites estão a vos disponibilizar.

Sem sacrífios, sem lástimas, sem perdas, portanto, sem quaisquer dos prejuízos que as perspectivas da personalidade oportuniza para vos vitimizar.

Sem cobranças, nada que não possais por vós próprios conquistar e desfrutar, em vossa perspectiva existencial estará a se apresentar.

Deixareis então nos caminhos já percorridos da paupável perspectiva da personalidade carnal, os percalços decorrentes da materialista mentalidade existencial, onde hora podeis perder e hora podeis ganhar, vos vitimizando pelas perdas e, vos envaidecendo pelos ganhos.

Somente a maturidade espiritual a contemplar as Consciências que muito já transitaram por essa ordem material da existência carnal e, que justamente por toda a experiência desse trânsito, coloca diante de Sí as compreensões que a perspectiva frequencial da vaidade e da vitimação, àqueles que as acolhem, se interpõe.

Vaidade e vitimização, ambas faces de um mesmo e único corpo conceptual!

Vaidade e vitimização, posturas mentais formatadas a partir de todo e qualquer sacrifício pessoal!

Os caminhos do Espírito exigem as expectativas subjetivas, abstratas e materialmente intangíveis da realidade dimensional que é compatível com Sua perspectiva existencial.

Buscar, acessar, apreender a inteligir dentro dessas perspectivas espirituais, construir interêsses e apetites compatíveis com essa harmonia dimensional, nesse caminho que vos convido a trilhar, não é uma condição opcional.

É imperativa a prontidão do genuíno apetite da Vontade Espiritual à demovê-los dos sacrifícios que, vos estão a roubar a dignidade da vossa constituição humana evolucional.

Paz e Luz! Seraphis
Canalizado por Lis Maria Camargo.









terça-feira, 10 de maio de 2016



As Instâncias de Ser

As instâncias de Ser colapsam-se nas formas que, necessariamente acolhem a consciência de sí e ao adequarem-se à essas perspectivas formais. conduzem à expressão existencial do Ser.
As formas, portanto, preenchem os contornos e os limítes dimensionais na qual as expectativas existenciais encontram as oportunidades de expressão e criativa manifestação.
E são os contornos e os limítes dimensionais, a gênese das instâncias por onde o Ser transita nos movimentos de expressão criativa e manifesta perspectiva existencial.
A perspectiva existencial, por sua vez, entrelaça os contornos e os limítes dentro das formas a constituírem a realidade na qual o Ser enquanto para Sí, projeta as expectativas do Ser enquanto em Sí.
Sendo potência enquanto em Sí, sendo potência de Sí, direciona o Ser para além de Sí a perspectiva de vir a ser, construtora e colapsadora de espaços constituintes de cada momentum dimensional no qual as instâncias conformam suas instalações.
Essa instalação formal escapa dos contornos e dos limítes sensoriais da digressão racional de nossos estados de vigília mental. E nesse escape cabem as inúmeras realidades existenciais que vibram em acordo e sintonia com os respectivos princípios dimensionais, a ondular, a moldar as instâncias nas quais o Ser conforma a consciência de Sí.
A consciência de Sí ao conformar-Se dentro de uma instância dimensional sustêm a perspectiva espacial na qual é expressa a realidade existencial.
Assim, a existência de Ser é condição criativa dos mundos nas quais a realidade molda as perspectivas dimensionais que definem as instâncias de Ser.
O que cabe à cada realidade dimensional independe das fronteiras perceptuais do Ser enquanto para Sí e é justamente essa independência a determinante factual da consciência de Sí.
Essa determinante factual confere ao Ser a onipresença existencial que escapa da consciência de Sí enquanto entrelaçada com as perspectivas vibracionais das conformidades espaciais.
Ao determinar uma perspectiva dimensional a identificação criativa do Ser projeta de Sí o espaço no qual conforma a atualizada expectativa (vir a ser) existencial e nessa projeção a identificação e tão plena e completa que nesse espaço nada além dessa plenitude cabe à consciência de Sí.
Assim sendo, à consciência de Sí é alijada da possibilidade perceptual da onipresença existencial que colore a realidade do Ser enquanto em Sí.
As instâncias de Ser configuram dentro da realidade existencial não apenas o palco onde a consciência de Sí experimenta Seu próprio potencial, mas também configuram a oportunidade única e indispensável de espelhar os conhecimentos do Eu na esfera expansionista da evolução da cosnciência enquanto para Sí.
Os conhecimentos apreendidos fomentam a realidade dentro das perspectivas dimensionais das instâncias de Ser e atualizam os espaços nos quais a expectativa (vir a ser) existencial projeta a consciência de Sí.
Os processos nos quais as experiências do Ser se transformam em informação atestam a ontológica circularidade da expressão cósmica universal, pois que, essa transformação dá-se em função de uma dinâmica na qual a “circulação” das frequências mentais (substância) entrelaçam-se na absorção e digestão (tradução) de cada conteúdo ou experiência dimensional.
Símbolos míticos representam esse processo, como a imagem do “oroboros” a fechar em sí, as possibilidades existenciais referentes à específicas traduções dentro de uma esfera intencional.
Essa circulação imprime a perspectiva cinética que caracteriza a realidade cósmica e é o que configura a permeabilidade de toda a expressão cósmica universal de maneira e modo a garantir a interconectividade de todas as informações criativamente expressadas dentro das instâncias existenciais.
É o movimento o aglutinador e o dispersor de informações. É o movimento o processador das informações que se modificam a todo o instante, dentro de “n” realidades existenciais a um mesmo tempo e momento, escalonando as experiências em conhecimentos que se adequam à existências dentro de específicas perspectivas, imantadas dentro da cada instância de Ser.
A circularidade, portanto, é a gênese temporal, criando momento a momento o colapso espacial onde encontram-se as habilidades cognitivas da mente, devidamente aparelhadas com sistemas codificadores que interpretam cada e toda informação dentro das instâncias de Ser.
Na esfera humana planetária terrena, as prerrogativas cinéticas que configuram as informações disponíveis, hora movimentam-se em circuitos fechados, quando a propiciar a transformação dessas informações em conhecimento e, hora movimentam-se em circuitos abertos, quando a propiciar a interconectividade e a permeabilidade entre todas as experiências realizadas na esfera cósmica universal.
A referida circulação da substância (frequências mentais), dentro desses circuitos existênciais, configura em função do colapso temporal, os ritmos ou pulsos nos quais a informação encontra as oportunidades de digestão e absorção de cada conteúdo disponibilizado em determinada esfera existencial.
É, portanto, a informação com seu ritmo e pulso a determinante a configurar a frequência a caracterizar cada instância dimensional existencial.
A mente com sua mobilidade ondulatória (pensamento), prospecta cosmicamente os espaços nos quais sua prontidão circunstancial encontra ressonância e afinidade existencial.
Essa ressonância e afinidade existencial é traduzida para a decodificação do entendimento e compreensão cognitiva conceptual.
Na cinética perspectiva circular da realidade cósmica universal, a dualidade na qual está configurado esse Universo (espaço), configura sempre sua representação com um aspecto visível e com um aspecto invisível ao olhar tridimensional da instância humana existencial. Dessa forma é compreensível que, em verdade, está a se manifestar a gênese circular da realidade cósmica universal, pois que, ao ondular pelos espaços a substância (pensamento) percorre sua rota integral, abrangendo ambos os aspectos: tanto visível, como invisível, da realidade existencial.
A circularidade participa da concepção ontológica da manifestação cósmica e o entrelaçamento de tudo o que participa da perspectiva de Ser, possui representação simbólica na figura do “oito deitado”, corroborando nessa representação, a expressão dimensional na qual essa informação é acessada.
Portanto, os horizontes de evento nos quais a realidade encontra a oportunidade de manifestação sensível à mente universal, é uma fronteira, uma espécie de “terra sem dono”, entre o vísivel e o invisível. É uma instância do Ser onde toda e qualquer diferenciação encontra-se suspensa pela essência em Sí, encontra-se em expectativa de tudo o que poderá em algum instante, momento (tempo), vir a ser.
Na conjectura dessa realidade aproximam-se da manifestação todas as possibilidades e, afastam-se da manifestação todas as impossibilidades. Essa condição confere a esse horizonte de eventos o contato perceptual da mente universal com a expressão de Ser que transcende as fronteiras frequenciais dos limítes dimensionais da perspectiva física-material.
Na esfera dessa transcendência o único agente perceptual possível de existir é o que concebemos e denominamos de luz. Embora nosso aparato corpóreo nos permita o acesso a uma estreita faixa da perspectiva vibratória da luz, conseguimos auferir realidade existencial de outras faixas de frequência de luz, pelos efeitos incontesteis que promovem em nossa esfera perceptual.
Esses efeitos representam na tradução dimensional capacitação à comoção das prerrogativas racionais das referencias sensoriais da mente individual.
Somente o Ser enquanto para Sí possui as condições de individuação e é esse processo que lhe confere a consciência de Sí, a perspectiva do eu a conferir ciência de Sí, a delimitar fronteiras que caracterizam os espaços que podemos denominar de mente individual.
A mente individual é, portanto, a mais contundente expressão da abstração perceptual do Ser em Sí em Sua criativa manifestação.
Essa criativa manifestação é a responsável pela realidade existencial das instâncias de Ser, no qual a Vida, ou seja, esse infinito entrelaçamento de informações, precipita-Se rumo aos espaços nos quais a mente configura sua realidade.
Essa configuração acontece nos espaços sob a tutela do Ser em Sí e acontece concomitantemente no tempo, sob a tutela do Ser para Sí.
Portanto, o fluxo de Vontade enquanto pulsão de Vida separa em instâncias existenciais perceptiveis à dualidade de Ser em Sí e de Ser para Sí diferencia, descrimina e, por fim unifica a perspectiva dimensional amparada nas instâncias dimensionais de Ser.
O que é Uno e Múltiplo concomitantemente, ampara todas as possibilidades de existência dentro das expectativas das instâncias de Ser.

Lis Maria Camargo





quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

A Vontade

A Vontade é uma força, uma energia ou entidade cósmica capaz de promover movimento, alterar o status existencial de um ente existente.

Essa Vontade se expressa em cada extrato da realidade ou em cada perspectiva dimensional existencial e, na medida em que Se expressa, conforma-Se aos limítes próprios da realidade que experimenta, imprimindo nessa realidade a dinâmica cinética que a sustêm.

Toda força é modificada frente ao impacto que produz na realidade em que se manifesta e, é nessa mudança impactante que encontra-se a geração energética a alimentar o impulso criativo cósmico sideral.

Cada um dos referidos extratos da realidade, ou perspectiva dimensional existencial é coroado
com o congraçamento existencial a corroborar toda a força e ou toda a Vontade ao se expressar no que chamais de Vida.

Vos equivocais ao presumir que a totalidade da Vida é ascessada pelas vossas aferições intelecto-racionais, promovidas pelo conjunto de percepções sensoriais de vosso aparelho físico-corpóreo-material.

Em realidade com esse vosso aparelho alcançais um determinado expectro da Vida, posto que a Vontade como a conheceis, movimenta e ou impacta as perspectivas existenciais que Lhe oferecem resistência dentro dessa perspectiva ou possibilidade vibracional.

Assim que, honrar a Vontade em suas perspectivas cósmicas e siderais é antes de tudo conhecer-Lhe as resistências, instrumentos próprios dos Seus ontológicos desígneos existenciais.

É a Vida o congraçamento da existência, assim como é a experiência o congraçamento da Vontade ao lançar-Se na aventura do impulso criativo cósmico sideral.

A Vontade em outras instâncias sencientes é a expressão do retrato do apetite de Ser enquanto Para Sí e nessas instâncias é que são pensadas as resistências dimensionais que Lhe serão próprias ao despertar da potência, Sua essência enquanto Em Sí.

Na realidade existêncial própria da densidade física material, a Vontade manifesta-Se como energia que uma vez mobilizada, colapsa diante de cada oportunidade a necessidade de ser saciada diante de cada impacto, frente a cada resistência ou movimento a atestar sua Potência.

Assim como a Vida é o congraçamento de cada realidade exixtencial, a Potência é o congraçamento da Vida!

A mobilização gera força e, essa desprende de sí o movimento em cuja dinâmica cinética se manifestam a experiência e seu respectivo conhecimento, pois que a experiência precisa conhecer a sí mesma para em conhecimento se transformar.

Essa relação entre a experiência o conhecimento e a força alimenta o apetite do impulso criativo cósmico sideral pela Vida enquanto existência, expressão suprema da Vontade enquanto essência!

Paz e Luz!
Vill -26-01-16