A
Consciência
Com Ciência! Junto ao Saber, o estado do Ser como essência.
A manifestação da essência colapsa a
existência em grau de infinitas possibilidades, coerentes com sua perspectiva ontológica
de Ser.
A expressão dessas possibilidades no
tempo e no espaço constitui uma ordenada precipitação de acontecimentos
existenciais que progressivamente abrangem graus mais expandidos de Saber. A
isso chamamos evolução.
A evolução, portanto, é um caminhar
em direção a níveis cada vez mais abrangentes e complexos de possibilidades
existenciais.
Esse caminhar desvela
gradativamente, de acordo com as oportunidades e com a precipitação das
necessárias condições, a essência do Ser!
A materialidade é um aspecto dessas
oportunidades e condições que se fazem necessárias à expressão da essência do
Ser, na Consciência!
A realidade material como aspecto e
condição de expressão na Consciência é finita, delimitada pelas perspectivas
espaço-temporais; palco de sua manifestação.
Da perspectiva finita e delimitada
do espaço-tempo, não importa o quão vasto e ou o quão ínfimo sejam esse
espaço-tempo; a infinitude de Ser, nunca pode ser abarcada em sua completude e,
sua expressão se faz de maneira fragmentada, existencialmente pulverizada em
uma diversidade de habilidades e possibilidades.
Na realidade da condição humana de
ser e existir a evolução da expressão da Consciência, caminha por graus
gradativamente mais abrangentes e expandidos de complexidade através de
mecanismos de intelecção.
A intelecção é a faculdade mental de
compreensão racional do Saber.
Esses processos de intelecção
utilizam-se de meios com definidos e diferentes graus de percepção existencial
(densidade), a utilizar-se de um conjunto de ferramentas que didaticamente é
possível denominar de corpos de expressão.
Cada corpo de expressão detêm um
conjunto de possibilidades e habilidades de manifestar a Consciência. No corpo
físico, por exemplo, essa manifestação se expressa de maneira ordenada através
dos órgãos e seu conjunto constitui o organismo.
De mesma forma o corpo energético, o
corpo emocional, e o corpo mental possuem determinados órgãos de expressão,
constituindo-se respectivamente em organismo energético, organismo emocional,
organismo mental, a manifestar determinados graus e ordens de Saber.
À medida em que a Consciência
encontra mais e mais oportunidades de manifestar graus mais complexos de
compreensão, transforma, modifica esses corpos de expressão, ampliando suas
possibilidades e habilidades.
Assim evoluímos e ou passamos a
manifestar níveis cada vez mais expandidos da essência do Ser que somos.
No processo de evolução a condição
humana caminha em direção a níveis cada vez mais expandidos e complexos de
compreensão e de apreensão da Realidade do Ser.
Assim especializa seus órgãos, sutilizando
seus mecanismos em direção à imaterialidade de Ser.
Cada corpo se transforma e no
decorrer do processo evolutivo o intelecto humano descarta uns, e cria outros
mecanismos de compreensão e expressão.
Maneiras de descrever a história da
evolução da condição humana, classificam em períodos de espaço e tempo a
especialização de cada um desses corpos. Essa classificação constitui em
algumas descrições as chamadas raças humanas.
Variadas classificações são adotadas
por diversas escolas que estudam a condição humana, sua evolução, sua história.
Embora adotem nomenclaturas diversas todas elas concordam que a maneira de
existir e de ser da criatura humana tem se transformado no decorrer do
espaço-tempo terreno.
Esses estudos e essas classificações
corroboram a transformação de cada corpo de expressão no curso evolutivo e como
determinadas posturas existenciais são descartas em favor de outras, a fim de
abarcar níveis mais expandidos de compreensão.
Os corpos de expressão são órgãos
que se especializam dentro desses citados períodos e ou raças, a cada raça de
evolução é dada ênfase na especialização de um corpo. As primeiras raças na
evolução de um globo planetário vão formatando seus corpos em acordo com as
possibilidades ofertadas, dos corpos de maior densidade vibracional em direção
aos corpos de menor densidade vibracional; ou seja: dos corpos mais densos para
os menos densos. A medida em que se manifestam passam a funcionar de maneira
entrelaçada a fim de manifestar plenamente a condição humana.
Cada período de transformação ou cada
raça promove um respectivo corpo de expressão como foco de esforços e intenção
de especialização e, o referido corpo naquela raça é o responsável a conduzir
prioritariamente as oportunidades de evolução.
Segundo essas escolas, já
percorremos em nosso globo a formação das raças em que o corpo físico, o corpo
energético e o corpo emocional foram os promotores da evolução e estamos no
período em que o corpo mental detêm essa prerrogativa.
Segundo essas escolas cada globo (planeta)
promove o desenvolver de uma humanidade que evolui no tempo e no espaço através
de sete raças raízes. Cada raça raiz, por sua vez, se subdivide em sete sub-raças.
Nossa humanidade terrena está no
momento da aurora da sexta sub-raça da quinta raça raiz.
E já iniciamos no final da quarta raça a
curva ascendente no desenvolvimento da humanidade em nosso globo.
Pois que o arco evolutivo de uma
humanidade em um globo evolucionário parte na primeira raça em direção à
densidade da manifestação, de menos densa e mais sutil em termos de vibração
existencial, atingindo um ápice de densidade e materialidade na quarta raça e
sempre crescendo em complexidade, parte para o arco ascendente na quinta raça
raiz, em direção a níveis mais sutis de densidade, em maior grau de
complexidade e especialização, até alcançar seu ponto de partida, transformada
e realizada em seus propósitos.
O corpo mental é o promotor da
evolução da nossa quinta raça, a presente, a raça Ária. E o corpo mental
abstrato promove a tônica na aurora dessa sexta sub-raça que hora se inaugura.
O corpo mental concreto se apropria
de recursos racionais do intelecto humano e o incremento da ciência com seu método
dedutivo, experimental, corrobora a robustez e a especialização alcançada por
esse referido corpo.
Na medida em que adentramos na
tônica da sexta sub-raça, pois essa transição não se acontece de maneira
abrupta e ou estanque, até porque, toda a especialização alcançada na sub-raça
precedente participa com o conhecimento necessário ao alcance dos novos
objetivos.
Na aurora de cada nova raça, a cada
nova possibilidade de expressão da Consciência, uma síntese das tônicas que
mobilizaram a especialização do corpo que conduziu a evolução do período
anterior, acontece.
Nesses processos de síntese um
apetite pela antiga tônica revisita a manifestação da Consciência, repassando
os métodos de exploração do Saber nos moldes precedentes.
Atualmente, o foco na atenção do
controle das emoções, bem como a respectiva motivação e excitação do corpo emocional,
mobiliza muitas perspectivas da experiência humana, conduzindo a templos
religiosos e ou aos chamados espaços “terapêuticos” milhares de humanos em
busca de soluções e respostas as questões que mobilizam sua pessoalidade.
Há que se ter o devido cuidado de
compreender que a cada novo saber, a cada nova especialização da expressão da Consciência
se integram de maneira cada vez mais estreita e complexa todos os processos evolutivos
já atingidos e, dar ênfase as perspectivas e situações já exploradas, apenas
oferece fugaz e superficial saciedade às necessidades de Saber e Conhecer
humanos.
Embora essas propostas de saciedade
e de solução as questões que conduzem à procura de referidos “templos e espaços”
sejam impositivas e externas ao Ser de quem as busca, a responsabilidade pela superficialidade
e vulnerabilidade da referida solução é sempre imputada a uma inabilidade e ou
incapacidade do buscador.
A Consciência de Si, não raro sai, a
médio e longo prazo, fragilizada desses embates “curativos-terapêuticos”, pois
que, delega a si falta de crença e ou falta de técnica em relação ao trato de
suas questões.
A tônica nessa aurora de novos
tempos evolutivos de nossa sexta sub raça, da quinta raça que compõe nossa
humanidade presente, vem em nosso socorro, a fim de superarmos os atavismos que
se impuseram na consolidação da tônica anterior.
A mente abstrata com sua permeabilidade,
promoverá em diferentes graus de pertinência, uma flexibilidade mental que
abrirá as portas da subjetividade da condição humana.
Estamos apenas começando a explorar
essas possibilidades e suas habilidades timidamente se mostram à concretude da
mente racional.
Essa timidez passa à Consciência da
mente concreta, uma sensação de irrealidade e impossibilidade diante de
perspectivas que se escondem no potencial da abstração humana.
Dizem as antigas escolas de Sabedoria
que as proposições evolutivas no arco ascendente da evolução, são mais céleres
e simples em sua manifestação. Transformando o Saber existente em formas mais
contundentes e adequadas a plasticidade e instantaneidade das realidades sutis
da existência.
A mente abstrata é a porta de entrada
para uma interioridade de Ser que desconhece os apetites e as necessidades do
saber emocional da pessoalidade, formatada para o alcance e a superação do processo
de ascensão da curva evolutiva da Consciência.
A mente abstrata é o ponto de apoio a dar
alcance ao Saber, à experiência da Essência imaterial do Ser e, como tal é fugidia
aos limites e as expectativas concretas da razão intelectual.
O desconcerto dessas acima referidas
expectativas é a condição necessária a busca de outras possibilidades e
habilidades para o Saber, para a experiência dessa Essência imaterial do Ser. É
como um salto no vazio para a Consciência e é esse salto no vazio que A faz ganhar
leveza e existência dentro da interioridade do Ser.
Quando a mente concreta alcança uma
determinada frequência de pensamentos, transcende os limites de intelecção sustentados
pela lógica da concretude racional. Nessa transcendência os estímulos sensórios
externos e internos abrem um campo de conhecimento capaz de sustentar um nível
mais sútil, acelerado e integrado de informação.
Os aspectos racional e lógico da mente
concreta cooperam de forma indispensável nesses processos de transcendência,
pois preservam as estruturas que conformam a ligação, os pontos de contato, o
elo a garantir coerência entre a mente individual e o cérebro físico.
A mente individual passa então a
imprimir no cérebro uma nova identidade existencial e essa identidade
gradativamente se impõe aos imperativos finitos e restritos da pessoalidade
conduzida pela fisicalidade humana.
Nessa imposição a Consciência finalmente
encontra uma novíssima oportunidade de expansão. Mergulha em uma outra maneira
de conhecer, de saber e experimentar uma realidade muito mais integrada, intrinsicamente
conectada com a Essência de Ser.
Essa outra maneira de conhecer, de saber
e de experimentar independe de raciocínio e ou análise, pois que, adentra em um
outro campo de informação, transcende os argumentos da realidade física.
Para dentro da dimensão metafísica da
realidade existencial.
É a intuição!
Quando no tempo e no espaço atingirmos
um determinado estágio evolutivo dentro da sexta sub raça, com os níveis de expressão
da mente abstrata em manifestação mais plena; dizem as escolas que estudam a condição
da evolução humana; a humanidade usará a intuição como hoje se utiliza da
razão. E assim como hoje, ninguém nega a pertinência, a propriedade e a assertividade
do uso da razão, nesse futuro, nesse tempo e espaço vindouro que se descortina
em nosso próximo horizonte evolutivo, a intuição será nosso principal argumento
de Saber.
E a mente abstrata é a ponte a nos alçar
a essas perspectivas de expansão e expressão da Consciência de Ser!
Integral e rigorosamente eu venho me detende exatamente neste mesmo tema, através de meus estudos em Física Quântica. Tenho feito o foco central dos meus estudos, a futura era da intuição, para além da razão, no caminha da ciência. Impressionante e emocionante a simetria entre os conteúdos dessa canalização e as minhas teses desenvolvidas. É só conferir atraves de meus vídeos no youtube. Felicíssimo e jubiloso!
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