quinta-feira, 15 de outubro de 2015





!5/10/15 

Iluminação!

É uma palavra que por si só nos remete a luz, e a luz cosmicamente falando é a guardiã de toda a informação, ou seja, da possibilidade de manifestação daquilo que não é tangível, ou daquilo que é intangível na realidade da matéria tangível.
 

Daquilo que é perceptível à compreensão e à intelecção da criatura humana, pois que, como não poderia deixar de ser, enquanto pousados dentro desta realidade tridimensional, sois cada um de vós a própria medida de todas as coisas, ou seja, tudo o que é mensurado por vós, o faz em relação consigo próprio, com as vossas características e com as vossas possibilidades de enxergar, de entender, de ir mais além, ou de ficar mais aquém daquelas expectativas que são traçadas, por aquela parte vossa que é pura luz, tão pura luz, que não encontra na realidade física material, nenhum instrumento no qual possa ancorar uma forma, ou seja, vossa alma não possui forma, nos termos que racionalmente concebeis como forma. 


Qual é a forma da vossa alma? Embora, muitas conjecturas já foram feitas a respeito da realidade da alma,  da possível forma da alma e  da possível fixação da alma dentro da forma; a  alma é a realidade intangível, mais acessível que existe na condição e na expressão da realidade manifesta desse universo, da propriedade dessa expansão da realidade chamada perspectiva existencial cósmica. 
 

Bem, porque inserimos nos contextos e nas conversas que temos com vocês essa perspectiva tão subjetiva, ou esses ensinamentos, ou essas ponderações que em realidade encontrais muito pouca correspondência com o vosso cotidiano tangível físico/material?


O fazemos em função de uma novíssima perspectiva para a espécie humana terrena. Essa novíssima perspectiva é a perspectiva de criar a realidade a partir do imanifesto e, não a partir do manifesto como sempre fizeram até hoje. 


A realidade e a perspectiva são de que possais ir ao imanifesto buscar a matéria ou a substancia necessária para criar no manifesto aquilo que no manifesto é inédito, aquilo que ainda não conseguiu se expressar justamente pela falta de um veiculo intermediário, que pudesse o quê? Equalizar (falando de maneira mais grotesca), capturar as freqüências vibracionais tão potentes e tão possantes do imanifesto e, trazer isso como expressão de uma manifestação criativa nessa realidade física/material da terceira dimensão.


Mas espere lá, será mesmo que da terceira dimensão ou será também que essa terceira dimensão já se encontra a algum tempo em transformação, se modificando para também poder acolher essas expressões novas do imanifesto?


Será que a realidade tridimensional como comumente a ciência a define possui a propriedade de manifestar, e de materializar essas frequências?


É uma pergunta que cabe a cada um responder de acordo com todos os conhecimentos que vocês já amealharam. Conhecimentos esses que só vos condicionam ou vos dão condição de precipitar a resposta que necessitam, no instante imediato em que a pergunta, em que o apetite intelectual de vocês o solicita.
 

Então, o que em vós paraliza a precipitação desta realidade que contempla esta nova condição humana, da nova raça dessa futura e próspera civilização ?


Essa nova condição passa necessariamente por uma espécie de controle ou poder; porque controle é poder. Uma espécie de controle ou poder sobre a matéria e seu respectivo conteúdo astral que circunda e que envolve toda a vossa realidade física e, que é a interface ou a energia intermediaria entre a vossa realidade física e a vossa realidade mental.


Pois bem, quando a vossa mente alcança os níveis de abstração compatíveis ao acesso à mente abstrata, imediatamente começa a acontecer uma transformação nessa matéria astral que os envolve e que serve de interface entre o mental e o físico.


Essa intermediação é informação pura.


Essa intermediação promove a inter-relação entre as informações velhas (velhas no sentido de conhecidas) e aquelas informações que ainda não são conhecidas. Ou seja,  aquelas informações que estão a despertar o apetite e a curiosidade intelectual, a fim de serem precipitadas na perspectiva mental da realidade física/material de vosso mundo tridimensional. 


O que acontece a partir do momento em que essas informações; que nada mais são do que freqüências fotoelétricas que possuem em si uma expectativa magnética quântica, ou seja, não percorrem espaço e não estão localizadas em nenhuma parte, em nenhuma realidade espacial estáticamente definida nessa realidade cósmica?


Pois bem, há algum tempo a vossa ciência se assombra com aquilo que astronomicamente conheceis como os pulsares, e se maravilhou com essa realidade, tamanha a potência desses pulsares, a ponto de afirmar categoricamente que nada as margens ou próximo de um horizonte de evento de um pulsar, nada que seja físico e material consegue resistir a essa frequência, a essa vibração, tamanha é a sua potência.


Na medida em que começais a estabelecer ressonância e sintonia com a vossa mente abstrata, podeis então compreender que a energia ou a potência que vem desses pulsares, primeiro: não percorre espaço; segundo: é observável por vocês como uma realidade manifesta e tangível, pois caso contrário não poderia ser observada e, que emite e envia uma freqüência de luz que está relacionada intimamente com aquilo que a ciência começa a denominar como mecânica sub quântica, ou seja, a mecânica das partículas eletrônicas que conformam toda a realidade atômica da qual essa vossa materialidade é feita.


Ou seja, é a ciência da energia daquele aspecto que antecede a materialização física e que esta entre esta realidade manifesta e a realidade imanifesta.


Esses pulsares emitem esse tipo de freqüência e, essa freqüência não é danosa por quê? Porque ela só se transforma em física ante a solicitação promovida pela devida e coerente ressonância da perspectiva vibracional existente.


Portanto, é mais ou menos assim: ao recepcionar a potência e a informação de um pulsar, cada qual irá receber na exata medida de necessidade e sintonia frequencial. Cada realidade existencial evolutivamente solicitante, receberá na potência devidamente modulada pela consciência receptora, a informação de respectiva manifestação lucífera.


Diante dessa possibilidade podeis perguntar sem sombra de dúvida se essa potência se submete a consciência?


Podemos afirmar de que na expressão fenomênica cósmica universal, a consciência possui soberania inconteste.


Aquilo que estais a traduzir e a significar racional e intelectualmente, traduz para si toda uma série de etapas de amortecimento das potências, a fim de que não haja risco de destruir os vossos aparelhos biológicos, constituídos pelas ligações neuronais dos órgãos de vosso corpo físico carnal.


A ciência conhece a existência de células com o mesmo princípio funcional dos neurônios dentro de cada órgão do vosso corpo.
 

Essa perspectiva neurológica acolhe na realidade física o segundo e o terceiro expectro de transcendentes qualidades cósmicas; a irradiar continuamente os aspectos (raios) de amor sabedoria e o aspecto (raio) da inteligência ativa.


Toda essa rede neural estabelecida em cada órgão do corpo humano possui a função de expressar e, dar condição de tradução e tangibilidade dessas potências transcendentes e onipresentes.

Ou seja, para que os corpos carnais possam continuar existindo dentro do plano de evolução que se encaminha na perspectiva da espécie humana terrena.


Esse plano necessita de apenas um argumento ou de um item especifico de expressão, para que comece a individualmente dentro de cada um, expressar toda a potencialidade de uma realidade cósmica astrológica, que está a inserir nesse quadrante desta vossa galáxia, todo um novo impulso de expressão e manifestação.


Esse argumento é apenas o aceite consciente da criatura humana terrena, de ser instrumento de tradução, de fixação e de ancoragem dessas novas energias.


Por que esse aceite consciente? Porque acabamos de falar da habilidade da consciência como soberana dentro de toda a realidade fenomênica cósmica.


Pois bem, o que falta então para que essas novas prerrogativas evolutivas encontrem fluxo livre dentro de vós, ou dentro daqueles que solicitam e se abrem conscientemente para essa expressão?

A única coisa que os confunde enquanto razão, enquanto intelecção, são os imperativos físico-materiais que possuem específica freqüência e  vibração que nubla a percepção dos novos símbolos que estais cosmicamente a receber, dificultando a visualização daquilo que percebem. Essa dificuldade é própria do momento planetário que estão vivendo, no qual as solicitações da realidade física criam uma fricção e um contundente atrito com a nova realidade (frequência provinda de determinados pulsares) que está chegando, espalhando sobre a superfície da consciência de vigília uma espécie de nevoeiro a toldar a tradução dessas percepções. 


Então, como se comportar diante de uma ocorrência perceptual além da vossa possibilidade de interferência racional?


A interiorização ou a intenção de dirigir a atenção às dimensões internas da realidade existencial do ser, vos liberta do mecânico e automático processo de associação cognitiva da mente concreta. A liberação desse automatismo intelectual abre brechas na percepção descriminativa da razão, criando as oportunidades para que níveis cognitivos mais abstratos participem dos processos de tradução, decodificação das referidas frequências vibracionais que atualmente impactam a compreensão e percepção da criatura humana terrena. A substância astral alinha-se vibracionalmente como o seguinte e imediato código de simbólica tradução disponível.


Os processos de intelecção dessa maneira encontram sintonia com outros níveis de abstração mental, ressonando com a parceira e subjetiva substância astral da dimensão emocional da criatura vivente.

Portanto, em alguns momentos não entendereis intelectualmente, mas sentireis com o coração.


Enquanto que, em outros momentos tereis que deixar-se abstrair de todo o sentimento e emoção, e estabelecer uma espécie de ligação direta entre as concretas traduções da mente racional com a respectiva realidade física/material, sensorialmente estimulada e respectivamente conectada com o campo de energia vital, interface entre os corpos físico e astral.


O corpo físico não suporta a interferência direta ou a significação direta dessas informações abstratas, pois que esta informação é de uma freqüência tal, que impossibilita os circuitos neurais de alí reter seus simbólos e códigos vibracionais.
 

É como se os circuitos frequenciais da realidade física possuíssem um trama demasiadamente larga para apreender em sua tela perceptual as informações da mente abstrata, pois que, são partículas de luz possuidoras de uma frequência e uma velocidade muito diferentes da frequência e da velocidade existencial dos corpos físicos e materiais.
 

Então de alguma maneira, essas informações agregam dentro das vossas expectativas mentais uma nova possibilidade de existência, de interêsse e de pertinência capaz de vos ajudar a transcender e a controlar, tanto o aspecto físico quanto o aspecto astral das vossas realidades físicas existenciais, a fim de que possais cumprir com aquilo ou com aquelas determinações que fizestes a vós mesmos como almas, antes de encarnar na vida presente atual. 


Esses níveis cognitivos mais abstratos de frequência vibracional mais sútil surgem a partir das referidas brechas perceptuais como um impulso espontâneo (energia dos pulsares), promovido pelos apetites da alma e não através de técnicas repetitivas, normalmente usadas em todo e qualquer exercício de treinamento mental.


Esse treinamento, através desse desperto apetite vai acontecer de maneira espontânea a cada momento diante de cada nova situação, e a proposta dos exercícios que a ele correspondem, pode acontecer de maneira completamente diferente dos processos repetitivos de condiconamento mental, até aqui conhecidos e utilizados.


Entra então agora a compreensão de uma solicitação espiritualmente recorrente nesse vosso momento atual. Uma postura mental que está sendo solicitado a vós, e que ainda muitos não compreendem o propósito; a postura mental do desapego da automática tradução daqueles símbolos e códigos mentais que os imcapacitam à recepção de outras e novas informações.


Esse desapego acontece principalmente em função da realidade do modus operandis das expectativas do vosso mental concreto frente a dinâmica da ciência da luz.


A luz é um comprimento de onda e, é o comprimento de onda mais interativo que existe na realidade cósmica, porque qualquer intercepção ou qualquer interferência em um cumprimento de onda luminoso modifica instantâneamente a sua matiz. Modificando a sua matiz, altera aqueles aspectos, aquelas informações que esse comprimento de onda é capaz de ancorar e recepcionar.


Essa interação somente na realidade física/material está atraindo nessas práticas de abstração mental, níveis de informações de uma gama muito ampla de interações: micro-ondas e ondas de radio, por exemplo, cujas amplitudes e comprimentos de onda estão a interagir com outros aspectos menos físicos da realidade existencial humana.


Paz e Luz! Metratron
Canalizado por Lis Maria Camargo

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