10-02-10
7:00h
M.M
Meus filhos espirituais! Alcançai com vossa intenção aqueles preceitos de silêncio e introspecção, que doutrinas antigas há muito preconizam.
Chegou o tempo de deixar ir os meios e alcançar o fim.
O fim nada mais é, do que o elo que vos une ao início da condição de ser e existir.
Os meios são todos os artifícios que até aqui utilizais para o fim alcançar.
Tomai da alegria e da coragem que Rowena vos tem ofertado, deixai ir a tristeza e o medo que tantos ruídos costumam fazer.
Tomai das palavras a mensagem que lhes dão consistência e significado.
Refleti sobre a mensagem é apreendei sobre o significado.
Buscai o significado do silêncio e da introspecção.
Refletir não é buscar já explorados e conhecidos significados, refletir é construir novos entendimentos.
Buscai o silêncio da introspecção e abandonai os murmúrios da memória.
A memória pertence ao passado e o passado pertence ao tempo e, para a condição a que estais sendo convidado a explorar, o tempo é em si mesmo passado.
A memória é o sepulcro do passado.
O silêncio não está no tempo, o silêncio não está no espaço.
A memória vos aprisiona no tempo e vos coloca no espaço.
Despi de vós o tempo e o espaço e sustentai o impacto de conhecer tudo o que sois.
Meu filho em espírito, já possuís a estrutura capaz de sustentar o silêncio que desvela o que sois, pois que o tempo, o espaço e a memória, que do silêncio roubavam a leveza, de vossos ombros é retirado.
Paz e Luz! M.M
Canalizado por Lis Maria Camargo.
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