sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Setembro-10-10-Mel


10-09-10

7:00h

Mel



Meus filhos! Refleti sobre o espaço, acreditai sua localização não lhe altera a condição.

O espaço é infinito e, como possuis com vossos recursos intelectuais atuais, dificuldades para compreender a infinitude!

A infinitude é, pois, a ontologia do espaço!

Os espaços siderais são infinitos, assim como os espaços galácticos, assim como o espaço de vossa casa, o espaço em baixo de vossa cama e, ou os espaços atômicos que, podem em si, acomodar toda e qualquer substância provocadora dos colapsos quânticos, construtores de toda a realidade fenomênica que apreciais e da qual vos utilizais.

O espaço está para a percepção, assim como o tempo está para a concepção.

O espaço é o recepcionador de toda a criação, pois que nele, tudo o que existe em ato ou em potência é acolhido e devidamente cuidado.

O espaço é o corpo de Deus, perpetuamente doado na eternidade e na infinitude.

Tudo o que nesse corpo existe, comunga uma única e mesma origem e essência.

Por esse motivo deveis chamar de sábio o homem que reconhece o essencial, pois que esse homem principia a romper com os limites que sua condição evolutiva lhe impõe, esse homem se sobrepõe a esses limites.

Esse homem não ignora esses limites, antes os conhece bem e, faz desse conhecimento o instrumento que o capacita a superá-los.

A ciência disponibiliza uma porcentagem, para satisfazer as necessidades de vossa lógica racional, ela vos afirma que cerca de um por cento da realidade existencial é por vós concebida e apreciada.

E a vós pergunto: quanto é um por cento do infinito?

É muito ou é pouco?

Compreendei que vossas dificuldades não se encontram na infinitude espacial, mas sim em querer mensurá-la, compreendei que a racionalidade linear que para vossas medições utilizais nesse caso de nada vos serve.

Então a ciência em um arroubo de inspiração divina (perfeitamente possível, convenham, pois que a ciência é feita por homens, e os homens existem no espaço e, sua condição existencial os coloca em comunhão intrínseca com a essência divina, condição gênica de tudo o que no espaço é criado), criou a palavra “quântica” e ou “quântico”.

Com essa palavra, com essa criação encontrou uma forma de para vossa racionalidade, concretizar compreensões e entendimentos de suprema sutiliza material.

Com essa palavra vos propiciou os recursos para que pudésseis conceber o que definitivamente vossos sentidos corporais não podem testemunhar e, tampouco atestar.

Temos filhos meus tantos assuntos a comentar, tantas considerações a trocar e, damos nós cá, nessa dimensão da existência, graças a todos esses assuntos e graças ao “tamanho” do espaço que a todos  eles pode acolher e recepcionar.

Paz e Luz! Mel

Canalizado por Lis Maria Camargo.











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