quarta-feira, 2 de maio de 2012


02-05-12

5:45h

Rowena



Alegria e Coragem! Tudo o que enxergais depende das perspectivas de vosso olhar e, embora as escolhas a respeito do que decidis enxergar seja soberana, não podeis negar o entrelaçamento das impressões relacionais, a conduzir-vos à confirmação e, constatação das perspectivas escolhidas.

A existência é a condição de percepção dessa soberania e, nela estratificam-se as observações e, colapsam-se as considerações que ocupam e sustentam a realidade idealizada.

A ocupação cuida dos espaços, assim como a sustentação cuida do momentun no qual a percepção é encontrada e enxergada.

A interdependência existencial entre realidades possíveis acontece em função da justaposição dos espaços que ocupam a sustentabilidade de um Universo.

Essa justaposição dá-se sob a responsabilidade da infinitude ontológica das perspectivas cósmicas.

É a infinitude a qualidade cósmica que imprime existência perceptual e permanência temporal à realidade existencial do Universo.

As perspectivas perceptuais conduzem vossas escolhas a afirmarem os horizontes que delimitam os eventos a ocupar os espaços e, a sustentar o tempo em cada realidade existencial.

Os horizontes de evento nos quais a Mente cria a realidade possível, respondem pelas habilidades de captação e, radiação eletromagnética envolvidos nos processos de percepção da Consciência.

A luz expressa a Consciência se projetando na experiênxcia da existência espaço-temporal.

Quando da condição perceptual da justaposição espacial entrais em contato com realidades existenciais, dominadas pelas perspectivas de exclusividade mental, observais a difusão luminosa desses ambientes dimensionais.

Essa luz difusa coloca-vos em contato com a realidade intimista de vosso aspecto Ser em Sí.

Esse aspecto Ser em Sí quando em projeção existencial, constitui-se na inteireza fragmentária do Eu Sou o que Sou e, ou Eu sou Eu, a determinar a soberania das escolhas pessoais e a conduzir a pertinência relacional dos entrelaçamentos perceptuais existenciais.

A difusão luminosa é característica de realidades perceptuais em maior sintonia com as perspectivas ontológica do Ser e, a expressão dessa difusão em ambientes materialmente criados, constituí-se em concurso de colapso de clareza mental e, expansão de acuidade perceptual.

O fóton como manifestação de irradiação da Vontade, trás em Si todas as in-formações que são cabíveis na ocupação dos espaços cósmicos.

As posibilidades duais da expressividade fotônica de comportar-se tanto como partícula, quanto tanto como onda, atesta às perspectivas cósmica seu livre trânsito entre realidades existenciais perceptualmente manifestas e, perceptualmente imanifestas.

Observai a percepção como movimento, como transição da condição da expansão da Consciência em Sí, para as perspectivas da atenção da Consciência de Sí e, para as perspectivas da observação  da Consciência para Sí.

Podeis intelectualmente acessar a plenitude conceptual do Ser enquanto em Si, mas esse acesso não vos confere a experiência dessa plenitude, pois que as luzes que iluminam vossos processos intelectuais dependem de circusntâncias espaço-temporais para propagar intenções e projetar in-formações.

Quando puderes acessar a Luz que de Sí mesma e, em Sí mesma projeta intenção e, que de Sí mesma e, em Sí mesma introjeta percepção, então as experiências possíveis à vossa condição humana de expansão da Consciência, vos conduzirão à experiência da plenitude espiritual de existir, que dispensam as circunstâncias espaço-temporais de propagação e, irradiação da in-formação.

A plenitude espiritual de existir é um estado de Ser que rompe com os limítes estipulados pelos hgorizontes de eventos da Mente e, esse estado, de maneira irresistível conduz a Mente a romper com Seu despotismo existencial.

Nesse rompimento vossa percepção mergulha na experiência difusa da realidade ontológica da Fonte que tudo É, vossa percepção entrelaça-se à Luz que concomitantemente nasce e, morre em Sí e, de Sí.  

Nessa condição perceptual tornai-vos o que Sois!

Nessa condição perceptual tornai-vos Luz!

E assim como o fóton perspassa ambas as realidades, a manifesta e a imanifesta, a Consciência de Sí e, ou a auto-cosnciência em vós torna-Se essa habilidade de perceber, conceituar e experimentar ambas e, todas as realidades existenciais.

Essa habilidade é intransferível, pois que, não podeis almejar partilhar e ou dividir e, ou mesmo multiplicar algo, uma condição e, ou uma realidade que concomitantemente existe e não existe.

Essa experiência de transcendência dos horizontes de eventos da Mente, requer específico grau de prontidão evolutiva de todos os corpos de expressão, da criatura humana e, essa especificidade requer o mais estreito e íntimo entrelaçamento relacional entre as expressões atômicas, energéticas, emocionais, mentais e espirituais da Consciência.

As trocas existenciais entre realidades luminosas e, ou entre entes de Luz, acontecem em uma dinâmica processual com uma velocidade e, variedade de perspectivas espantosas e, inimagináveis à vossa intelectualidade racional.

Nessa realidade dimensional onde a difusa luminosidade preenche o que chamais de espaços perceptuais, necessitais expressar vossa Consciência em um corpo de Luz, tendes de Ser Luz, pois que, o entrelaçamento relacional que nessa dimensão se estabelece, responde somente à instanteneidade temporal e, à vacuidade espacial das perspectivas ontológicas da Verdade cósmica sideral.

A prontidão evolutiva acima requerida confere-vos independência e autonomia das coletivas referências existênciais e, essa autonomia e independência desarmam as expectativas e, as imposições da soberania da pessoalidade corporal.

Esse desarme vos coloca em outras instâncias relacionais e, assim uma reconfiguração completa das perspectivas existenciais de vossas experiências de Luz e Vida acontece e, se manifesta.

Paz e Luz! Rowena

Canalizado por Lis Maria Camargo.

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