23-04-10
7:00h
M.M
Meus filhos espirituais! Integrar opostos não é desvirtuar identidades, nem tampouco dissolver peculiaridades.
O dois é formatado a partir da união de um mais um.
As diferenças são o que preservam a identidade, a individualidade.
A diferença é o que garante a incorruptibilidade do um.
Na integração dos opostos está contida a gênese do um, em cuja plenitude se reconhece as características do dois que o concebeu.
Integração é diferente de dissolução, pois nela a existência de cada um, está garantida.
A unidade possui polaridade negativa, a dualidade polaridade positiva.
Entes com polaridades contrárias se atraem e, a atração faz nascer o três, pois que, dois mais um é três.
Três é a estrutura da forma a trindade que constrói vossa dimensão.
Os números são uma linguagem, que traduz não apenas quantidade, mas antes de tudo qualidade e, a interação das qualidades é o que formata, constrói, evoluciona e preserva os mundos.
Assim podeis compreender como procurar a origem das antigas escolas pitagóricas.
A origem dessas escolas encontra-se na filosofia, que apreende as qualidades e as características dos entes existenciais.
A procura é o único caminho para o encontro.
A matemática do encontro integra-se à filosofia da procura.
Quantidade e qualidade constroem juntas, as expressões do fenômeno da manifestação.
A filosofia é a expressão da ontologia matemática.
É preciso procurar para encontrar.
É preciso individualizar para integrar.
É preciso filosofar para calcular.
É preciso morrer para nascer.
Paz e Luz! M.M
Canalizado por Lis Maria Camargo.
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