quinta-feira, 1 de abril de 2010

Abril-01-10-Hilarion



01-04-10

7:00h

Hilarion



Companheiros de caminho! A ontologia do Ser e a epifania do Ser estão indissoluvelmente unidas e, somente quando alcançais com vossa intuição essa união, estareis aptos a formular as perguntas que vos levará ao encontro das respostas que vos são pertinentes.

As questões que levantais sobre a realidade existencial do Ser em Si, revelam os caminhos que estais a percorrer.

As trombetas celestes vos saúdam festivamente, pois que vossas questões indicam que encontreis o atalho cósmico para a casa do Pai.

Podeis compreender como pergunta e resposta se atraem e, de como a existência de uma está vinculada à existência da outra, percebei essa simbiose ontológica entre uma e outra.

É da natureza ou da essência da pergunta, ansiar, desejar, procurar e, é da natureza ou da essência da resposta saciar, ensejar e encontrar.

Quando formulais a pergunta é sinal de que estais aptos a encontrar a resposta.

A cada episódio dimensional correspondem perguntas e respostas, que uma vez esclarecidas e absorvidas, vos impulsionam a outros degraus do conhecimento, da experiência e da Vida humana.

Vossa intelecção galga assim, os patamares possíveis à vossa evolução.

Evolução é expansão, expansão é abrangência, abrangência é complexidade.

À medida que a abrangência de vossas perguntas se expande, cresce a complexidade das respostas que lhe são afins.

Não entendais complexidade como dificuldade, em verdade, necessitais rever vossos conceitos sobre muitos dos termos que utilizais, pois que, para preencher as lacunas de vossas atuais indagações, muitos deles necessitam de ampliar seus espaços de abrangência e compreensão.

Então, ao ampliar vosso íntimo espaço de compreensão, percebereis que o caminho para algumas respostas não é aquele que vossa intelecção sempre previu.

Para alcançar algumas respostas abandonareis o caminho da lógica linear e racional e, adentrareis nos virgens espaços da intuição ontológica e circular.

Paz e Luz! Hialrion!

Canalizado por Lis Maria Camargo.



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