quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Janeiro-18-12-MAN

18-01-12

6:10h

MAN



Transubstanciação! As perspectivas intelectuais que cercam nossas comunicações caminham ao encontro de surpreendentes possibilidades perceptuais.

A surpresa, diz respeito apenas aos paradigmas perceptuais estabelecidos por vós, pois que os propósitos de todo esse processo nos é conhecido, almejado e, cronometradamente precipitado, diante de comuns perspectivas.

Há tempos quando vos falávamos a respeito dos processos de individuação, nos quais o eu se reveste dos adereços perceptuais ao qual se aglutina a materialidade existencial de vossa perspectiva dimensional, estávamos acentando os “tijolos” de concepções, que hora encontram-se aptas a serem desconstruídas e, destituídas de razão existencial.

Essa desconstrução e, destituíção é o passo inicial de um novo caminho a ser percorrido por vossas racionais perspectivas intelectuais.

Tudo o que vos pertence é nada diante do que não vos pertence e, o convite aceito à essas novas perspectivas perceptuais que se desenham em vossos horizontes conceptuais, vos habilita como caminhantes desse novo caminho.

O indivíduo que sois e, que hora está a decifrar os signos contidos nessas palavras escritas, é um temporário concurso existencial, tão consistente e volátil diante da realidade sem tempo, como um único e, breve pensamento a pousar em vossa intelecção racional.

A aridez dos processos racionais vos conduz aos “becos” sem saídas das vossas crenças mentais.

E enquanto muitos, a maioria de vós continua a lutar pela preservação dessas crenças que, de suas perspectivas lhes garantem as prerrogativas da individualidade, alguns, muito poucos, principiam a questionar a pertinência dessas crenças frente à realidade dimensional das novas perspectivas perceptuais.

Quando um humano terreno encontra-se apto à considerar a possibilidade de destronar a soberania mental, então a Consciência encontra os espaços à expressão de novas perspectivas experimentais.

A existência é uma experiência da Consciência que em Si é e, que para Si conhece, o que sobre Si desconhece.

Ao perceberdes que o indivíduo que dimensionalmente sois e, que vos custa atenção, construção e, reconhecimento contínuos, não é uma ameaça à tudo o que individualmente não sois, então cessam as lutas, os esforços e, o empenho em ser o que não é.

Porque não posso dizer-vos o que sois!

Porque Eu Sou o que não está sendo!

Porque o que estais, não sois!

As concepções a respeito do eu, balançam em seus alicerces e, tudo o que uma civilização construiu calcado nessas mesmas concepções, hora balançam com elas.

Paz e Luz! MAN










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