terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Janeiro-24-12-Rowena

24-01-12

12:15h

Rowena



Alegria e Coragem! Ao vos dirigir à própria interioridade, novos caminhos abrem espaços por onde podem transitar outras compreensões.

Essas outras compreensões estabelecem um circuíto de concepções que admitem o escape das referências racionais calcadas nas observações, comparações e repetição de processos neurologicamente vividos e, referendados.

Os portais à essa interioridade exibem desde sempre a mântrica expressão: “Conhece-te a ti mesmo.”

Desde tempos imemoriais, ou seja, que fogem as conceituações que marcam o tempo como hoje o concebeis, concursos íntimos direcionam as condutas daqueles que se disponibilizam à transcendência das imposições culturais e, dos limítes conceptuais humanamente  expressos e, aceitos.

Ao serdes por essa transcendência assim conduzido, defrontai-vos com argumentos ritualísticos que concorrem com recursos capazes de traduzir e, de ancorar determinados signos, ao encontro das referências racionais de uma nova realidade  mental.

Esses argumentos ritualísticos são instrumentos descartáveis, pois que, assim que essa tradução e ancoragem se efetivam, eles, os ritos, destituem-se de sentido e propósitos existencial. 

Compreendei assim, como àqueles que institucionalizam os ritos, estão a caminhar em direção oposta ao progresso e, à evolução pessoal e, coletiva da criatura humana.

A Consciência canaliza então, um outro influxo de realidade nas perspectivas existenciais de todos os aspectos e, ou corpos da criatura, impactando de forma inconteste a personalidade carnal.

À personalidade carnal sob esse outro influxo de realidade, cabe adequar seus corpos e, ou aspectos às freqüências propostas pela Consciência.

Esse processo de adequação expressa-se de forma evidente através dos orgãos sensoriais que espelham a realidade de Alma da criatura.

Dessa forma, as expressões do olhar, o toque táctil, a emisão e, recepção de vibrações sonoras e odoríferas, espalham as novas freqüências magnetizadas pela Consciência.

O acesso à interioridade do Ser é uma perspectiva existencial que requer certas competências evolutivas, que no decorrer do processo civilizatório, são gradativamente disponibilizados, através de práticas ritualísticas que visam criar os espaços e, as conjunturas vibracionais necessárias a tal intento.

O “senso comum” possui uma invertida compreensão a respeito das dinâmicas conceptuais e, processuais que envolve a realidade ritualística.

Essa inversão dá-se em função da focalização mental de seus apetites e, interêsses perceptuais.

Compreendei, portanto, que àquele que compreende, dispensa o anseio de ser compreendido, pois que, almejar o que circusntancialmente é factualmente impossível, significa inutilmente sacrificar empenho e, dispensar inutilmete energias.

O nascer do apetite desperta a necessidade, que busca os interêsses, que colapsam os meios, que encaminham ao fim, os concursos da evolução de cada criatura.

A Mente é a magnetizadora dos apetites e dos interêsses que determinam vossos caminhos evolutivos, por esse motivo, esses interêses e apetites estão imunes à falsificação e, dissimulação.

Sob idêntica perspectiva, está a impossível transferência de interêsses e apetites existenciais.

Podeis como criatura comungar interêsses e apetites afins, mas não podeis vos apropriar de apetites e interêsses alheios, como tampouco, podeis transferir apetites e interêsses pessoais.

Desde tempos imemoriais, práticas morais, intelectuais e, ritualísticas aglutinam-se nas culturas civilizatórias, a fim de propiciar os concursos necessários aos processos de interiorização da pessoalidade e, de expressão da Consciência para Si.

Paz e Luz! Rowena

Canalizado por Lis Maria Camargo

 

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