quinta-feira, 27 de maio de 2010

Maio-27-10-Fid




27-05-10

7:30h

Fid



Meus protegidos! A personalidade humana pela sua constituição vibracional possui autonomia para experimentar estados emocionais que constroem percepções, que denominais de ilusões.

A percepção de abandono espiritual é uma ilusão, criada a partir do desconhecimento da constituição que formata a expressão da personalidade humana.

As ilusões enfraquecem as estruturas psíquicas, onde os propósitos existenciais ancoram suas intenções de experiências e realizações.

As realizações sinalizam o grau de satisfação encontrado em cada experiência intencionalmente efetivada e, atestam a saúde das estruturas psíquicas que lhes propiciam respaldo existencial.

Embora a liberdade existencial da criatura humana seja potencialmente plena, está ela restrita aos campos vibracionais que as escolhas circunstancialmente constroem.

A escolha é uma prerrogativa do Ser, a experiência é uma imposição do estar.

O Ser escolhe em sintonia e afinidade, com onde e como está.

Estar significa vibrar, movimentar.

O estado do Ser depende das oportunidades vibracionais para a qual suas escolhas o conduzem.

As experiências da Vida são colapsadas na realidade existencial a partir das escolhas pessoais e intransferíveis.

Atentai para o fato de que não escolher, também é uma escolha e, como tal produz ação e reação, que desencadeiam e determinam estados vibracionais, em cuja realidade existencial as intenções do Espírito são colapsadas.

O abandono Espiritual é conceitualmente impossível, pois o Ser é em Si e, de Si não pode escapar.

Ser não é uma opção, tampouco é uma contingência e, a personalidade costuma confundir ser com estar.

Estar é uma opção, que a condição evolutiva da Consciência do Ser em Si, oferece a criatura que evolui na senda do ser humano.

A ilusão do abandono espiritual é fruto de um pobre intercâmbio vibracional entre os corpos ou aspectos que constituem a personalidade humana.

Esse intercâmbio é proporcional a maturidade evolutiva que disponibiliza para a experiência carnal, os recursos amealhados no decorrer das várias vivências existenciais.

A racionalidade humana é fruto de um harmônico e dinâmico intercâmbio entre os corpos ou aspectos que constituem a personalidade.

A criatura racional interage com todos os seus aspectos existenciais e realiza escolhas em sintonia com a hierarquia estabelecida pelas realizações que propiciam bem estar físico, emocional, mental e espiritual.

A Vida se expressa em cada aspecto da criatura humana e, o homem sente, se emociona, pensa e transcende-se.

O sentir está para o seu aspecto físico, o emocionar está para o seu aspecto emocional, o pensar está para o seu aspecto mental e o transcender está para seu aspecto espiritual.

Toda a experiência é a busca de informações para a plena realização da Vida.

A realidade traduz o efetivo colapso da intenção, no existente contexto vibracional.

A experiência encerra em si, a busca, o encontro e a apreensão da realidade.

Se essa busca for uma ilusão, em desilusão inexoravelmente se transformará, pois que ilusões não possuem estruturas vibracionais consistentes com as exigências dos processos que colapsam as intenções.

A personalidade humana se exalta na ilusão e se abate na desilusão.

O abatimento da desilusão é o que hora chamais de depressão.

A realidade do Espírito está contida na intimidade de cada ente e, vibra em acordo com a possibilidade particular de cada um.

Perceber essa realidade é uma capacidade evolutivamente adquirida.

A percepção espiritual é o destino final da soma das experiências vividas pela personalidade carnal.

Paz e Luz! Fid

Canalizado por Lis Maria Camargo.









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