07-06-10
8:00h
Seraphis
Transcendência! Atentai para a interatividade das energias cósmicas, que promovem os impulsos vibratórios responsáveis pelo despertar da Consciência que, adormece estacionária nas freqüências materiais de vossa existência tri-dimensional.
A intimidade da dimensão tri-dimensional é formatada a partir dessas mesmas energias cósmicas, que a despertam de seu marasmo existencial.
Portanto, as leis da sintonia vibracional encarregam-se dos processos de desconstrução e construção, dos arranjos atômicos que sustentam a configuração estrutural de vosso mundo manifestado.
As exclusivas atenções de vossa civilização aos aspectos materiais de vossa dimensão existencial vos têm cegado para as evidências energéticas, que estão a comover vossas estruturas físicas, emocionais e mentais que constituem vossa expressão dimensional.
Vossa existência humana terrena está alicerçada nos processos mecânicos de captação, transformação e produção de energias e, entretanto permaneceis alheios, aos conhecimentos referentes a mais importante fonte energética de todo o sistema planetário, no qual vosso mundo está inserido.
O comportamento do Sol provê todo o sistema de ordem e coerência existencial e, muito desconheceis sobre a Sua interatividade com o núcleo ígneo de vosso mundo planetário.
Desconheceis completamente sobre as interações lucíferas, entre as irradiações fototônicas do Sol e os núcleos fototônicos contidos no interior de cada e toda célula de vossos corpos materiais.
Desconheceis sobre a inteligência que rege esses processos lucíferos que, em vós mesmos se manifestam, determinando a intensidade da chama da Consciência a iluminar todas as vossas intelecções e considerações, a respeito de si próprios e de tudo e todos que vos cercam.
A intenção e a ação caminham unidas em todas as expressões cósmicas, que manifestam a Vida em vosso Universo.
E a Vida através de seus recursos evolutivos está a instigar-vos a romper com os liames que vos atam a ultrapassados contextos siderais.
Paz e Luz! Seraphis
Canalizado por Lis Maria Camargo
De repente, senti que habito um corpo para sentir que sou parte de um todo. Não que "eu" seja parte do corpo que chamo de "meu" - o qual, logo, é que deveria chamar-se seu, se o pudesse. Mas, nesta situação dada e intransponível de eu habitar um corpo, de ser nesta diversidade delimitada, percebo-me com discernimento enquanto parte de um todo maior, um todo-presente em cujo fora eu me delimito, de modo ao mesmo tempo livre e sem ter por isso escolhido. Ser em um corpo - com seu padrão que se refaz e insiste no transcorrer de um tempo cíclico - é simplesmente o modo necessário como sou finita, ao mesmo tempo integrada ao infinito. No momento em que sinto isto, sinto-me verdadeiramente integrada, sinto que existir, apesar de tudo quanto se me afigura casual, arbitrário, absurdo, cego e incompreensível - faz sentido, isto é: sente-se a si mesmo em sua direção.
ResponderExcluirPrezada Laura
ResponderExcluirO Ser é sua própria causa e como tanto contém o eu, embora por ele não seja contido.
O eu por sua vez contém o corpo e é sua causa e por ele (o corpo) não é contido.
O Ser essencial não possui fronteiras, limites, apesar de tudo, apesar do eu, apesar do corpo.
Quando o eu, o corpo experimentam o Ser, a integração e a significação da existência se tornam consistentes e reais.
A realidade existe na experiência, na ação, torna-se inconsistente na descrição, na explicação. O Ser somente é real para a concepção do eu na experiência direta, intransferível e intransponível.
Abraço fraterno. Lis
Obrigada pelo esclarecimento, Lis.
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