quinta-feira, 10 de junho de 2010

Junho-10-10-Mel


10-06-10

6:30h

Mel



Meus filhos! Sois incentivados a estabelecer relacionamentos alicerçados na conduta fraterna e altruísta que o conduz a estados emocionais e mentais, que vos torna receptivo às freqüências existenciais de vossa individualidade espiritual.

A personalidade da criatura humana requer condução e sujeição, lembrai-vos ela comporta-se como uma excelente serva e um medíocre senhor.

O comportamento da personalidade está condicionado com os níveis de contato com a individualidade espiritual ou Alma.

É a Alma que significa a existência e que a torna coerente com os pulsos evolutivos universais.

O comportamento da criatura humana revela a exclusividade de sua personalidade, forjada no decorrer das inúmeras experiências, que acrescentam aprendizados, que moldam as preferências e as escolhas individuais.

Na medida em que vos entregais às condutas fraternas e altruístas, estabeleceis redes de relacionamentos que vos sintonizam com as freqüências da Alma, que derrama sobre vós, as mansas qualidades da amorosidade cósmica.

Essa amorosidade norteia e incentiva todos os processos criativos, no qual o Cosmos empenha Sua existência e propósitos.

Personalidades que considerais luminares da conduta pacífica e amorosa e, que tanto contribuem para o incentivo de posturas éticas e fraternas, serve de canais por onde fluem intenções evolutivas normalmente inacessíveis à realidade vibracional terrena.

A receptividade a essas freqüências amorosas, responde potencialmente às intenções que governam a conduta de vossa personalidade.

A amorosidade cósmica, ou amor incondicional, estabelece para a personalidade, um novo código de conduta fraterna e compassiva.

Esse novo código de conduta derrama suavidade, tolerância e compaixão em vosso relacionamento consigo próprio.

A chave para o estabelecimento de uma sociedade humana mais fraterna e altruísta é a reformulação das condutas intransigentes e intolerantes que estabeleceis consigo próprio.

Abri vosso relacionamento convosco, para a amorosidade das freqüências da Alma e, suavizai assim os julgamentos com relação àqueles que de vos se aproximam.

Julgamentos são vereditos que condenam ou absolvem, tanto quem julga como quem é julgado, pois na mesma medida que condenais, sereis condenado e, na mesma medida que absolveis ou perdoais, sereis absolvido ou perdoado.

A criatura humana é sua própria medida e, os relacionamentos externos, é o espelho do relacionamento interno, que traduz o contato com as vibrações das freqüências da Alma.

Paz e Luz. Mel

Canalizado por Lis Maria Camargo







2 comentários:

  1. Tenho percebido, com grande admiração, que mudanças aparentemente simples no modo de nos relacionarmos com os outros pode provocar mudanças de maior amplitude, como um efeito imediato sobre a frequência de uma outra pessoa. Falo de situações cotidianas em que as relações acabam se desgastando e tornando a expectativa de uns em relação aos outros algo negativo, uma espécie de má-vontade das pessoas entre si em meio às relações sociais que o mundo nos coloca em vários níveis. Esquecemos de respeitar o outro acima de tudo. E percebo que é somente trabalhando a boa vontade consigo mesmo que se pode manifestá-la em relação a outros. Será uma compreensão acertada pensar que só podemos existir em relação aos outros e ao mesmo tempo nossa relação com outros só se fundamenta numa relação que travamos conosco mesmos? Passei por esta experiência hoje e, ao ler este texto canalizado, percebo que ele fala exatamente dessa experiência. Está em sintonia a minha leitura?

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  2. Prezada Laura
    Acredito que os parâmetros que promovem as ações do "eu' no mundo são um espelho da dimensão da realidade "interna" desse "eu". Essa dimensão "interna" é povoada por entes que foram atraídos até ela e que a habitam conjuntamente com a dimensão da realidade "externa". Preciso tomar muito cuidado com esse "interno e externo", pois que a partir de uma determinada condição de frequência da Consciência, essa especificação de interna e externa, de eu e tu, perde o significado e a consistência racionalmente admitida. Embora não exista certo ou errado, adequado ou inadequado, pois nesses textos cabem muitas consideraçoes e pontos de vistas, sua interpretação está em sintonia com meu entendimento pessoal, sobre ele.
    Abraço fraterno. Lis

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