terça-feira, 13 de março de 2012

Março-13-12-M.M

13-03-12
9:30h
M.M

Meus filhos espirituais! Estais a vos aperceber de realidades que são estabelecidas através de perspectivas psíquicas e, que estão a conduzí-los em direção a pessoas e, situações capazes de despertar gatilhos fisiológicos, necessários à precipitação de novos concursos perceptuais.
Ao prestardes a atenção aos imperativos temporais de vossa existência, podeis apreender cíclica ordenação, na qual, organizam-se as experiências em acordo com apetites conceptuais e, com necessidades factuais.
À essas necessidades factuais, cabem os arranjos decorrentes dos contratos existenciais, estabelecidos a partir de compromissos assumidos em outras instâncias do Ser.
Dessa maneira compreendeis que o determinismo existencial é uma falácia, imposta pela indolência da  enércia conjectural, do comportamento atômico de vossos veículos carnais.
Essa indolência tem como propósito provocar as necessárias resistências, que permitem ao tempo, instalar em vossas perspectivas mentais os arranjos perceptuais, capazes de colapsar os espaços pertinentes à instalação e, acomodação de outros níveis de Consciência.
Um ciclo se encerra, pois que, novas expectativas brilham nos horizontes da Consciência, instigando-os aos desapegos conceptuais, próprios de realidades circunstanciais que não existem mais.
As circunstâncias que não existem mais são os únicos concursos possíveis à remoção das ilusões, constituídas no processo da individuação e, da posse de um veículo denso material.
À Vontade cabe a integral ocupação dos espaços colapsados pela Consciência, nem um ínfimo pensar, pode dessa Presença escapar.
Um portal dimensional foi cosmicamente colapsado pela força de Vontade planetária terrena, àqueles que por ele passaram, abrem-se inéditos horizontes perceptuais e, àqueles que por ele não passaram, encrudecem-se em conhecidas perspectivas conceptuais.
Observai que ao vos defrontar com o assombro das novas possibilidades existenciais que colapsam-se em vosso entorno, estais transformando a potência da ciência em signos e, em circunstâncias existenciais capazes de acolher e, recepcionar a tão almejada nova referência dimensional.
Assim é agora, o que nunca antes foi.
A separação está concluída e, só ela pode unir o que até aqui esteve separado.
As distâncias expressam-se em novas conceptuações, perto e longe trocam suas posições, assim como impossível e possível ganham novas percepções.
Àqueles que seguem em uma determinada direção só resta um passo após o outro, assim como, àqueles que pouco a pouco compreendem, só resta entender e observar os que nada e, nada compreendem.
Assim é!
Paz e Luz! M.M
Canalizado por Lis Maria Camargo



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