01-03-12
6:30h
D.K
Sabedoria! A fenomenologia da Consciência imprime na psiquê da criatura humana as representações da subjetividade do Espírito.
Essas representações são vestidas com as densidades vibracionais, próprias da dimensionalidade na qual pretendem fazer-se conhecer.
O Ser não é essas representações, embora delas se utilize como temporário concurso existencial.
Aos instantes em que a percepção alcança a Consciência, cabem as oportunidades da psiquê de captar e, traduzir a subjetividade do Espírito.
Essa tradução representa a maior apreensão possível do simbolismo mental, nos contextos da anatomia física-carnal.
A incidência das representações da subjetividade do Espírito na tela mental, promovem uma comoção na dimensão psiquica da criatura que, reverbera em específicas freqüências vibracionais, a constituir a magnetização de campos elétricos existenciais.
Esses campos elétricos existenciais, por sua vez, selecionam e direcionam as traduções mentais, aprisionando os símbolos de subjetiva representatividade Espiritual.
Esse aprisionamento condiciona a psiquê à específicos comportamentos vibracionais, cristalizando suas reações, determinando previamente a interpretação simbólica da realidade Espiritual.
Essa dinâmica processual da psiquê falsifica a tradução intencional da Consciência, acomodando as compreensões nas expectativas pré-determinadas da mente.
Percebei que criam-se assim armadilhas perceptuais, estabelecem-se circuítos vibracionais que cristalizam as possibilidades da anatomia física-carnal, conduzindo a compreensão à repetição da simbólica tradução da representatividade da Consciência.
A psiquê, a Mente, a Consciência, nada mais são do que concursos redutores da potência do Espírito e, como tal acolhem para Sí os imperativos vibracionais que lhe cabem sustentar e espelhar.
Dessa maneira podeis afirmar com segurança que toda a representação que se esconde por trás dos recursos das traduções mentais, contêm em Si as chaves à liberação das cristalizações e, dos atavismos perceptuais aprisionados em vossos vibracionais campos existenciais.
Essa liberação concorre à dissolução dos automatismos conceptuais que cerceiam vossas percepções da realidade Espiritual, abrindo espaços à novas compreensões e, à novas experiências intelectuais.
Sim, o intelecto possui anatomia estrutural para acolher e, sustentar as vibrações da realidade dimensional do Espírito.
Paz e Luz! D.K
Canalizado por Lis Maria Camargo
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