03-04-12
00:45h
Sem Nome
Salve! Salve! À realidade cósmica não cabem retrospectivas, pois que da perspectiva dos criativos processos de expansão do Universo, a cada fração de espaço colapsado, tudo se modifica.
Essas mudanças acontecem em uma progressão quântica e, observai que nessa progressão, rompem-se as possibilidsades de retrocesso e, reconstituição inicial, de qualquer processo que nessa dinâmica esteja inserido.
Em realidade muitas concepções e, percepções somente acontecerão na medida em que houverdes adquirido flexibilidade mental suficiente, nas ingerências de translado focal da Consciência do eu.
Essa expansão a que nos referimos acima, nasce de extrema concentração da Vontade, em cuja densidade se condensa a emergente expressão e, manifestação cósmica.
As condições extremas desse momento, concomitantemente antecedem a realidade cósmica e, procedem da realidade não cósmica.
A determinação para todos os acontecimentos que expressam a expansão Universal, acontece nesse momento atemporal, no momentun entre a antecedência e a procedência cósmica.
As perspectivas de um momento passado, desse momentun “inicial” da realidade cósmica Universal, é unicamente uma percepção conjuctural de conjuntas circunstâncias dimensional.
E, é essa mesma percepção conjuctural que vos conduz, à uma admissível retrospecção conceptual do momento “inicial” da realidade cósmica Universal, na tentativa de para vós desvelar a compreensão das estratégias da Consciência em expansão.
Eis o motivo da estanque perspectiva de vossa concepção e, percepção das realidades cósmicas.
Esse instante atemporal focalizado no momentun entre a antecedência e, a procedência cósmica continua e, continuará acontecendo na eternidade dos tempos, pois que é ele que alimenta as possibilidades existenciais que, convertem potência em ciência e, ou realidade imanifesta em realidade manifesta.
Mas... É nesse momentun racionalmente instigante, que a Unicidade se transforma em unidade e, o que é indiviso se multiplica e, o que em Si é mais, para Si, torna-se menos e, nasce o tempo e, no colpaso dos espaços precipitam-se os anseios, filhos primogênitos da Vontade.
Nos espaços espelha a Vontade, em miríades de fragmentos, que anseiam pela expressão da integridade indivisa da Unicidade, que lhes legou Consciência e, experiência.
Todos os anseios se mantêm coesos e coerentes com a Vontade que lhes conferem propósito e existência, assim como todos os fragmentos do que é em Si se mantêm coesos e, coerentes com a Consciência, que para Si no cosmos se expressa e, manifesta.
Nas estratégias da Vontade a fragmentação do Ser é dimensionalmente aparente e, dessas aparências nascem os conceitos de mônadas, de almas, de individualidade e, pessoalidade que tanto vos iludem com suas hierárquicas disposições racionalmente ordenadas.
Tanto as mônadas, como as almas, como as individualidades, como a pessoalidade, são peças do mosaico de expressão da Vontade e, se retirásseis dos espaços uma única peça desse palco cósmico, todo o expetáculo que está a vos maravilhar e, estimular, escaparia pelo “ralo cósmico”, desmoronando a realidade existencial que experimentais.
Acreditai que cada anseio é necessário para que a Vontade se expresse, asim como cada fragmento que para Si existe é igualmente necessário para que o Ser exista.
Como poderia um anseio contrariar a Vontade, pois que se Nela está, pois que se por Ela existe?
Como poderia um fragmento contrariar o Todo, pois que se Nele está, pois que se por Ele existe?
As vossas acertivas existenciais centradas na pessoalidade, vos condiciona a um definido e restrito horizonte perceptual, inclusive e, principalmente, racionalmente vos garantindo, que nada além dele é possível e, admissível.
As estratégias são peças e, ou argumentos nas mãos do estrategista e, sem ele não persistem e, sem ele sequer existem.
Paz e Luz! Sem Nome
Canalizado por Lis Maria Camargo
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