quarta-feira, 4 de abril de 2012

Abril-04-12-M.M

04-04-12

9:30h

M.M



Meus filhos espirituais! Ao nascer para um corpo físico, a Coinsciência apropria-Se paulatinamente de circuítos e, processos colapsadores da expressão da Vida.

Nessa apropriação são constituídos os argumentos receptores da fisiologia luminar da Consciência e, é essa constituição, ao expressar-se nos imperativos da alquimia glandular, o que determina as perspectivas de manifestação e, expressão da subjetividade espiritual, passíveis de serem ancoradas nas experiências da Consciência hominal.

A Consciência hominal é um tributo pessoal das impressões circunstancialmente fragmentadas na realidade espiritual e, como tal, sujeita está a subjetividade conceptual e, a respectiva instabilidade perceptual, das dimensões imanifestas das  perspectivas existenciais.

A partir do momento em que a Consciência recepciona e ancora determinadas freqüências e, ou realidades luminosas, o comportamento eletromagnético responsável pela interação relacional da personalidade, aciona mecanismos psíquicos que reconfiguram toda a dispensação emocional da realidade existencial.

Essa reconfiguração é conseqüência das perspectivas colapsadas, a partir da subjetividade dos espaços da realidade atômica humoral, da respectiva alquimia glandular, disponibilizada pela fisiologia luminar da Consciência.

Nesse processo de reconfiguração das perspectivas emocionais do existir, acontece a migração da ancoragem perceptual do eu pessoal egóico, acolhido na objetividade da realidade física material, para as perspctivas da ancoragem perceptual da realidade do eu espiritual, acolhido na subjetividade das relações interdimensionais.

Todo esse processo causa desconfortos psíquicos para as perspectivas existenciais da personalidade e, são esses desconfortos que a fazem buscar alento em outras paragens perceptuais e, conceptuais.

Essa busca naturalmente acelera a desconstrução dos argumentos que constituíram a formatação e a posse do corpo físico no processo referente à encarnação, ao nascimento corporal do eu imaterial.

Essas novas perspectivas perceptual e conceptual do eu, é verdadeiramente uma ressureição da Consciência na dimensão carnal da realidade existencial.

Nos mecanismos de dissolução dos antigos argumentos da formatação da individuação da personalidade, encontra-se a mística referência da necessária e, esperada morte do eu, à continuidade dos processos de expansão da Consciência hominal.

Ao nascer para a realidade do Espírito, a Consciência desapropria-Se dos argumentos do eu condicional, que paulatinamente constituíram os circuítos e, processos colapsadores da expressão da Vida.

Paz e Luz! M.M

Casnalizado por Lis Maria Camargo
















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