segunda-feira, 16 de abril de 2012

Abril-16-12-Seraphis

16-04-12

6:00h

Seraphis



Transmutação! Enquanto os acontecimentos cognitivos vos manter afastado das oportunidades de integração entre cognoscente e cognoscível, vos mantereis sob a ameaça de dissolução da ontológica realidade cósmica existencial.

E é essa ameaça o que reforça as atitudes mentais colapsadoras das distâncias entre cognoscente e cognoscível.

Qualquer distância está inserida dentro da linearidade conceptual de sistemas fechados de apreciação e expressão cognitiva e, nesses sistemas é que são constituídas as informações formatadoras da efemeridade e, da fragilidade próprias da ilusão.

A ilusão é a inversão conceptual entre dissolubilidade e indissolubilidade existencial.

A distância que considerais entre o que desejais conhecer e o que em vós possui as habilidades necessárias ao conhecimento, representa a caracterização das ilusões causadas pelas estratégias perceptuais do eu personal, aprisionado nos espaços estanques da linearidade conceptual.

A contenção da dualidade inseridas nos contextos perceptuais da realidade cósmica, deve-se a inflexibilidade conceptual presentes nos processos mentais que estruturam os sistemas fechados pela linearidade espaço-temporal.

A circularidade dos sistemas existencias abertos, admitem experimentalmente, os movimento que consagrais conceptualmente como característica ontológica da realidade cósmica.

Essa circularidade pressupõe dentro da cinética cósmica, encontro e, intersecção da realidade existencial de sistemas individuais de expressão e manifestação das informações, que compõe a dimensão estrutural do conhecimento.

Claro que a obviedade da realidade condicional existente entre cognoscível, cognoscente e, conhecimento, faz-se representar nas informações colapsadas a partir das perspectivas imanifestas da dimensão cósmica.

Ao cientificismo cabem todas as amarras que aprisionam o intelecto dentro de estabelecidos parâmetros mentais e, dele realmente é difícil, é dificílimo escapar, pois que, essas amarras cristalizam as informações no instante em que com o campo mental entram em contato e, conjunção.

Compreender o prático significado da coloquial expressão “abrir a mente” significa estar disponível à desconstrução desse campo mental, desconstrução essa, necessária ao escape eletromagnético das forças de atração e repulsão que nesse campo operam.

Há que se ser psiquicamente coerente, para exercer controle e domínio sobre essas forças.

Compreendeis então as colocações sobre a necessidade de uma personalidade plenamente constituída, dentro das exigências das citadas possibilidades e perspectivas de coerência psíquica.

A imolação sacrificial de uma consistente e saudável estrutura personal, é a contra-parte requerida à transcendência das conjunções condicionais do espaço-tempo cósmico existencial.

Essa transcendência não é um hóspede intelectualmente solicitado, essa transcendência é uma perspectiva existencial laborialmente conquistada, integradora das informações do conhecimento, das informações do cognoscente e, das informações do cognoscível.

Paz e Luz! Seraphis

Canalizado por Lis Maria Camargo

  

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