quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Novembro-26-2009

26-11-09


7:00h

Rowena

Alegria e Coragem! Aqueles de vós que principiam a nortear vossas vidas a partir das propostas do Espírito, necessitam de redobrar vossos discernimentos em relação às questões que são do mundo fenomênico e as questões que são do mundo espiritual.

Esse discernimento cerceia a construção de falsas expectativas, formuladas pelas armadilhas da personalidade, que se apropria da substância-energia mental para justificar e validar suas ilusões.

A Consciência não é do mundo, mas está no mundo.

A personalidade não é do Espírito, mas está no Espírito.

A personalidade é o ponto de intersecção entre matéria e Espírito e nessa intersecção está o equilíbrio entre o que é do mundo e o que do mundo não é.

A auto-avaliação da criatura humana e sua necessária introspecção é o que lhe confere capacidade de agir no mundo, em acordo e sintonia com os propósitos que estão além do mundo.

Cuidai das expectativas que exacerbam a relevância de vossa personalidade, cuidai das expectativas que a colocam na posição de orientadora, condutora ou avaliadora das vidas alheias.

A relevância de vossa personalidade é proporcional à sua sujeição aos níveis de Consciência que são disponibilizados pelo Espírito.

A Consciência está na dimensão do Espírito, assim como a personalidade está na dimensão do mundo.

A personalidade é útil à Consciência, que trás assim ao mundo as intenções de Espírito.

Não delegai à personalidade funções para as quais não possui competência ontológica.

À Consciência cabe interpretar os propósitos do Espírito e, o equilíbrio entre as questões do mundo depende do quanto dessa interpretação a personalidade consegue perceber, manifestar e ancorar na matéria.

Os contextos evolutivos de vosso mundo terreno têm levado a personalidade, há inúmeros equívocos, quanto à sua incumbência e função

A Consciência utiliza a mente e essa sensibiliza a personalidade.

Assim a personalidade percebe as intenções do Espírito e, a ela não cabe interpretar ou julgar essas intenções.

A criatura humana encontra o ponto de equilíbrio de estar no mundo sem ser do mundo, no instante que a personalidade através da substância-energia mental, se rende as determinações da Consciência.

Vigiai e orai, atentai para os “louros mundanos” que confundem a função e a capacitação da personalidade.

A humildade sujeita a personalidade à Consciência.

A vaidade sujeita a personalidade ao mundo.

E vosso mundo, ainda muito pouco conhece das leis da Consciência, para que podeis confiar a ele o comando de vossa existência.

Paz e Luz! Rowena

Canalizado por Lis Maria Camargo.

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