quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Agosto-19-10-Mel


19-08-10

9:00h

Mel



Meus filhos! A mente humana possui uma plasticidade surpreendente.

Seus movimentos de expansão e ou retração estão diretamente relacionados com a qualidade e a quantidade de estímulos, capazes de mobilizar seu apetite por conhecimento.

Já discorremos sobre o relacionamento entre conhecimento e experiências e, de posse desse saber, podemos afirmar ser a experiência o instrumento pelo qual a mente sacia sua sede de conhecimento.

As vivências, ao mesmo tempo em que saciam, expandem a mente.

E como a mente diferentemente do cérebro, não é espacial, sua expansão não ocupa espaço, tampouco possui localização, sua expansão acolhe experiências e produz compreensão.

A compreensão apreendida modifica a freqüência dos circuitos mentais e, é essa modificação que a torna partícipe da expressão psíquica.

A expressão psíquica é o resultado da transformação da compreensão mental em intenção mental.

A intenção mental é a matéria prima da substância cósmica, ou do pensamento, que por sua vez, estrutura todo o colapso da realidade cósmica tangível.

A criatividade é, portanto, a prerrogativa ontológica da mente e, os pensamentos e ou a substância, são os genes que lhe conferem forma e consistência.

O apetite e a plasticidade mental colocam sua intenção na prospecção de informações vibracionalmente afins e pertinentes, para a efetivação das experiências, fonte e recurso do conhecimento que a alimenta e sacia.

A liberdade e a iniciativa são condições imprescindíveis para a criatividade mental e, a prospecção de informações.

A prospecção de informações mobiliza mecanismos psíquicos que são imprescindíveis na transformação do conhecimento em intenção mental e, essa em substância mental, matéria prima que colapsa a realidade material, tornando compreensível e perceptível os impulsos da cósmica evolução sideral.

À mente cabe a prospecção de informações e, essa prospecção acontece em sintonia com seu apetite e com sua disponibilidade plástica, de pouco ou nada servem o despejo de informações que não se adéqüem a esses prévios requisitos.

O conhecimento não pode prescindir da experiência e, sua vivência são intransferíveis e intransponíveis.

Por esse motivo, afirmamos que as informações prospectadas são como “pérolas” na aquisição de conhecimento, enquanto que as informações impostas são verdadeiras entraves na aquisição do conhecimento.

A informação é, pois, uma lâmina de dois gumes: como iniciativa interna produz conhecimento, saciedade e expansão da mente, como iniciativa externa conduz ao esquecimento, à insatisfação e à retração da mente.

Paz e Luz. Mel

Canalizado por Lis Maria Camargo.







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