quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fevereiro-10-11-Sem Nome



10-02-11

8:00h

Sem Nome



Salve! Salve! Percebei a capacidade de expansão e abrangência, a ocorrer na re-leitura de palavras que acolhem um mais estendido comprimento de onda eletromagnética.

O que são as palavras senão transportadores de freqüências ondulatórias de luz e som?

Acreditai, existe uma realidade luminosa surpreendente a interagir na representação das idéias pensadas e faladas.

Acreditai essa realidade encontra-se algumas oitavas acima do parâmetro tridimensional e, por esse motivo costuma sensorialmente passar despercebido e, por esse motivo, é pouco provável a reflexão sobre a concreta ação das palavras que estais a ler, a proferir e a estudar diariamente nesses textos.

O que são os textos, senão um conjunto de intenções previamente definidas e inteligentemente direcionadas?

Atentai para o fato de cosmicamente não existir construção sem respectiva e pertinente desconstrução, em cada palavra que vos dirigimos está contidas ambas as intenções.

Percebei a sutileza da ciência das palavras e, vos ocupai com a devida atenção para as palavras que pensais e proferis.

Transformai-vos em um observador do impacto das palavras, percebei-vos dos movimentos corpóreos que elas induzem e estimulam, percebei-vos dos sentimentos e das emoções que elas produzem.

Palavras são luzes a reverberar em sinfonia, nos campos integrados da Consciência!

Observai os desafios que em vossa direção são lançados, acolhei as palavras e rejubilai com suas significações e compreensões.

A sutileza e o gozo do prazer intelectual estão revestidos de palavras e, esse prazer e esse gozo somente podem ser superados, pela sutileza, pelo gozo e prazer da beatitude espiritual.

Podeis compreender que a essa referida beatitude dispensam-se as palavras?

Dispensam-se as palavras, não porque elas não possuam existência, mas porque na beatitude espiritual estão todas elas contidas no silêncio.

Em Verdade vos digo que a meta das palavras que vos dirigimos é conduzir-vos ao encontro e à comunhão do silêncio.

Observai os espaços que nossas palavras abrem em vossos processos de intelecção, esses espaços são constituídos pelas brechas das interrogações, pelos desconfortos da passageira incompreensão, nesses espaços o silêncio pode ser encontrado.

Parabenizamos-vos, pois que estais a cumprir com todas as metas estabelecidas, pois que estais a estabelecer para vós novas metas.

Nosso caminho juntos, no tempo é longo, no espaço é distante e, diante dessas medidas tão humanas e tão terrenas, vos afirmo: não temos pressa e, tampouco expectativas, pois como as palavras não ditas e impensadas, juntos somos nada e tudo, junto somos um e muitos.

Desfruto serenidade e benção, ao partilhar convosco essas palavras, aquieta-vos e mergulhai no silencio que em nossa união nos aquece e, que em nossa separação nos conforta.

Observai a luz de cada palavra, deixai-vos preencher pela sonoridade melodiosa de cada intenção que, na palavra se hospeda.

Compreendei agora um pouco mais, sobre a acima citada, expansão e abrangência a qual as palavras reportam, pois que ao integramos os campos de nossas Consciências, percebemos juntos que por hora nenhuma palavra mais necessita ser dita, nenhuma palavra mais necessita ser sequer pensada.

Somos!

Paz e Luz! Sem Nome

Canalizado por Lis Maria Camargo







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