18-02-11
5:30h
Mel
Meus filhos! Averiguai as compatibilidades existenciais inerentes ao altruísmo, ao bem que, em sendo comum não é excludente às reivindicações e, necessidades pessoais.
O que é necessário à pessoalidade para que não se sinta lesada e, ou ameaçada diante da partilha e, das trocas pertinentes ao convívio humano?
Acaso não será a posse própria do egoísmo, um equívoco frente às reais necessidades materiais e espirituais que permeiam a existência humana terrena?
E o que é o egoísmo, senão uma distorção das prerrogativas inerentes às saciedades que, atendem os anseios de plenitude próprios do Ser para Si?
E o que é a posse senão a crença na carência e na escassez dos recursos destinados à manutenção da existência humana terrena?
Tudo o que é tornado particular restringe em Si, o que é para Si!
Incentivar e respeitar a partilha significa promover a abundância e, portanto, significa garantir a saciedade, significa promover a plenitude de ser e, a completude de ter.
A personalidade é o retrato dos processos pessoais onde a pessoalidade é estruturada e reconhecida.
As virtudes são as garantias de sucesso na estruturação equilibrada e sadia da personalidade e, devem ser semeadas nos primeiros instantes das relações humanas e, cultivadas em todo o decorrer da estruturação da personalidade e, amadurecidas e fortalecidas com o discorrer das experiências da Vida terrena.
E o que são as virtudes senão as qualidades que garantem plenitude e saciedade à edificação da experiência humana terrena?
A plenitude e a saciedade para Si dispensam a posse e o egoísmo, pois que, em Si da completude nada pode ser tomado, nada há a temer nada há a esconder.
Sociedades humanas onde a partilha e a troca são posturas decorrentes de íntima e altruísta satisfação, garantem oportunidades, possibilidades e habilidades a todos que dela participam.
Em Si a criatura humana é Espírito, para Si a criatura humana é homem.
Em Si o Espírito é cósmico, para Si o homem é terreno.
A expressão é para Si, assim como a impressão é em Si.
As virtudes imprimem na criatura os recursos e as oportunidades para a expressão do que em Si está contido e, do que para Si é compartilhado.
Ao homem cabe na carne compartilhar da plenitude do Espírito e, não deveis vos contentar com menos do que isso.
Pois que continuareis a voltar à carne, até que nela vos sintais pleno, até que dela vos sintais repletos e, com ela vos sintais completo.
O Espírito une e congrega em Si todas as pessoalidades e todas as personalidades, pois que compatibilidade e altruísmo são Suas ontológicas qualidades.
Paz e Luz! Mel
Canalizado por Lis Maria Camargo
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