terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Fevereiro-22-11-Fid




22-02-11

8:00h

Fid



Meus protegidos! Podeis compreender acerca das variadas possibilidades que são projetadas de vossos corpos de luz, nos momentos que se interiorizam movidos por altruístico interesse e, por coletivo propósito?

Chamais ao vosso corpo de luz nesses momentos, freqüências luminosas que somente podem ser sustentadas coletivamente, pois que são essas freqüências indissoluvelmente unidas e, indissoluvelmente estratificadas na plena realidade do Um.

Finalmente podeis admitir intelectual e, cientificamente a realidade existencial de vosso corpo de luz e, essa admissão vos coloca como participes conscientes dos processos de recepção e emissão de ondas de luz.

A consciente percepção desse processo luminar vos garante inviolabilidade e, permeabilidade total dentro dos princípios que regem essas inteligentes trocas existenciais.

A permeabilidade de vosso corpo de luz é diretamente proporcional à emissão de alta freqüência luminosa e sonora e, inversamente proporcional à recepção de baixa freqüência luminosa e sonora

A emissão e a recepção de luz é uma realidade adimensional e, é a ação da Consciência que credencia a dimensionalidade na realidade por vós observada.

Vosso corpo de luz, dentre todos os corpos que constituem vossa individualidade encarnada, é o corpo representante do mais intenso fluxo de movimentos e, seu dinamismo lhe confere agilidade e rapidez responsiva, inigualável.

O comportamento responsivo da luz deve-se ao seu caráter adimensional que lhe permite ser atemporal e não local.

A luz é o emissário cósmico da Consciência em Si que, através do atributo da Inteligência expressa Sua regência e, Sua presença.

A irradiação luminosa de alta e baixa freqüência é responsável pela interferência e ingerência no comportamento vibratório de vosso corpo de luz, claro deixo aqui, a impossibilidade e, a inviabilidade do que chamais de sombra e, ou enfraquecimento da irradiação luminosa, de interferir e ingerir na composição vibratória de qualquer corpo de expressão, sob a ação inteligente da Consciência em Si.

Vossa individualidade e, pessoalidade humana, vos confere a autoconsciência e, é nessa consciência de Si que reside o brilho inteligente da Consciência em Si, que para Si empresta divindade e dignidade.

A dignidade da criatura humana reside em sua divindade e, sua divindade reside na expressividade luminosa de seu corpo de luz!

Em realidade ao principiares a desvendar a dinâmica das estruturas corpóreas diretamente responsáveis pela emissão-recepção, produção de luz, principiais a conhecer a realidade de vosso relacionamento cósmico.

Todo e qualquer relacionamento cósmico acontece dentro de dinâmicos parâmetros lucíferos!

E todos os parâmetros lucíferos relacionam-se sob a tutela da Consciência em Si e, sobre a regência da inteligência que, conduz a expressividade cósmica da Consciência para Si.

Portanto, deveis admitir a Perfeição como o modelo a conduzir e, a balizar todas as expressões de Vida que evolucionam no Cosmos.

Nada menos e, nada mais que a Perfeição serve de modelo à Vida!

À Perfeição nada pode ser acrescentado e nada pode ser retirado, pois que Sua expressão para Si, nada mais é do que um reflexo do que É em Si.

A única atitude humana capaz de estabelecer total fidelidade relacional com a Perfeição é o altruísmo, que nada mais é do que, a resposta do que para Si se espelha em Si.

A essas respostas relacionais entre o para Si e, o em Si, chamais virtudes e, muito já ouvísseis falar de que, nas virtudes residem a redenção da condição humana.

É o altruísmo uma resposta inteligente às solicitações lucíferas que, regem a Presença da Consciência na Vida cósmica.

A virtude é a condição cósmica de, vosso corpo de luz alcançar vibracionalmente, a compreensão a respeito da unicidade que jaz em toda a unidade expressiva da Vida.

A indissolubilidade da unicidade da Vida se expressa na coletividade capaz de suster as freqüências luminosas que hora chegam ao vosso orbe terreno.

Paz e Luz! Fid

Canalizado por Lis Maria Camargo.








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