sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Fevereiro-25-11-Mel


25-02-11

8:00h

Mel



Meus filhos! Apercebei-vos acerca das vossas íntimas transformações a ocorrer desde o início de nossos contatos.

Acaso compreendeis que nosso contato baliza ambas as nossas ações, posturas e, intenções?

Compreendeis como vossas escolhas interagem com as minhas, precipitando entrega e comprometimento mútuo?

Estais a perceber em vós as marcas vibracionais desse contato e dessa interação?

Estamos a instigar um ao outro a romper com os estabelecidos limites pessoais, pois que ao nos unirmos acrescentamos às nossas crenças, àquilo que julgamos não possuir.

As Consciências que se reúnem em torno das palavras que a vós são dirigidas, não pretendem ditar-lhes regras, nem fórmulas, tão pouco tomar posse da verdade que vos é pessoal, desejam relacionar-se, trocar e interagir convosco.

Compreendei que na troca se democratizam as relações, compartilham-se as emoções, multiplicam-se as percepções.

Acreditai que a cada nova compreensão assimilada através de nosso relacionamento, novas possibilidades e, habilidades abrem-se igualmente para nós, juntos nos envolvemos em entrega e, confiança mútua.

Nossas expectativas ao se unirem, transformam-se em nossos propósitos, então eclipsamos o eu e o tu, silenciamos a tirania do meu e do teu, comungamos a esperança e, festejamos as conquistas.

Observai as transformações que se operam em vossos processos cognitivos, pois que, participais de uma egrégora de Consciências, cujos propósitos comungam em intenções e, em expectativas.

Ao abrimos novas possibilidades de compreensão percebemos mais além das fronteiras de nosso conhecimento pessoal, nos sentimos mais plenos e confiantes e, ao partilharmos essa confiança e essa plenitude, semeamos ao nosso entorno, com nossa fala, com nossas escolhas e, com nossas atitudes outras compreensões e percepções.

Acreditai, portanto, que aquele de vós que hora pesquisa, que hora caminha, que hora ensina, que hora procura novos rumos, que hora indaga sobre novas habilidades, que hora cura, que hora com o bem estar de outros se ocupa, que hora com o equilíbrio e a lucidez se compromete, absolutamente não está só!

Pois que no silêncio de vossas pesquisas e de vossa caminhada, no silêncio de vossas indagações e procura e, no labor do ensino e da cura, o caminhante transforma-se em caminho, as indagações transformam-se em respostas, a procura transforma-se em encontro, o ensino transforma-se em aprendizado, a cura transforma-se em saúde.

Não temei os solos virgens, não vos paralisai diante de territórios inexplorados, pois não estai sós!

As dúvidas são sábias conselheiras nesses territórios a desbravar, elas vos instigam cautela e vos impedem de, nas certezas estacionar vossas crenças, vos protegem da tirania de crer que tudo podeis saber.

As dúvidas são próprias do caminho que estais a trilhar, tomai-as como aliadas, transformai-as em amistosas colaboradoras.

A escada do conhecimento é construída com os degraus das dúvidas.

Acreditai que ambas as nossas dúvidas, as minhas e as vossas, levam-nos a alcançar um ao outro?

A dúvida nos faz transgredir as fronteiras do que acreditamos saber.

Encontramo-nos onde não acreditávamos fôssemos nos encontrar, encontramo-nos nos signos das palavras que estou a ditar e que estais a decifrar!

Paz e Luz! Mel

Canalizado por Lis Maria Camargo



















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