segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Janeiro-03-11-Sem Nome



03-01-11

8:30h

Sem Nome



Salve! Salve! Falávamos a respeito da descontinuidade como um processo inevitável no descortinar da realidade dos mundos.

Falávamos a respeito de continuidade como uma evidência da proposta ontológica dos mundos.

Relacionávamos tempo com descontinuidade e espaço com continuidade, portanto, não deveis mais vos surpreender diante dos aforismos que, entre si exercitam para vós a tão necessária flexibilidade mental, excitada pelas intenções luminosas que vos são dirigidas.

Estai habituado a subestimar e ou a superestimar vossa condição espiritual e, assim facilmente vos equivocai quanto as intenções que vos são endereçadas.

É tempo de atentardes para a medida exata do que podeis e, do que deveis, balizando o que almejais.

Um dos maiores desafios que se apresentarão diante de vós de hora para diante, será crer que tudo o que há tempos almejais, disponível hora está para ser desfrutado e, experimentado.

Ah! Como é difícil a humanos terrenos deixar de almejar!

Aqueles que o fazem, é pela ação do imperativo luminoso individualmente dirigido, portanto, intencionalmente direcionado para vos furtar dos confortos e da inércia das zonas de espera e ensejo.

Enquanto acreditardes que a pessoalidade isola e separa os destinos humanos, estareis fadados a pouco ou nada vos relacionardes com a Verdade de quem sois.

Enquanto acreditardes em potência e ato como aspectos isolados e separados da expressão do Ser, estareis aniquilando o tempo com a espera eterna e, negando o espaço com a procura infinita.

A eternidade é a negação do tempo, o não tempo.

A infinitude á a negação do espaço, o não espaço.

Na condição humana terrena possuir tudo é nada ter, assim como nada possuir é tudo ter.

É a vós sim, que estais a colher as vibrações que nesse texto viésseis buscar, que essas intenções são endereçadas, acordai, não estamos em contato por um acaso e, ou uma distração passageira.

Deixai de buscar, pois que já encontrásseis!

Até quando estareis a vos distrair da responsabilidade de quem sois?

Será que compreendeis finalmente que não é conosco o compromisso, mas sim com vós próprio?

Será que compreendeis que vens aqui buscar o que somente para vos é enviado?

Será que compreendeis que é essa exclusividade a revelar no mundo a Verdade que, para o mundo é inclusa e, que para a maioria ainda é obtusa e confusa?

Falamos a respeito da exclusão como atributo dos processos de descontinuidade que precipitam a realidade e, falamos a respeito da inclusão como atributo dos processos de continuidade, que suspendem o tempo, para que para vós, o mundo possa ser possuído e conhecido.

No mundo necessitais possuir para conhecer, necessitais ter para ser.

Atentai, o “destino” que acolheis é a representação da intenção do que quereis na vibração que enviais e, que para vós retorna sem de vós nunca ter se apartado e afastado.

Paz e Luz! Sem Nome

Canalizado por Lis Maria Camargo









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