30-08-11
6:15h
MAN
Transubstanciação! As fronteiras vibráteis de um contexto intencional configuram os espaços que determinam a forma.
A forma é o padrão do comportamento da luz dentro da configuração espacial e, a essa configuração deveis a construção de toda a vossa realidade material.
O espaço acolhe a forma e, essa acolhida percebeis como curvatura do espaço.
Das perspectivas materiais, a realidade é constituída por entes formais que se expressam através de dinâmico e, ou vibrátil relacionamento entre espaço e luz.
Das perspectivas imateriais a realidade é constituída por entes informais que se expressam através de relacionamentos entre tudo o que é e, entre tudo o que nunca existirá.
Considerai as perspectivas absorvidas nas palavras tudo e nunca e relacionai com a formalidade dos entes existenciais e, com a informalidade dos entes sensientes.
Não podeis avaliar a realidade material sob as perspectivas da realidade imaterial, assim como não podeis avaliar a realidade imaterial sob as perspectivas da realidade material.
Desfaz-se assim um importante equívoco, o de que é a vossa materialidade o que vos habilita a ser.
Pois que a subjetividade contém a objetividade, assim como a luz contém as trevas, assim como o oceano contém o lago, assim como o céu contém a terra, assim como os espaços contém o tempo
A forma criada é sustentada pelos espaços que, entre ela se curvam em reverência à urgência e, competência em representar a Vontade ao expressar-se e, existir.
Em sendo as formas, a condição de interpretação das forças da natureza que modulam as perspectivas existenciais, inseridas no tempo de vossas percepções e concepções, deveis considerá-las como as mais versáteis perspectivas a configurar a multiplicidade da expressão cósmica.
Essa versatilidade chamais de perspectivas geométricas e dentro delas é formatada a realidade objetiva que, sensibiliza e, atrai a realidade subjetiva que expressa-se através da Consciência e, Sua respectiva ingerência.
A Consciência é uma realidade cósmica, é a intermediária entre a Subjetividade do Ser e a objetividade do existir.
Nessas fronteiras vibráteis da realidade formal constituem-se os espaços onde a Consciência atua e situa-se.
A geometria constitui-se assim nos hieróglifos pelo qual o que é oculto, ao observador se desvela, pelo qual o que é imaterial, se transforma em material, pelo qual a subjetividade, transforma-se em objetividade.
Paz e Luz! MAN
Canalizado por Lis Maria Camargo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário